Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
O Secretário de Ciência,Tecnologia e Insumos Estratégicos,
no uso de suas atribuições legais,
Considerando a necessidade de estabelecer o Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas para o tratamento do Hipoparatireoidismo que contenha critérios
de diagnóstico e tratamento, racionalize a dispensação
dos medicamentos preconizados para o tratamento da doença, regulamente
suas indicações e seus esquemas terapêuticos e estabeleça
mecanismos de acompanhamento de uso e de avaliação de resultados,
garantindo assim a prescrição segura e eficaz;
Considerando a Consulta Pública GM/MS nº 7, de 13 de julho de
2004, a que foi submetido o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
- Hipoparatireoidismo, que promoveu ampla discussão e possibilitou
a participação efetiva da comunidade técnico científica,
sociedades médicas, profissionais de saúde e gestores do Sistema
Único de Saúde na sua formulação, resolve:
Art. 1º - Aprovar o PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS
- HIPOPARATIREOIDISMO, na forma do Anexo desta Portaria.
§ 1º Este Protocolo, que contém o conceito
geral da doença, os critérios de inclusão/exclusão
de pacientes no tratamento, critérios de diagnóstico, esquema
terapêutico preconizado e mecanismos de acompanhamento e avaliação
deste tratamento, é de caráter nacional, devendo ser utilizado
pelas Secretarias de Saúde dos estados, do Distrito Federal e dos municípios,
na regulação da dispensação dos medicamentos nele
previstos.
§ 2º As Secretarias de Saúde que já
tenham definido Protocolo próprio com a mesma finalidade, deverão
adequá-lo de forma a observar a totalidade dos critérios técnicos
estabelecidos no Protocolo aprovado pela presente Portaria;
§ 3º É obrigatória a observância
deste Protocolo para fins de autorização e dispensação
dos medicamentos nele previstos;
§ 4º É obrigatória a cientificação
do paciente, ou de seu responsável legal, dos potenciais riscos e efeitos
colaterais relacionados ao uso dos medicamentos preconizados para o tratamento
do Hipoparatireoidismo, o que deverá ser formalizado através
da assinatura do respectivo Termo de Consentimento Informado, conforme o modelo
integrante do Protocolo.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
ANEXO
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS
HIPOPARAT IREOIDISMO
ALFACALCIDOL E CALCITRIOL
1.Introdução
As glândulas paratireóides, através da produção
e secreção do hormônio da paratireóide (PTH), são
as principais responsáveis pela regulação dos níveis
de cálcio e do metabolismo ósseo. O hipoparatireoidismo, deficiência
de PTH, tem como principal conseqüência a hipocalcemia.1 Não
há estudos sobre a incidência geral de hipoparatireoidismo. Ele
ocorre mais comumente no pós-operatório de cirurgia de tireóide,
paratireóide e neoplasias de cabeça e pescoço.2 O hipoparatireoidismo
pós-cirúrgico pode ser transitório ou permanente. Outras
causas de hipoparatireoidismo incluem doenças genéticas, autoimunes,
infiltração por metais como ferro e cobre, pósirradiação
e a forma idiopática. O pseudohipoparatireoidismo é uma doença
rara de caráter hereditário que se caracteriza por hipocalcemia
e níveis normais de hormônio da paratireóide, indicando
uma resistência a ação do PTH.1
As manifestações clínicas da hipocalcemia aguda incluem
espasmos musculares, tetania, parestesias e convulsões. O eletrocardiograma
pode mostrar alterações da repolarização ventricular
e aumento do intervalo QT. A hipocalcemia crônica pode determinar catarata,
sintomas extrapiramidais e retardo mental.
2.Classificação CID 10
·E20.0 - Hipoparatireoidismo idiopático
·E20.1 - Pseudohipoparatireoidismo
·E20.8 - Outro hipoparatireoidismo
·E89.2 - Hipoparatireoidismo pós-procedimento
3.Diagnóstico
Diagnóstico clínico
Pacientes com sinais e sintomas de hipocalcemia devem ser submetidos à
investigação laboratorial para hipoparatireoidismo. A presença
de aumento da excitabilidade neuromuscular pode ser avaliada no exame clínico
pela presença dos sinais de Trousseau e Chvostek. O sinal de Trousseau
consiste na contração da mão em resposta à compressão
do braço por meio de manguito de pressão inflado a 20mmHg acima
da pressão sistólica por 3 minutos. O sinal de Chvostek consiste
na presença de espasmos dos músculos faciais em resposta à
percussão do nervo facial na região zigomática.
