Ministério da Saúde
Agência Nacional de Saúde Suplementar

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 465, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2021

Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde que estabelece a cobertura assistencial obrigatória a ser garantida nos planos privados de assistência à saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e naqueles adaptados conforme previsto no artigo 35 da Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998; fixa as diretrizes de atenção à saúde; e revoga a Resolução Normativa - RN nº 428, de 7 de novembro de 2017, a Resolução Normativa - RN n.º 453, de 12 de março de 2020, a Resolução Normativa - RN n.º 457, de 28 de maio de 2020 e a RN n.º 460, de 13 de agosto de 2020.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõem o § 4º do art. 10 da Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998; o inciso III do art. 4º e o inciso II do art. 10, ambos da Lei n.º 9.961, de 28 de janeiro de 2000; e a alínea "a" do inciso II do art. 30 da Resolução Regimental - RR n.º 1, de 17 de março de 2017, em reunião realizada em 24 de fevereiro de 2021, adotou a seguinte Resolução Normativa - RN e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I

Do Objeto

Art. 1º Esta Resolução Normativa - RN atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que estabelece a cobertura assistencial obrigatória a ser garantida nos planos privados de assistência à saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e naqueles adaptados conforme previsto no art. 35 da Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 1998.

§1º Atualiza-se também o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de Alta Complexidade - PAC, constituído pelos procedimentos assim identificados no Anexo I desta Resolução Normativa, que podem ser objeto de cobertura parcial temporária - CPT nos casos de doenças e lesões preexistentes - DLP, conforme o disposto em Resolução específica.

§2º A cobertura assistencial estabelecida por esta Resolução Normativa e seus anexos será obrigatória independente da circunstância e do local de ocorrência do evento que ensejar o atendimento, respeitadas as segmentações, a área de atuação e de abrangência, a rede de prestadores de serviços contratada, credenciada ou referenciada da operadora, os prazos de carência e a cobertura parcial temporária - CPT.

Art. 2º Para fins de cobertura, considera-se taxativo o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde disposto nesta Resolução Normativa e seus anexos, podendo as operadoras de planos de assistência à saúde oferecer cobertura maior do que a obrigatória, por sua iniciativa ou mediante expressa previsão no instrumento contratual referente ao plano privado de assistência à saúde.

Art. 3º Esta Resolução Normativa é composta por quatro Anexos:

I - Anexo I: lista os procedimentos e eventos de cobertura obrigatória, de acordo com a segmentação contratada;

II - Anexo II: apresenta as Diretrizes de Utilização - DUT, que estabelecem os critérios a serem observados para que sejam asseguradas as coberturas de alguns procedimentos e eventos especificamente indicados no Anexo I;

III - Anexo III: apresenta as Diretrizes Clínicas - DC, que visam à melhor prática clínica, abordando manejos e orientações mais amplas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis; e

IV - Anexo IV: apresenta o Protocolo de Utilização - PROUT para alguns procedimentos e eventos em saúde listados no Rol.

Art. 4º Para fins do disposto nesta Resolução Normativa, são estabelecidas as seguintes definições:

I - procedimentos vinculados ao atendimento odontológico: procedimentos que, embora previstos nas demais segmentações, são executados por cirurgião-dentista ou são necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológicos;

II - atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio;

III - internação domiciliar: conjunto de atividades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia especializada;

IV - hospital-dia: recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando substituir a internação convencional, e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de cobertura oferecida em regime de internação hospitalar;

V - prótese: material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido;

VI - órtese: material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido;

VII - no que refere às ações e planejamento familiar, considera-se:

a) planejamento familiar: conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal;

b) concepção: fusão de um espermatozoide com um óvulo, resultando na formação de um zigoto;

c) anticoncepção: prevenção da concepção por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade;

d) atividades educacionais: são aquelas executadas por profissional de saúde habilitado mediante a utilização de linguagem acessível, simples e precisa, com o objetivo de oferecer aos beneficiários os conhecimentos necessários para a escolha e posterior utilização do método mais adequado e propiciar a reflexão sobre temas relacionados à concepção e à anticoncepção, inclusive à sexualidade, podendo ser realizadas em grupo ou individualmente e permitindo a troca de informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo do grupo;

e) aconselhamento: processo de escuta ativa que pressupõe a identificação e acolhimento das demandas do indivíduo ou casal, relacionadas às questões de planejamento familiar, prevenção das doenças sexualmente transmissíveis/síndrome da imunodeficiência adquirida - dst/aids e outras patologias que possam interferir na concepção/parto;

f) atendimento clínico: aquele realizado após as atividades educativas, incluindo anamnese, exame físico geral e ginecológico para subsidiar a escolha e prescrição do método mais adequado para concepção ou anticoncepção; e

g) inseminação artificial: técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação, concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras técnicas.

VIII - imperativo clínico: situação em que um procedimento da segmentação odontológica ou ambulatorial requer suporte hospitalar, em razão de necessidade ou condição clínica do beneficiário, com vistas a diminuir eventuais riscos decorrentes da intervenção, conforme declaração do médico ou odontólogo assistente;

IX - ano de contrato: período de doze meses contados a partir da data de ingresso do beneficiário no plano de saúde, seja ele titular ou dependente, seja o contrato individual/familiar ou coletivo; e

X - uso off-label: uso de medicamento, material ou qualquer outra espécie de tecnologia em saúde, para indicação que não está descrita na bula ou manual registrado na ANVISA ou disponibilizado pelo fabricante.

Seção II

Dos Princípios de Atenção à Saúde na Saúde Suplementar

Art. 5º A atenção à saúde na saúde suplementar deverá observar os seguintes princípios:

I - atenção multiprofissional;

II - integralidade das ações;

III - incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, bem como de estímulo ao parto normal;

IV - uso da epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde;

V - adoção de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de transtornos mentais, visando ao aumento de sua autonomia; e

VI - utilização das melhores práticas, baseadas em evidências científicas.

Parágrafo único. Os princípios estabelecidos neste artigo devem ser observados em todos os níveis de complexidade da atenção, respeitando-se as segmentações contratadas, visando à promoção da saúde, à prevenção de riscos e doenças, ao diagnóstico, ao tratamento, à recuperação e à reabilitação.

Art. 6º Os procedimentos e eventos listados nesta Resolução Normativa e em seus Anexos poderão ser executados por qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais, respeitados os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora e prestadores de serviços de saúde.

§ 1º Os procedimentos listados nesta Resolução Normativa e em seus Anexos serão de cobertura obrigatória uma vez solicitados pelo:

I - médico assistente; ou

II - cirurgião-dentista assistente, quando fizerem parte da segmentação odontológica ou estiverem vinculados ao atendimento odontológico, na forma do art. 4º, inciso I.

