Goiânia, 07 de novembro de 2005.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Juliana Marques

Dóris Silvia Barbosa de Souza

Os primeiros trabalhos científicos sobre a Síndrome de Down (SD) datam do século XIX, porém, possivelmente ela sempre esteve presente na espécie humana, a trissomia do cromossomo 21 que causa a Síndrome de Down é a aneuploidia cromossômica mais comum entre os nativivos. No Brasil estima-se que nasçam aproximadamente 8000 bebês portadores de Síndrome de Down anualmente. O presente estudo tem como objetivo verificar através de levantamento bibliográfico as alterações fisiológicas freqüentes desta Síndrome e os cuidados básicos de Enfermagem para com a criança, afim de que a portadora desta Síndrome tenha uma maior qualidade de vida. A amostra bibliográfica abrange 06 livros, 03 artigos e 05 paginas da Internet. A Síndrome de Down (SD) geralmente pode ser diagnosticada ao nascimento ou logo depois por suas características dismórficas, que variam entre os pacientes, mas, apesar disso, produzem um fenótipo distintivo. Embora não haja cura para a Síndrome de Down, vários tratamentos são defendidos, e todas as crianças necessitam realizar visitas periódicas ao médico a fim de que seu desenvolvimento e estado geral de saúde possam ser monitorados. A enfermeira tem um papel crucial dentro dessa Síndrome que vai desde orientações aos pais e apoio a família até aos cuidados de enfermagem que são primordiais a qualidade de vida da criança. Assim, a pesquisa concluiu que as alterações fisiológicas são bastante discutidas e tratadas, mas que os cuidado de Enfermagem não é tão discutido na literatura, e que apesar disso nota-se que é de suma importância.

Correspondência para: Juliana Marques, e-mail: julianamarques3@bol.com.br