Diagnóstico laboratorial
O diagnóstico de hipoparatireoidismo deve ser confirmado através
de exames laboratoriais. Como critério diagnóstico de hipoparatireoidismo
considera-se nível sérico de cálcio baixo e de hormônio
da paratireóide baixo ou indetectável. A medida do nível
sérico total de cálcio inclui tanto sua fração
livre como a fração ligada a proteínas, das quais a principal
é a albumina. Assim a medida do nível sérico do cálcio
deve ser corrigida para o nível de albumina. Para cada 1g de albumina
abaixo de 4g/dL deve-se adicionar 0,8mg/dL à medida do cálcio.3
Alternativamente pode-se realizar
a dosagem direta da fração livre - cálcio ionizado. Os
pacientes com pseudohipoparatireoidismo apresentam hipocalcemia e nível
elevado de PTH.
A avaliação laboratorial inicial deve incluir ainda níveis
séricos de fosfato, fosfatase alcalina, magnésio e excreção
urinária de cálcio. Hipomagnesemia pode exacerbar os sintomas
de hipocalcemia e diminuir a atividade das paratireóides.
4.Critérios de Inclusão
Serão incluídos neste protocolo de tratamento todos os pacientes
que apresentarem diagnóstico de hipoparatireoidismo confirmado por
exames laboratoriais (cálcio e hormônio da paratireóide).
5. Tratamento
O tratamento do hipoparatireoidismo objetiva a correção da
hipocalcemia evitando os sintomas dela decorrentes. O tratamento da hipocalcemia
aguda associada à tetania ou convulsões é uma emergência
médica, deve ser realizado em ambiente hospitalar e inclui a administração
intravenosa de gluconato de cálcio ou cloreto de cálcio. O tratamento
crônico ambulatorial fundamenta-se na suplementação oral
de cálcio e no emprego de metabólitos da vitamina D.1,4 A suplementação
oral de cálcio auxilia na correção da hipocalcemia a
partir do aumento de sua oferta. A deficiência de PTH leva à
diminuição da produção renal da forma ativa da
vitamina D - 1,25- dihidroxivitamina D3, responsável por aumentar a
absorção intestinal de cálcio. Logo que foram sintetizados,
os metabólitos ativos da vitamina D passaram a ser utilizados no tratamento
do hipoparatireoidismo. As evidências de benefício provêm
de séries de casos, não havendo estudos contra placebo.5,6 No
Brasil, os metabólitos da vitamina D disponíveis para tratamento
de hipoparatireoidismo são o alfacalcidol e o calcitriol. O alfacalcidol
(1-alfa-hidroxivitamina D3) necessita passar por uma conversão hepática
para ser transformado em 1,25-dihidroxivitamina D3. O calcitriol corresponde
a própria 1,25-dihidroxivitamina D3. Não há ensaios clínicos
comparando o uso de alfacalcidol ou calcitriol no tratamento do hipoparatireoidismo.
Do ponto de vista farmacocinético, o calcitriol apresenta maior potência,
menor tempo de início de ação e meia-vida plasmática
mais curta.7 O emprego do alfacalcidol requer doses maiores que o calcitriol.
Como não há evidência de diferença de eficácia
clínica significativa, a escolha entre os fármacos poderá
ser determinada pelo custo.8 O tratamento do pseudohipoparatireoidismo segue
os mesmos princípios do hipoparatireoidismo.
5.1 Apresentações disponíveis
·Alfacalcidol: cápsulas de 0,25mcg e 1mcg
·Calcitriol: cápsulas de 0,25mcg
5.2 Esquemas de Administração
·Carbonato de cálcio: A dose de carbonato de cálcio
deve ser de 1 a 3g/dia, divididos em 2 - 3 vezes, junto às refeições.
·Alfacalcidol: dose inicial em adultos de 1mcg/dia e em crianças
de 0,25mcg/dia, ajuste subseqüente de acordo com níveis de cálcio.
Dose de manutenção: 0,25 - 3mcg/dia.
·Calcitriol: dose inicial de 0,25mcg/dia tomados pela manhã,
ajuste subseqüente de acordo com níveis de cálcio. Dose
de manutenção:0,5 - 2mcg/dia.
Benefícios esperados com o tratamento clínico Correção
da hipocalcemia e melhora dos sintomas a ela
associados.