§ 2º Nos procedimentos eletivos a serem realizados conjuntamente por médico e cirurgião-dentista, visando à adequada segurança, a responsabilidade assistencial ao paciente é do profissional que indicou o procedimento, conforme Resolução do Conselho Federal de Odontologia nº 100, de 18 de março de 2010, e Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1950, de 10 de junho de 2010.

§ 3º Para a cobertura dos procedimentos indicados pelo profissional assistente, na forma do art. 6º, §1º, para serem realizados por outros profissionais de saúde, a operadora deverá oferecer atendimento por prestador apto a executar o procedimento indicado e a tratar a doença ou agravo do paciente, cabendo ao profissional que irá realizá-lo a escolha do método ou técnica que será utilizado.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única

Das Coberturas Assistenciais

Art. 7º As operadoras deverão oferecer obrigatoriamente o plano-referência de que trata o art. 10 da Lei n.º 9.656 de 1998, podendo oferecer, alternativamente, planos ambulatorial, hospitalar, hospitalar com obstetrícia, odontológico e suas combinações, ressalvada a exceção disposta no § 3 º do art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998.

Art. 8º Nos procedimentos e eventos previstos nesta Resolução Normativa e seus Anexos, se houver indicação do profissional assistente, na forma do artigo 6º, §1º, respeitando-se os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a operadora e prestadores de serviços de saúde, fica assegurada a cobertura para:

I - procedimentos de anestesia e sedação;

II - equipe necessária à realização do procedimento, incluindo os profissionais de instrumentação cirúrgica e anestesia, quando houver sua participação; e

III - taxas, materiais, contrastes, medicamentos, e demais insumos necessários para sua realização, desde que estejam regularizados e/ou registrados e suas indicações constem da bula/manual perante a ANVISA ou disponibilizado pelo fabricante.

Art. 9º As ações de planejamento familiar de que trata o inciso III do art. 35-C da Lei n.º 9.656 de 1998, devem envolver as atividades de educação, aconselhamento, contracepção e atendimento clínico previstas nos Anexos desta Resolução Normativa.

Art. 10. A atenção prestada aos portadores de transtornos mentais deverá priorizar o atendimento ambulatorial e em consultórios, utilizando a internação psiquiátrica apenas como último recurso terapêutico e sempre que houver indicação do médico assistente.

§1º Todos os procedimentos clínicos ou cirúrgicos previstos nesta Resolução Normativa e seus Anexos, necessários ao atendimento de portadores de transtornos mentais, inclusive para o tratamento das lesões auto-infligidas e das automutilações, com ou sem intenção de suicídio, estão obrigatoriamente cobertos.

§2º Para fins de cobertura, prazos de carência e CPT, as lesões auto-infligidas e as automutilações, praticadas por portadores de doenças mentais, com ou sem intenção de suicídio, são consideradas como acidente pessoal.

Art. 11. Os procedimentos necessários ao tratamento das complicações clínicas e cirúrgicas, decorrentes de procedimentos cobertos ou não cobertos, têm cobertura obrigatória quando constarem do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

Parágrafo único. Procedimentos ou rotinas vinculados à realização de um procedimento ou evento em saúde não coberto não são considerados tratamento de complicações, mas parte integrante do procedimento inicial, não havendo obrigatoriedade de sua cobertura por parte das operadoras.

Art. 12. Os procedimentos realizados por laser, radiofrequência, robótica, neuronavegação ou outro sistema de navegação, escopias e técnicas minimamente invasivas somente terão cobertura assegurada quando assim especificados no Anexo I.

Parágrafo único. Todas as escopias listadas nos Anexos têm igualmente assegurada a cobertura com dispositivos ópticos ou de vídeo para captação das imagens.

Art. 13. Caso a operadora ofereça a internação domiciliar em substituição à internação hospitalar, com ou sem previsão contratual, deverá obedecer às exigências previstas nos normativos vigentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e nas alíneas "c", "d", "e" e "g" do inciso II do art. 12 da Lei n.º 9.656, de 1998.

Parágrafo único. Nos casos em que a atenção domiciliar não se dê em substituição à internação hospitalar, deverá obedecer à previsão contratual ou à negociação entre as partes.

Art. 14. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais, é obrigatória a cobertura dos procedimentos e eventos listados nesta Resolução Normativa e seus Anexos, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho.

§ 1º Para fins de cobertura obrigatória pelos planos privados de assistência à saúde, entende-se como cobertura relacionada com a saúde ocupacional, o diagnóstico, o tratamento, a recuperação e a reabilitação de doenças relacionadas ao processo de trabalho listadas pelo Ministério da Saúde na Portaria 1.339 MS/GM, de 18 de novembro de 1999.

§ 2º Salvo disposição contratual em contrário, exclui-se da cobertura obrigatória a ser garantida pelas operadoras a realização dos exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais.

Art. 15. Os procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta Resolução Normativa e em seus Anexos, que envolvam a colocação, inserção e/ou fixação de órteses, próteses ou outros materiais asseguram igualmente a cobertura de sua remoção, bem como de sua manutenção ou substituição, quando necessário, conforme indicação do profissional assistente, na forma do art. 6, § 1º.

Art. 16. No caso de procedimentos sequenciais e/ou contínuos, tais como quimioterapia, radioterapia, hemodiálise e diálise peritoneal, a operadora deve assegurar a continuidade do tratamento conforme prescrição do profissional assistente e justificativa clínica, não cabendo nova contagem ou recontagem dos prazos de atendimento estabelecidos pela Resolução Normativa nº 259, de 17 de junho de 2011.

Parágrafo único. O procedimento "Medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes relacionados a tratamentos antineoplásicos" é considerado como continuidade dos procedimentos de quimioterapia e terapia antineoplásica oral para o tratamento do câncer, não cabendo nova contagem ou recontagem de prazo de atendimento para aquele procedimento.

Subseção I

Do Plano-Referência

Art. 17. A cobertura assistencial de que trata o plano-referência compreende todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os atendimentos de urgência e emergência previstos nesta Resolução Normativa e seus Anexos, na forma estabelecida no art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998.

