EPIDEMIOLOGIA
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CARRET, Maria Laura Vidal; FASSA, Anaclaudia Gastal; SILVEIRA, Denise Silva da et al. Sintomas de doenças sexualmente transmissíveis em adultos: prevalência e fatores de risco. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 76-84, fev. 2004. Disponível em Scielo
Estudo transversal de base populacional. A amostra foi constituída de adultos com 20 anos ou mais de idade, da zona urbana de Pelotas, RS. Utilizou-se questionário auto-aplicado para obtenção de informações de comportamento sexual e de sintomatologia para DST. A análise ajustada foi realizada por regressão logística. A prevalência de sintomas de DST foi de 13,5%. Pessoas do sexo feminino, mais jovens e cor não branca, bem como aquelas que não usaram preservativo na última relação sexual e que tiveram maior número de parceiros apresentaram maior risco para DST. Após estratificar por sexo, idade precoce de iniciação sexual e prática de sexo anal, as DST mostraram-se associadas com o desfecho apenas para os homens, e a menor escolaridade mostrou-se associada com o desfecho apenas para as mulheres.
FARMACÊUTICOS
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GARCIA, Patrícia; HUGHES, James; CARCAMO, Cesar; HOLMES, King K. Training pharmacy workers in recognition, management, and prevention of STDs: district-randomized controlled trial. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v. 81, n. 11, p. 806-14, 2003. Disponível em Scielo
To determine the effectiveness of an intervention for pharmacy workers in improving their recognition and management of sexually transmitted disease (STD) syndromes. We randomly selected 14 districts (total population nearly 4 million) from the 24 districts of low socioeconomic status in Lima, Peru. We randomly assigned paired districts to receive training and support for management and prevention of STDs or a control intervention about management if diarrhoea. The STD intervention included interactive luncheon seminars on rcognition and management of four STD syndromes (urethral discharge, vaginal discharge, genital ulcers, and pelvic inflammatory disease) and STD/HIV prevention counselling; monthly pharmacy visits by “prevention salespersons” who distributed materials that included “STD/HIV prevention packets” containing information, condoms, and cards given to patients for referral of their sex partners; and workshops for physicians on managing patients with STD syndromes referred from pharmacies. Standardized simulated patients visited pharmacies in intervention and control districts at one, three, and six months after training to assess outcomes.