6.Casos Especiais
O tratamento de pacientes com hipoparatireoidismo durante a gestação
e período puerperal requer cuidados especiais. O principal risco para
o feto de gestantes com hipoparatireoidismo ou pseudohipoparatireoidismo é
o desenvolvimento de hiperparatireoidismo secundário e desmineralização
óssea.9 Em modelo animal foi demonstrado aumento da contratilidade
uterina, o que poderia aumentar o risco de aborto ou trabalho de parto prematuro.10,11
A revisão da literatura mostra que a maior experiência relatada
de uso durante a gestação é do calcitriol.12-14 Ao longo
da gestação ocorre necessidade de aumento da dose do calcitriol
para a manutenção dos níveis de cálcio no limite
inferior da normalidade.9 Em modelo animal o uso de doses de calcitriol de
4 a 15 vezes a dose recomendada mostrou efeito teratogênico.15 Nas doses
recomendadas o uso do calcitriol é considerado como categoria C de
risco na gestação.15,16 Após o parto, a dose deverá
ser reajustada de acordo com os níveis de cálcio. Em relação
à amamentação, apenas uma pequena quantidade dos metabólitos
da vitamina D aparece no leite humano.15 O uso destes medicamentos em altas
doses durante a amamentação deverá ser avaliado pelo
médico considerando riscos e benefícios do tratamento. 16
A determinação do magnésio sérico é particularmente
importante nos pacientes desnutridos, alcoólatras e diabéticos,
pois nesses pacientes as medidas para correção da hipocalcemia
são insuficientes enquanto não houver correção
dos níveis de magnésio.17-19
7.Monitorização
O tratamento deve corrigir os sintomas da hipocalcemia e manter os níveis
de cálcio no limite inferior da normalidade. Os principais efeitos
adversos do tratamento são a hipercalcemia e a hipercalciúria,
que pode levar a litíase renal, nefrocalcinose e insuficiência
renal crônica.15 O uso concomitante de diuréticos tiazídicos
aumenta o risco de hipercalcemia. Sintomas de hipercalcemia incluem poliúria,
anorexia, náuseas, vômitos, fadiga, confusão mental e
coma. Durante a fase inicial do tratamento, que usualmente ocorre em ambiente
hospitalar, deve-se realizar medida dos níveis de cálcio pelo
menos 2 vezes por semana até sua estabilização. Posteriormente
os níveis de cálcio devem ser medidos ao final do primeiro mês
e a cada 3 meses. Dosagens de PTH e calciúria de 24 horas devem ser
realizadas no final do primeiro mês e após a cada 3 meses.
8.Termo de Consentimento Informado
É obrigatória a cientificação do paciente, ou
de seu responsável legal, dos potenciais riscos e efeitos colaterais
relacionados ao uso dos medicamentos preconizados neste Protocolo, o que deverá
ser formalizado por meio da assinatura de Termo de Consentimento Informado.
Observação: os medicamentos que estão indicados neste
protocolo e que não constam no título e no item “apresentações
disponíveis” não fazem parte do elenco do Programa de
Medicamentos Excepcionais, podendo ser obtidos através de outras estratégias
de assistência farmacêutica no setor público.
9. Referências Bibliográficas
1.Bringhurst FR, Demay MB, Kronenberg HM. Hormones and disorders of mineral
metabolism. In: Wilson JD, Foster DW, Kronenberg HM, Larsen PR. Williams Textbook
of Endocrinology. 9.ed. Philadelphia:WB Saunders Company. 1998. p. 1155-1209.
2.Marx SJ. Hyperparathyroid and hypoparathyroid disorders. N Engl J Med.
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3.Wallach JB. Interpretation of Diagnostic tests. 7.ed. Boston: Little,Brown
Company. 2000.
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Eur J Endocrinol. 1997;136:25-27.
5.Russel RGG, Smith R, Walton RJ et al. 1,25-dihydroxycholecalciferol and
1- alpha -hydroxycholecalciferol in hypoparathyroidism. Lancet. 1974;2:14-17.
6.Mortensen L, Hyldstrup L, Charles P. Effect of vitamin D treatment in
hypoparathyroidpatients: a study on calcium, phosphate and magnesium homeostasis.
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7.Brickman AS, Coburn JW, Friedman GR, Okamura WH, Massry SG, Norman AW.
Comparison of effects of 1- -hydroxyvitamin D3 and 1,25-dihidroxy-vitamin
D3 in man. J Clin Invest. 1976;57:1540-1547.