Parágrafo único. São permitidas as seguintes exclusões assistenciais:

I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental, isto é, aquele que:

a) emprega medicamentos, produtos para a saúde ou técnicas não registrados/não regularizados no país;

b) é considerado experimental pelo Conselho Federal de Medicina - CFM, pelo Conselho Federal de Odontologia - CFO ou pelo conselho federal do profissional de saúde responsável pela realização do procedimento; ou

c) faz uso off-label de medicamentos, produtos para a saúde ou tecnologia em saúde, ressalvado o disposto no art. 24;

II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim, ou seja, aqueles que não visam restauração parcial ou total da função de órgão ou parte do corpo humano lesionada, seja por enfermidade, traumatismo ou anomalia congênita;

III - inseminação artificial;

IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética, assim como em spas, clínicas de repouso e estâncias hidrominerais;

V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados, isto é, aqueles produzidos fora do território nacional e sem registro vigente na ANVISA;

VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, isto é, aqueles prescritos pelo médico assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, com exceção dos medicamentos previstos nos incisos IX e X do art. 18, e ressalvado o disposto no art. 13;

VII - fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico;

VIII - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes;

IX - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; e

X - estabelecimentos para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados médicos em ambiente hospitalar.

Subseção II

Do Plano Ambulatorial

Art. 18. O Plano Ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou em ambulatório, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, e os atendimentos caracterizados como de urgência e emergência, conforme definições constantes na Lei n.º 9.656 de 1998 e regulamentação infralegal específica vigente, não incluindo internação hospitalar ou procedimentos para fins de diagnóstico ou terapia que, embora prescindam de internação, demandem o apoio de estrutura hospitalar por período superior a doze horas, ou serviços como unidade de terapia intensiva e unidades similares, e devendo garantir cobertura para:

I - consultas médicas em número ilimitado em clínicas básicas e especializadas (especialidades médicas), inclusive obstétrica para pré-natal, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina - CFM;

II - serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais solicitados pelo médico ou pelo cirurgião-dentista assistente, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não se caracterize como internação conforme preceitua o caput;

III - consultas ou sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, enfermeiro obstétrico e obstetriz, de acordo com o estabelecido nos Anexos desta RN;

IV - sessões de psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido nos Anexos desta Resolução Normativa;

V - procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta Resolução Normativa, que podem ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, em número ilimitado de sessões por ano;

VI - ações de planejamento familiar, listadas no Anexo I desta Resolução Normativa, para segmentação ambulatorial;

VII - remoção, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência ou emergência, quando caracterizada pelo médico assistente a falta de recursos oferecidos pela unidade para a continuidade da atenção ao paciente ou pela necessidade de internação;

VIII - hemodiálise e diálise peritoneal - CAPD;

IX - quimioterapia oncológica ambulatorial, entendida como aquela baseada na administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes (medicamentos empregados de forma associada aos medicamentos para o tratamento do câncer com a finalidade de intensificar seu desempenho ou de atuar de forma sinérgica ao tratamento) que, independentemente da via de administração e da classe terapêutica, necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro de estabelecimento de saúde;

X - medicamentos antineoplásicos orais para uso domiciliar, assim como medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes de uso domiciliar relacionados ao tratamento antineoplásico oral e/ou venoso, respeitando o disposto nos Anexos desta Resolução Normativa e, preferencialmente, as seguintes características:

a) medicamento genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela Denominação Comum Brasileira - DCB ou, na sua ausência, pela Denominação Comum Internacional - DCI, conforme definido pela Lei n.º 9.787/1999; e

b) medicamento fracionado: medicamento fornecido em quantidade distinta da embalagem original, conforme necessidade do paciente e definição do órgão competente, esta atualmente a cargo da ANVISA.

XI - procedimentos de radioterapia listados no Anexo I desta Resolução Normativa para a segmentação ambulatorial;

XII - procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais que prescindam de internação e de apoio de estrutura hospitalar por período superior a doze horas, unidade de terapia intensiva e unidades similares e que estejam descritos no segmento ambulatorial do Anexo I desta Resolução Normativa;

XIII - hemoterapia ambulatorial; e

XIV - cirurgias oftalmológicas ambulatoriais listadas nos Anexos desta Resolução Normativa.

§ 1º Além das exclusões previstas no art. 17 desta Resolução Normativa, são exclusões próprias da segmentação ambulatorial:

I - procedimentos que exijam forma de anestesia diversa da anestesia local, da sedação ou do bloqueio;

II - quimioterapia oncológica intra-tecal ou que demande internação; e

III - embolizações.

§ 2º Para efeitos do disposto no inciso I do caput, as áreas de atuação estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina não são consideradas especialidades médicas.

Subseção III

Do Plano Hospitalar

Art. 19. O Plano Hospitalar compreende os atendimentos realizados em todas as modalidades de internação hospitalar e os atendimentos caracterizados como de urgência e emergência, conforme Resolução específica vigente, não incluindo atendimentos ambulatoriais para fins de diagnóstico, terapia ou recuperação, ressalvado o disposto no inciso X deste artigo e, devendo garantir cobertura para:

I - internação hospitalar, em todos as suas modalidades, em número ilimitado de dias;

II - quando houver previsão contratual de mecanismos financeiros de regulação para internação hospitalar, o referido aplica-se a todas as especialidades médicas, contudo, a coparticipação, nas hipóteses de internações psiquiátricas, somente poderá ser exigida considerando os seguintes termos, que deverão ser previstos em contrato:

a) somente haverá fator moderador quando ultrapassados trinta dias de internação contínuos ou não, a cada ano de contrato; e

b) a coparticipação poderá ser crescente ou não, estando limitada ao máximo de cinquenta por cento do valor contratado entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e o respectivo prestador de serviços de saúde.

III - atendimento em hospital-dia para o tratamento de transtornos mentais, de acordo com o disposto nos Anexos desta Resolução Normativa;

IV - transplantes listados nos Anexos desta Resolução Normativa, e dos procedimentos a eles vinculados, incluindo:

a) as despesas assistenciais com doadores vivos, as quais estão sob expensas da operadora do beneficiário receptor;

b) os medicamentos utilizados durante a internação;

c) o acompanhamento clínico em todo o período pós-operatório, que compreende não só o pós-operatório imediato (primeiras vinte e quatro horas da realização da cirurgia) e mediato (entre vinte e quatro horas e quarenta e oito horas da realização da cirurgia), mas também o pós-operatório tardio (a partir de quarenta e oito horas da realização da cirurgia), exceto medicamentos de manutenção; e

d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos, sem qualquer ônus ao beneficiário receptor.

V - consultas, sessões ou avaliações por outros profissionais de saúde, de forma ilimitada durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico ou odontólogo assistente, obedecidos os seguintes critérios:

a) que seja dentro do escopo de atuação dos profissionais de saúde indicados e em conformidade com a legislação específica sobre as profissões de saúde e a regulamentação dos respectivos conselhos profissionais; e

b) que, no caso de ser necessária à realização de procedimentos, estes constem do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde definido por esta Resolução Normativa.

