Goiânia, 07 de novembro de 2005.

HIGIENE INFANTIL: APRENDER BRINCANDO

Tália Safira Lima Cavalcante

Nilza Bezerra Pinheiro

Aline Gomes Ferreira

Carlos Vitor Alves de Sousa

Nádia Bezerra Pinheiro

Joilma Silva Prazeres

Sansuilana de Almeida Eloi

Ana Carolina Ribeiro de Araújo

INTRODUÇÃO: As mudanças dos hábitos de higiene durante todo o processo evolutivo da humanidade são um dos fatores mais significativos para que o homem de hoje tenha uma maior longevidade. Com essas mudanças, ele adquiriu aprendizagem com relação aos padrões nutritivos de sua alimentação e a cuidar melhor da higiene de seu próprio corpo. Por isso, várias doenças causadas pela ingestão de alimentos contaminados e a falta de higiene pessoal diminuíram sensivelmente, levando-o a melhorar a sua qualidade de vida (BIBLIOMED, 2000). Para ele, a partir dos seis anos, a criança está madura para cuidar de sua higiene pessoal, porém para que seja bem educada e desenvolva bons hábitos é necessário que receba informações e exemplos. OBJETIVO: Verificar o grau de conhecimento das crianças a respeito da higiene para assim, desenvolver uma dinâmica de educação, permitindo que elas pudessem aprender de uma maneira mais dinâmica e divertida. METODOLOGIA: Este trabalho consiste em uma pesquisa de campo descritiva, de caráter investigatório com uma abordagem qualitativa, referente à higiene infantil. A pesquisa transcorreu em 10/06/2005 na unidade escolar do município de Bacabeiras - MA. A amostra foi composta por 30 crianças, entre seis e oito anos, de ambos os sexos. Para coleta de dados foi realizado perguntas após jogada do “dado higiênico”, que possuía em suas faces gravuras de hábitos de higiene. Após coleta, foi ensinado-lhes músicas e desenvolvido um jogo de avaliação e reforço. Para esse jogo (caracol), a amostra foi dividida em dois grupos e cada grupo elegeu um representante, a cada resposta correta, ele pulava uma casa até alcançar a chegada. Logo após, foi realizado sorteio de kits de higiene. RESULTADOS: Na análise dos resultados pudemos perceber que as crianças fixaram o que aprenderam e reconheceram essa aprendizagem, sentiam-se motivadas pelas brincadeiras e informaram-nos que ensinariam seus pais e irmãos. CONCLUSÃO: Os dados apresentados deixaram claro que, a partir do momento que os pais e educadores disponibilizam sua criatividade ao ensino das crianças, o resultado mostra-se satisfatório.

Correspondência para: Tália Safira Lima Cavalcante, e-mail: taliasafira@ig.com.br