8.Haussler MR, Cordy PE. Metabolites and analogues of vitamin D. JAMA. 1982;247:841-844.
9.Pitkin RM. Calcium metabolism in pregnancy and the perinatal period: a
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10.Abe Y. Effects of changing the ionic environmement on passive and active
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11.Eastell R, Edmonds CJ, Chayal RCS, McFadyen IR. Prolonged Hypoparathyroidism
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12.Salle BL, Berthezone F, Glorieux FH et al. Hypoparathyroidism during
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13.Marx SJ, Swart EG, Hamstra AJ, Deluca HF. Normal intrauterine development
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D. J Clin Endocrinol Metab. 1980;51:1138-1142.
14.Callies F, Arlt W, Scholz HJ, Reincke M, Allolio B. Management of hypoparathyroidism
during pregnancy - report of twelve cases. Eur J Endocrinol. 1998;139:284-289.
15.USP DI 2003 - Information for Health Care Professional. 22 ed. Englewwod:Micromedex
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16.Drug Facts and Comparisons 2002. 56 ed. St Louis:Facts and Comparisons,2002.
17.Robert B. Wilson, et al. Hypomagnesemia and Hypocalcemia after Thyroidectomy:
Prospective Study. World J Surg. 2000;24: 722-726.
18.Yokota K. Diabetes mellitus and magnesium. Clin Calcium. 2005 Feb;15(2):203-12.
19.Mouw DR, Latessa RA. What are the causes of hypomagnesemia? J Fam Pract.
2005 Feb;54(2):174-6.
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO ALFACALCIDOL E CALCITRIOL
Eu,..............................................................................................................,
(nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido
informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações,
principais efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso dos medicamentos
alfacalcidol ou calcitriol indicados para o tratamento do hipoparatireoidismo.
Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim,
comprometendo-me a devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido.
Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas
foram esclarecidas pelo médico ..............................................................................................................(nome
do médico que prescreve).
Expresso também minha concordância e espontânea vontade
em submeter-me ao referido tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos
por eventuais efeitos indesejáveis.
Assim, declaro que:
Fui claramente informado (a) de que o medicamento que passo a receber pode
trazer os seguintes benefícios:
·correção da hipocalcemia e melhora dos sintomas a
ela associados.
Fui também claramente informado (a) a respeito dos potenciais efeitos
colaterais, contra-indicações e riscos:
·medicamentos classificados na gestação como categoria
C (estudos em animais mostraram anormalidades nos descendentes, porém
não há estudos em humanos; o risco para o bebê não
pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que
os riscos); ·os efeitos colaterais já relatados para alfacalcidol
e calcitriol são os seguintes: hipercalcemia caracterizada por dor
óssea, prisão de ventre, diarréia, secura da boca, dor
de cabeça, sede intensa, aumento da freqüência ou da quantidade
de urina, perda do apetite, gosto metálico, dor muscular, náuseas,
vômitos, cansaço e fraqueza. Efeitos crônicos podem incluir
conjuntivite, diminuição da libido, irritabilidade, calcificação
ectópica, coceiras, infecções do trato urinário,
febre alta, aumento da pressão arterial, batimentos cardíacos
irregulares, aumento da sensibilidade dos olhos à luz ou irritação,
hiperfosfatemia, hipercolesterolemia, aumento das enzimas pancreáticas,
perda de peso, pancreatite e psicose que é o sintoma mais raro;
·medicamento é contra-indicado em casos de hipersensibilidade
(alergia) conhecida ao fármaco, hipercalcemia, hipervitaminose D e
osteodistrofia renal com hiperfosfatemia;
·em relação à amamentação: a segurança
para o uso dos medicamentos deve ser avaliada pelo médico assistente
considerando riscos e benefícios, visto ser excretado pelo leite materno;
·o risco da ocorrência de efeitos adversos aumenta com a superdosagem.
Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem
que este fato implique qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico,
que se dispõe a continuar me tratando em quaisquer circunstâncias.
Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde
a fazer uso de informações relativas ao meu tratamento desde
que assegurado o anonimato.
Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento
Informado.
Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão
conjunta, minha e de meu médico. O meu tratamento constará do
seguinte medicamento:
alfacalcidol
calcitriol
Observações:
a) O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva
assinatura são imprescindíveis para o fornecimento do medicamento.
b) Este Termo será preenchido em duas vias, ficando
uma arquivada na farmácia responsável pela dispensação
do medicamento e a outra será entregue ao paciente.