VI - órteses e próteses ligadas aos atos cirúrgicos listados nos Anexos desta Resolução Normativa;

VII - despesas, incluindo alimentação e acomodação, relativas ao acompanhante, salvo contraindicação justificada do médico ou do cirurgião-dentista assistente, nos seguintes casos:

a) crianças e adolescentes menores de 18 anos;

b) idosos a partir dos 60 anos de idade; e

c) pessoas com deficiência;

VIII - procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais listados nos Anexos desta Resolução Normativa, para a segmentação hospitalar, conforme disposto no art.6º, incluindo a solicitação de exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem, alimentação, órteses, próteses e demais materiais ligados ao ato cirúrgico utilizados durante o período de internação hospitalar;

IX - estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar; e

X - procedimentos ambulatoriais, previstos nesta Resolução Normativa e seus anexos, cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada durante a internação hospitalar:

a) hemodiálise e diálise peritoneal - CAPD;

b) quimioterapia oncológica ambulatorial, como definida no inciso IX do art. 18;

c) medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes de uso domiciliar relacionados ao tratamento antineoplásico oral e/ou venoso, observadas as DUT previstas no Anexo II desta Resolução Normativa;

d) procedimentos radioterápicos;

e) hemoterapia;

f) nutrição parenteral ou enteral;

g) procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica;

h) radiologia intervencionista;

i) exames pré-anestésicos ou pré-cirúrgicos; e

j) procedimentos de reeducação e reabilitação física.

§1º Para fins do disposto no inciso IX, o imperativo clínico deverá observar as seguintes regras:

I - em se tratando de atendimento odontológico, o cirurgião-dentista assistente e/ou o médico assistente irá avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para a realização do procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao paciente, assegurando as condições adequadas para a execução dos procedimentos, assumindo as responsabilidades técnicas e legais pelos atos praticados; e

II - os honorários do cirurgião-dentista e os materiais odontológicos utilizados na execução dos procedimentos odontológicos ambulatoriais que, nas situações de imperativo clínico, necessitem ser realizados em ambiente hospitalar, não estão incluídos na cobertura da segmentação hospitalar e plano-referência.

§2º Para fins do disposto no inciso X do caput, a cobertura do procedimento será obrigatória uma vez atendida a diretriz de utilização descrita no Anexo II, quando houver.

Art. 20. Para fins do disposto no inciso IV, do art. 19, os procedimentos de transplante, no âmbito da prestação de serviços de saúde suplementar, deverão submeter-se à legislação específica vigente.

§ 1º Na saúde suplementar, os candidatos a transplante de órgãos e tecidos provenientes de doador cadáver deverão obrigatoriamente estar inscritos em uma das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos - CNCDO e sujeitar-se-ão ao critério de fila única de espera e de seleção.

§ 2º As entidades privadas e equipes especializadas interessadas na realização de transplantes deverão observar o regulamento técnico - legislação vigente do Ministério da Saúde - que dispõe quanto à forma de autorização e cadastro junto ao Sistema Nacional de Transplante - SNT.

§ 3º São competências privativas das CNCDO, dentro das funções de gerenciamento que lhes são atribuídas pela legislação em vigor:

I - determinar o encaminhamento de equipe especializada; e

II - providenciar o transporte de tecidos e órgãos ao estabelecimento de saúde autorizado em que se encontre o receptor.

§ 4º Os exames e procedimentos pré e pós-transplantes, para fins das disposições da Resolução Normativa nº 259, de 2011, são considerados procedimentos de emergência.

Subseção IV

Do Plano Hospitalar com Obstetrícia

Art. 21. O Plano Hospitalar com Obstetrícia compreende toda a cobertura definida no art. 20, acrescida dos procedimentos relativos ao pré-natal, da assistência ao parto e puerpério, devendo garantir cobertura para:

I - despesas, incluindo paramentação, acomodação e alimentação, relativas ao acompanhante indicado pela mulher durante:

a) pré-parto;

b) parto; e

c) pós-parto imediato, entendido como o período que abrange dez dias após o parto, salvo intercorrências, a critério médico;

II - assistência ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário titular, ou de seu dependente, durante os primeiros trinta dias após o parto, isento do cumprimento dos períodos de carência já cumpridos pelo titular; e

III - opção de inscrição do recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário titular, ou de seu dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência já cumpridos pelo titular, desde que a inscrição ocorra no prazo máximo de trinta dias do nascimento ou adoção.

Parágrafo único. Para fins de cobertura do pré-natal, parto normal e pós-parto listado nos Anexos, este procedimento poderá ser realizado por enfermeiro obstétrico ou obstetriz habilitados, conforme legislação vigente, de acordo com o art. 6º.

Subseção V

Do Plano Odontológico

Art. 22. O Plano Odontológico compreende a cobertura de todos os procedimentos listados no Anexo I desta Resolução Normativa para a segmentação odontológica.

§ 1º Os procedimentos bucomaxilofaciais que necessitarem de internação hospitalar não estão cobertos pelos planos odontológicos, porém têm cobertura obrigatória no plano de segmentação hospitalar e plano-referência.

§ 2° Nas situações em que, por imperativo clínico, o atendimento odontológico necessite de suporte hospitalar para a sua realização, apenas os materiais odontológicos e honorários referentes aos procedimentos listados no Anexo I para a segmentação odontológica deverão ser cobertos pelos planos odontológicos.

§ 3° É obrigatória a cobertura dos atendimentos caracterizados como urgência e emergência, conforme normas específicas vigentes sobre o tema.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 23. As operadoras devem comunicar em linguagem clara e acessível, por escrito e de forma destacada e ostensiva, aos beneficiários ou contratantes de planos de saúde quanto às alterações nas coberturas obrigatórias, notadamente quanto às inclusões e exclusões de procedimentos e eventos em saúde.

Parágrafo único. As comunicações de que trata o caput deverão ser disponibilizadas em formato acessível, respeitando-se as especificidades dos beneficiários que se apresentem na condição de pessoa com deficiência, em especial as com deficiência visual e/ou auditiva.

Art. 24. As operadoras deverão garantir a cobertura de medicamentos e de produtos registrados pela ANVISA, nos casos em que a indicação de uso pretendida seja distinta daquela aprovada no registro daquela Agência, desde que:

I - a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - CONITEC tenha demonstrado as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento ou do produto para o uso pretendido; e

II - a ANVISA tenha emitido, mediante solicitação da CONITEC, autorização de uso para fornecimento, pelo SUS, dos referidos medicamentos e produtos, nos termos do art. 21 do Decreto nº 8.077, de 14 de agosto de 2013.

Art. 25. As operadoras devem cumprir o estabelecido nos normativos expedidos pelos órgãos governamentais competentes no que concerne à Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados.

