Goiânia, 07 de novembro de 2005.

TEORIA ADAPTATIVA DE ROY APLICADA EM IDOSO PORTADOR DE SEQUELA DE AVC

Fabrícia Martins Sales

Bruno Lessa Saldanha Xavier

Iraci dos Santos

Maria Jalma Rodrigues Santana Duarte.

Marialda Moreira Christoffel

Diante do acelerado envelhecimento populacional mundial, constatando-se que em 2025, o Brasil se tornará a sexta maior população de idosos no mundo, indagamos como estas pessoas se adaptam à esta situação. Pois, o mais importante é viver com qualidade de vida. Este trabalho investiga o processo adaptativo de um idoso com seqüela de Acidente Vascular Cerebral (AVC), tendo como campo de pesquisa seu domícilio familiar. São objetivos: Identificar os diagnósticos de enfermagem na primeira semana após a alta hospitalar do idoso; Implementar ações de enfermagem condizentes com os diagnósticos identificados; Avaliar o nível de respostas comportamentais do cliente diante das intervenções estabelecidas. A pesquisa se desenvolveu em 2005, através do estudo de caso e apropriação da teoria de adaptação de Roy. Foram diagnosticados no cliente idoso: Peso acima da média, Imobilidade, Constipação, Baixa auto-estima, Transição do papel e Solidão. Foram intervenções de enfermagem: Promover mobilidade física adequada; Elevar autoestima; Amenizar a constipação; Incentivar auto cuidado e Estimular a socialização. Considera-se que este cuidar domiciliário ao idoso contribuiu para seu processo adaptativo relacionado aos problemas identificados, substituindo respostas ineficazes por respostas adaptativas, visando sua qualidade de vida.

Correspondência para: Fabrícia Martins Sales, e-mail: fabrimartins@aol.com