Art. 26. As exclusões assistenciais previstas no parágrafo único do art. 17 aplicam-se a todos os produtos de qualquer segmentação, ressalvadas as coberturas previstas no instrumento contratual.

Art. 27. Esta Resolução Normativa e seus Anexos estarão disponíveis para consulta e cópia no sítio institucional da ANS na Internet - www.ans.gov.br.

Art. 28. Ficam revogadas a Resolução Normativa n.º 428, de 07 de novembro de 2017, a Resolução Normativa n.º 453, de 12 de março de 2020, a Resolução Normativa n.º 457, de 28 de maio de 2020 e a Resolução Normativa n.º 460, de 13 de agosto 2020.

Art. 29. Esta Resolução Normativa entra em vigor no dia 1º de abril de 2021.

ROGÉRIO SCARABEL
Diretor-Presidente Substituto da ANS

"ANEXO I"

ANEXO I - ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE - 2021

PROCEDIMENTO - ROL 2021

SUBGRUPO - ROL 2021

GRUPO - ROL 2021

CAPÍTULO - ROL 2021

OD

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

ACONSELHAMENTO GENÉTICO

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

HCO

HSO

REF

ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 109

ATENDIMENTO INTEGRAL AO RECÉM-NASCIDO (SALA DE PARTO, BERÇÁRIO E UTI)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

HCO

REF

ATENDIMENTO MÉDICO DO INTENSIVISTA EM UTI GERAL OU PEDIÁTRICA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

HCO

HSO

REF

ATENDIMENTO PEDIÁTRICO A GESTANTES (3º TRIMESTRE)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

HCO

REF

ATIVIDADE EDUCACIONAL PARA PLANEJAMENTO FAMILIAR

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

ATIVIDADE EDUCATIVA EM SAÚDE BUCAL

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

ATIVIDADE EDUCATIVA EM ODONTOLOGIA PARA PAIS E/OU CUIDADORES DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

DUT

Nº 86

ESTABILIZAÇÃO DE PACIENTE POR MEIO DE CONTENÇÃO FÍSICA E/OU MECÂNICA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONSULTA DE ACONSELHAMENTO PARA PLANEJAMENTO FAMILIAR

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

CONSULTA COM ENFERMEIRO OBSTETRA OU OBSTETRIZ (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

HCO

REF

DUT

Nº 135

CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 102

CONSULTA MÉDICA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

CONSULTA ODONTOLÓGICA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONSULTA ODONTOLÓGICA INICIAL

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONSULTA ODONTOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA DE AUDITORIA

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

OD

CONSULTA/AVALIAÇÃO COM PSICÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 137

SESSÃO COM PSICÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 105

SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 106

CONSULTA/AVALIAÇÃO COM FONOAUDIÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 136

SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 104

CONSULTA COM NUTRICIONISTA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 103

CONSULTA/AVALIAÇÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 138

SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

AMB

REF

DUT

Nº 107

TRANSPORTE EXTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES COM ACOMPANHAMENTO MÉDICO, DO ESTABELECIMENTO HOSPITALAR DE ORIGEM PARA OUTRO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

HCO

HSO

REF

VISITA HOSPITALAR

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES

PROCEDIMENTOS GERAIS

PROCEDIMENTOS GERAIS

HCO

HSO

REF

ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE DE CÓRNEA

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE RENAL

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DE TRANSPLANTE RENAL NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO DO RECEPTOR E DO DOADOR

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

PAC

AVALIAÇÃO CLÍNICA DIARIA ENTERAL E/OU PARENTERAL

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

AVALIAÇÃO CLÍNICA E ELETRÔNICA DE PACIENTE PORTADOR DE DISPOSITIVO CARDÍACO ELETRÔNICO IMPLANTÁVEL (MARCA-PASSO, ESTIMULADOR MULTISSÍTIO/RESSINCRONIZADOR, DESFIBRILADOR OU MONITOR DE EVENTOS)

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CARDIOVERSÃO ELÉTRICA COM ELETROCARDIOGRAMA

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CONTROLE DE BIOFILME DENTAL (PLACA BACTERIANA)

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS COLETORES E ADJUVANTES PARA COLOSTOMIA, ILEOSTOMIA E UROSTOMIA, SONDA VESICAL DE DEMORA E COLETOR DE URINA (COM PROTOCOLO DE UTILIZAÇÃO - PROUT)

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PROFILAXIA: POLIMENTO CORONÁRIO

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 64

MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES RELACIONADOS A TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

PAC

DUT

Nº 54

CARDIOTOCOGRAFIA

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

 

HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALÓGICO OU DIGITAL

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24 HORAS) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

DUT

Nº 56

MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA INVASIVA OU NÃO INVASIVA

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA INTRA-OPERATÓRIA

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

POTENCIAL EVOCADO INTRA-OPERATÓRIO - MONITORIZAÇÃO CIRÚRGICA (PE/IO)

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MONITORIZAÇÕES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 67

ADAPTAÇÃO E TREINAMENTO DE RECURSOS ÓPTICOS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

AMPUTAÇÃO (PREPARAÇÃO DO COTO E TREINAMENTO PROTÉTICO)

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

BIOFEEDBACK COM EMG

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

EXERCÍCIOS DE ORTÓPTICA

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

INFILTRAÇÃO DE PONTO GATILHO OU AGULHAMENTO SECO

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REABILITACAO E REEDUCACAO DE SEQÜELAS EM TRAUMATISMOS E POLITRAUMATIZADOS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REABILITAÇÃO PERINEAL/VESICO-URETRAL COM OU SEM BIOFEEDBACK

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUACAÇÃO E REABILITAÇÃO DE QUEIMADOS PARA PREVENÇÃO DE SEQUELAS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO E/OU VASCULAR PERIFÉRICO

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO POR DISTÚRBIOS CONGÊNITOS OU REUMÁTICOS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NEURO-MÚSCULO-ESQUELÉTICA

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NO RETARDO DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO TRAUMATO-ORTOPÉDICA (EXCLUI TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS ESPECÍFICAS)

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E/OU REABILITAÇÃO DE DISTÚRBIOS CRÂNIO-FACIAIS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

REEDUCAÇÃO E/OU REABILITAÇÃO NOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS PÉLVICOS

REABILITAÇÃO

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

ACTINOTERAPIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

 

APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

DUT

Nº 79

APLICAÇÃO DE HIPOSSENSIBILIZANTE

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

APLICAÇÃO DE SELANTE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

DUT

Nº 80

APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

APLICAÇÃO TÓPICA DE VERNIZ FLUORETADO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

BETATERAPIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

CARDIOVERSÃO QUÍMICA DE ARRITMIA PAROXÍSTA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CATETERISMO VESICAL

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CERUMEN - REMOÇÃO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CRIOTERAPIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

CURATIVOS EM GERAL COM OU SEM ANESTESIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

DILATAÇÃO URETRAL

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

DESSENSIBILIZAÇÃO DENTÁRIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 24

FOTOTERAPIA COM UVA (PUVA) PARA TRATAMENTO DE PSORÍASE OU VITILIGO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

PAC

INSTILAÇÃO VESICAL OU URETRAL

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

LESÕES MÚSCULO TENDINOSAS - TRATAMENTO INCRUENTO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PLANEJAMENTO TÉCNICO DA IMUNOTERAPIA ALÉRGENO INESPECÍFICA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PLANEJAMENTO TÉCNICO DA IMUNOTERAPIA ALÉRGENO-ESPECÍFICA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PRIAPISMO - TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PULSOTERAPIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 58

REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 96

REMINERALIZAÇÃO DENTÁRIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

OD

SESSÃO DE ACUPUNTURA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

SESSÃO DE PSICOTERAPIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

REF

DUT

Nº 108

TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA, INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 65

TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO - VSR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 124

TERAPIA INALATÓRIA (NEBULIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

TERAPIA INTRAVENOSA COM ÁCIDO ZOLEDRÔNICO PARA DOENÇA DE PAGET

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

TERAPIA ONCOLÓGICA - PLANEJAMENTO

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

TERAPIA ONCOLÓGICA COM APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRACAVITÁRIA OU INTRATECAL

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

PAC

TERAPIA ONCOLÓGICA COM APLICAÇÃO INTRA-ARTERIAL OU INTRAVENOSA DE MEDICAMENTOS

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

TERAPIA ONCOLÓGICA MEDICAMENTOSA PEROPERATÓRIA

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

HCO

HSO

REF

PAC

TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TERAPÊUTICA

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES

AMB

HCO

HSO

REF

DUT Nº 148

APÊNDICE PRÉ-AURICULAR - RESSECÇÃO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

AUTONOMIZAÇÃO DE RETALHO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE FACE

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE PELE, TUMORES SUPERFICIAIS, TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, LINFONODO SUPERFICIAL, UNHA, ETC

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CALOSIDADE E/OU MAL PERFURANTE - DESBASTAMENTO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CANTOPLASTIA UNGUEAL

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CIRURGIA DA HIDROSADENITE

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO CIRÚRGICA DE SEQUELAS DE ALOPECIA TRAUMÁTICA COM MICROENXERTOS PILOSOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

CORREÇÃO DE DEFORMIDADES POR EXÉRESE DE TUMORES OU SEQÜELAS DE TRAUMATISMOS COM O EMPREGO DE EXPANSORES EM RETALHOS CUTÂNEOS, MUSCULARES E/OU MIOCUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CRIOCIRURGIA (NITROGÊNIO LÍQUIDO) DE NEOPLASIAS CUTÂNEAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CURATIVO DE QUEIMADURAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CURATIVO ESPECIAL SOB ANESTESIA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CURETAGEM, ELETROCOAGULAÇÃO E/OU DERMOABRASÃO DE LESÕES DE PELE E MUCOSAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ABDOMINOPLASTIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 18

DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DESBRIDAMENTO DE FERIMENTOS INFECTADOS E MORDIDAS DE ANIMAIS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ENXERTO DE CARTILAGEM, MUCOSA E/OU COMPOSTO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTO DE PELE MÚLTIPLO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTO OU HOMOENXERTO DE PELE

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESCALPO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESCAROTOMIA DESCOMPRESSIVA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE HIGROMA CÍSTICO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE LESÃO COM AUTO-ENXERTIA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE LESÃO DE PELE E MUCOSAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR DE PARTES MOLES

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE UNHA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE E SUTURA DE LESÕES COM OU SEM ROTAÇÃO DE RETALHOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

 

EXPANSÃO TISSULAR

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXCISÃO E RETALHOS CUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E EMPREGO DE RETALHOS CUTÂNEOS OU MUSCULARES CRUZADOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E RETALHOS CUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHO FASCIOCUTÂNEO OU AXIAL

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHOS MIOCUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHOS MUSCULARES

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES, OU TUMORES - EXÉRESE E ENXERTO CUTÂNEO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INCISÃO E DRENAGEM DE ABSCESSO, HEMATOMA, FLEGMÃO E/OU PANARÍCIO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

INFILTRAÇÃO INTRALESIONAL, CICATRICIAL E HEMANGIOMAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

MATRICECTOMIA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL/OROFARINGE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 51

PLÁSTICA EM Z OU W

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS DE GÁLEA APONEURÓTICA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETALHO CUTÂNEO, MUSCULAR OU COMPOSTO (INCLUINDO CARTILAGEM OU OSSO)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTÂNEO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETRAÇÃO CICATRICIAL DE ZONA DE FLEXÃO E EXTENSÃO DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETRAÇÃO DE APONEUROSE PALMAR (DUPUYTREN)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUTURA DE FERIMENTOS COM OU SEM DESBRIDAMENTO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 148

TRANSECÇÃO DE RETALHO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSFERÊNCIA INTERMEDIÁRIA DE RETALHO

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA UNHA (ENXERTO)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HEMANGIOMAS, LINFANGIOMAS OU NEVUS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE BRIDAS CONSTRICTIVAS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO ABSCESSO DE UNHA (DRENAGEM)

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA MIIASE FURUNCULÓIDE

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE ESCARAS OU ULCERAÇÕES COM RETALHOS CUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE ESCARAS OU ULCERAÇÕES COM RETALHOS MIOCUTÂNEOS OU MUSCULARES

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FÍSTULA CUTÂNEA

PROCEDIMENTOS

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, MUCOSAS E ANEXOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE LÁBIO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 83


EXCISÃO COM PLÁSTICA DE VERMELHÃO

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXCISÃO COM RECONSTRUÇÃO COM OU SEM RETALHOS

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXCISÃO EM CUNHA

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRENOTOMIA/FRENULOTOMIA LABIAL

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

FRENULECTOMIA LABIAL

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

QUEILOPLASTIA PARA FISSURA LABIAL

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE SULCO GENGIVO-LABIAL

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO TOTAL DO LÁBIO

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERTROFIA DO LÁBIO

LÁBIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 78

AJUSTE OCLUSAL POR ACRÉSCIMO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AJUSTE OCLUSAL POR DESGASTE SELETIVO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

ALONGAMENTO CIRÚRGICO DO PALATO MOLE

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALVEOLOPLASTIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMPUTAÇÃO RADICULAR COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMPUTAÇÃO RADICULAR SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA BIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA BIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA MULTIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA MULTIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA UNIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APICETOMIA UNIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

APROFUNDAMENTO/AUMENTO DE VESTÍBULO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AUMENTO DE COROA CLÍNICA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

BIÓPSIA DE BOCA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 81

BRIDECTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

BRIDOTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

CAPEAMENTO PULPAR DIRETO - EXCLUINDO RESTAURAÇÃO FINAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CIRURGIA PARA EXOSTOSE MAXILAR

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CIRURGIA PARA TORUS MANDIBULAR

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CIRURGIA PARA TORUS PALATINO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CIRURGIA PERIODONTAL A RETALHO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

COLAGEM DE FRAGMENTOS DENTÁRIOS

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

 

COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA PREPARO DE RESTAUÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 90

REEMBASAMENTO DE COROA PROVISÓRIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CUNHA PROXIMAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CONTROLE DE HEMORRAGIA COM APLICAÇÃO DE AGENTE HEMOSTÁTICO EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

CONTROLE DE HEMORRAGIA SEM APLICAÇÃO DE AGENTE HEMOSTÁTICO EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

INCISÃO E DRENAGEM EXTRA-ORAL DE ABSCESSO, HEMATOMA E/OU FLEGMÃO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

INCISÃO E DRENAGEM INTRA-ORAL DE ABSCESSO, HEMATOMA E/OU FLEGMÃO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

EXCISÃO DE LESÃO COM RECONSTRUÇÃO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXCISÃO DE TUMOR DE BOCA COM MANDIBULECTOMIA OU MAXILECTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE LESÃO E ENXERTO CUTÂNEO OU MUCOSO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTO GENGIVAL LIVRE

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

ENXERTO PEDICULADO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

EXODONTIA A RETALHO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

EXODONTIA DE RAIZ RESIDUAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

EXODONTIA SIMPLES DE DECÍDUO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

EXODONTIA DE PERMANENTE POR INDICAÇÃO ORTODÔNTICA/PROTÉTICA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

EXODONTIA SIMPLES DE PERMANENTE

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

FACETA DIRETA EM RESINA FOTOPOLIMERIZÁVEL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

GENGIVECTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

GENGIVOPLASTIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

GLOSSECTOMIA SUBTOTAL OU TOTAL, COM OU SEM MANDIBULECTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

IMOBILIZAÇÃO DENTÁRIA EM DENTES DECÍDUOS

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

IMOBILIZAÇÃO DENTÁRIA EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

NÚCLEO DE PREENCHIMENTO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

ODONTO-SECÇÃO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

OPERAÇÃO COMPOSTA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS OSTEOMIOCUTÂNEOS

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PALATOPLASTIA COM RETALHO OU ENXERTO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PALATOPLASTIA PARCIAL OU TOTAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PALATO-QUEILOPLASTIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLÁSTICA DO DUCTO PAROTÍDEO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

PULPOTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

PULPOTOMIA EM DENTE DECÍDUO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

COLETA DE RASPADO EM LESÕES OU SÍTIOS ESPECÍFICOS DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

PUNÇÃO ASPIRATIVA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RASPAGEM SUB-GENGIVAL E ALISAMENTO RADICULAR/CURETAGEM DE BOLSA PERIODONTAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RASPAGEM SUPRA-GENGIVAL E POLIMENTO CORONÁRIO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO, AÇO OU POLICARBONATO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 89

REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 92

REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 93

REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 94

REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 95

RECIMENTAÇÃO DE PEÇA/TRABALHO PROTÉTICO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RECONSTRUÇÃO DE SULCO GENGIVO-LABIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REDUÇÃO CRUENTA DE FRATURA ALVÉOLO DENTÁRIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA ALVÉOLO DENTÁRIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REIMPLANTE DE DENTE AVULSIONADO COM CONTENÇÃO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO INTRACANAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE DENTES INCLUSOS / IMPACTADOS

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE DENTES SEMI-INCLUSOS / IMPACTADOS

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE DRENO EXTRA-ORAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE DRENO INTRA-ORAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DOS FATORES DE RETENÇÃO DE BIOFILME DENTAL (PLACA BACTERIANA)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE NÚCLEO INTRACANAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

REMOÇÃO DE PEÇA/TRABALHO PROTÉTICO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RESTAURAÇÃO EM AMÁLGAMA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RESTAURAÇÃO EM IONÔMERO DE VIDRO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RESTAURAÇÃO EM RESINA FOTOPOLIMERIZÁVEL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RESTAURAÇÃO TEMPORÁRIA / TRATAMENTO EXPECTANTE

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RETRATAMENTO ENDODÔNTICO BIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RETRATAMENTO ENDODÔNTICO MULTIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

RETRATAMENTO ENDODÔNTICO UNIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MACROSTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MICROSTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA OROFACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO NASAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 98

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO SINUSAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 98


EXÉRESE DE LIPOMA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 99

TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 99

TRATAMENTO DE ABSCESSO PERIODONTAL

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO DE ALVEOLITE

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO DE ODONTALGIA AGUDA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO DE PERFURAÇÃO (RADICULAR/CÂMARA PULPAR)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE DENTE COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO ENDODÔNTICO EM DENTE DECÍDUO

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO ENDODÔNTICO BIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO ENDODÔNTICO MULTIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO ENDODÔNTICO UNIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 100

TUNELIZAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

DUT

Nº 101

ULECTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

ULOTOMIA

BOCA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

BIÓPSIA DE LÍNGUA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 84

FRENOTOMIA/FRENULOTOMIA LINGUAL

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

FRENULECTOMIA LINGUAL

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

GLOSSECTOMIA COM MANDIBULECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS OSTEOMIOCUTÂNEOS

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

GLOSSECTOMIA COM PELVECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM RECONSTRUCAO À CUSTA DE RETALHOS DE PELE

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR DE LÍNGUA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

LÍNGUA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 82

EXCISÃO COM OU SEM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS DE GLÂNDULAS SALIVARES

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXENTERAÇÃO + PAROTIDECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE OU EXCISÃO DE CÁLCULO SALIVAR

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE OU EXCISÃO DE MUCOCELE

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE OU EXCISÃO DE RÂNULA

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE RÂNULA OU MUCOCELE

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

PLASTIA DE DUCTO SALIVAR OU EXÉRESE DE CÁLCULO OU DE RÂNULA SALIVAR

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR E ENXERTO LIVRE

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE INCLUINDO PELE, CARTILAGEM COM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAROTIDECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM RECONSTRUÇÃO OU CONSERVAÇÃO DO NERVO FACIAL

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PAROTIDECTOMIA TOTAL COM RESSECÇÃO DO RAMO ASCENDENTE DA MANDÍBULA

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLASTIA DE DUCTO SALIVAR

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE GLÂNDULA SALIVAR COM OU SEM ESVAZIAMENTO CERVICAL

GLÂNDULAS SALIVARES

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ADENO-AMIGDALECTOMIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ADENOIDECTOMIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ADENOIDECTOMIA POR VIDEOENDOSCOPIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMIGDALECTOMIA DAS PALATINAS

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMIGDALECTOMIA LINGUAL

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DO CAVUM, OROFARINGE OU HIPOFARINGE

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CAUTERIZAÇÃO

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CRIPTÓLISE AMIGDALIANA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FARINGOLARINGECTOMIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FARINGOLARINGOESOFAGECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE NASOANGIOFIBROMA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE BOCA OU FARINGE

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE (VIA BUCAL OU NASAL)

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE COM ACESSO POR FARINGOTOMIA OU POR RETALHO JUGAL

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE COM OU SEM MANDIBULECTOMIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE POR MANDIBULOTOMIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE NASOFARINGE VIA ENDOSCÓPICA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE RINOFARINGE (VIA TRANSPALATINA OU TRANSMAXILAR)

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO OU DRENAGEM DE ABSCESSO FARÍNGEO

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE FARINGE, COM OU SEM ANESTESIA GERAL

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

UVULOPALATOFARINGOPLASTIA

FARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALARGAMENTO DE TRAQUEOSTOMIA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARITENOIDECTOMIA MICROCIRÚRGICA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARITENOIDECTOMIA OU ARITENOPEXIA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CONFECÇÃO DE FÍSTULA TRÁQUEO-ESOFÁGICA PARA PRÓTESE FONATÓRIA COM MIOTOMIA FARÍNGEA - INCLUI A PRÓTESE FONATÓRIA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR POR VIA ENDOSCÓPICA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR POR VIA ENDOSCÓPICA, COM LASER

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INJEÇÃO INTRALARÍNGEA DE TOXINA BOTULÍNICA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LARINGECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM RECONSTRUÇÃO POR RETALHOS

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LARINGOFISSURA (INCLUSIVE COM CORDECTOMIA)

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LARINGOSCOPIA DIRETA PARA DIAGNÓSTICO

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LARINGOTRAQUEOPLASTIA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA COM LASER PARA RESSECÇÃO DE LESÕES BENIGNAS OU MALIGNAS

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA DECORTICAÇÃO OU TRATAMENTO DE EDEMA DE REINKE

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA REMOÇÃO DE CISTO OU LESÃO INTRACORDAL

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA REMOÇÃO E/OU RESSECÇÃO DE TUMOR, PÓLIPO, NÓDULO, GRANULOMA OU OUTRA LESÃO

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA TRATAMENTO DE PARALISIA DE PREGA VOCAL (INCLUI INJEÇÃO DE MATERIAIS)

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO PARA FONAÇÃO

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIROPLASTIA COM OU SEM ROTAÇÃO DE ARITENÓIDE

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESTENOSE LARINGO-TRAQUEAL

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TRAUMA LARÍNGEO

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DA ESTENOSE LARÍNGEA

LARINGE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA COMINUTIVA DE MANDÍBULA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA LEFORT I , II OU III- FIXAÇÃO CIRÚRGICA COM SÍNTESE ÓSSEA, LEVANTAMENTO CRÂNIO-MAXILA E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA SIMPLES OU COMPLEXA DE MANDÍBULA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO DE FRATURA DO ARCO ZIGOMÁTICO COM OU SEM FIXAÇÃO

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO DE FRATURA DE SEIO FRONTAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO DE FRATURA DO MALAR COM OU SEM FIXAÇÃO

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO DE FRATURAS DE CÔNDILO MANDIBULAR

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA DE MANDÍBULA

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DOS MEIOS DE FIXAÇÃO (NA FACE)

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FRATURA DE MANDÍBULA COM OU SEM CONTENÇÃO, FIXAÇÃO ÓSSEA E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FRATURA DE MAXILA, REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA OU APLICAÇÃO DE LEVANTAMENTO ZIGOMÁTICO MAXILAR E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FRATURA NASO-ÓRBITO-ETMOIDAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FRATURAS ALVEOLARES FIXAÇÃO COM APARELHO E CONTENÇÃO

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE FRATURAS MÚLTIPLAS E/OU COMPLEXAS DO TERÇO MÉDIO DA FACE, FIXAÇÃO CIRÚRGICA COM SÍNTESE ÓSSEA, LEVANTAMENTO CRÂNIO MAXILAR, BLOQUEIO INTERMAXILAR, ENXERTO ÓSSEO E HALO CRANIANO EVENTUAL

TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO CIRÚRGICA DE DEPRESSÃO (AFUNDAMENTO) DA REGIÃO FRONTAL

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

HEMIMANDIBULECTOMIA COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO COM OU SEM COLOCAÇÃO DE PRÓTESE

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOPLASTIA PARA PROGNATISMO, MICROGNATISMO OU LATEROGNATISMO

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOPLASTIAS DA ÓRBITA

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOPLASTIAS DE MANDÍBULA/MAXILA

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOPLASTIAS DO ARCO ZIGOMÁTICO

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOPLASTIAS ETMÓIDO ORBITAIS

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIA CRÂNIO-MAXILARES

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIA E OSTEOPLASTIA DE MANDÍBULA PARA LATEROGNATISMO

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

OSTEOTOMIAS ALVÉOLO PALATINAS

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS DOS MAXILARES OU MALARES

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIA DA MANDÍBULA E/OU MAXILA COM APLICAÇÃO DE OSTEODISTRATOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 144

RECONSTRUÇÃO DE MANDÍBULA/MAXILA COM PRÓTESE E OU ENXERTO ÓSSEO

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO SIMPLES DA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR COM FIXAÇÃO INTERMAXILAR

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 97

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTOS

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA BUCO-MAXILO-FACIAL E BUCO NASAL

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LUXAÇÃO DA ATM

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES E EXOSTOSES

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRURGICO OU ARTROPLASTIA PARA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRURGICO OU ARTROPLASTIA PARA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR POR ARTROSCOPIA

CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE TUMORES, CICATRIZES OU FERIMENTOS COM O AUXÍLIO DE EXPANSORES DE TECIDOS

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE CISTO

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR OU FÍSTULA

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

HEMIATROFIA FACIAL, CORREÇÃO COM ENXERTO DE GORDURA OU IMPLANTE

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REANIMAÇÃO COM O MÚSCULO TEMPORAL PARA O TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL, COM OU SEM NEUROTIZAÇÃO

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO COM RETALHO AXIAL DA ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS AXIAIS SUPRA-ORBITAIS E SUPRATROCLEARES

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS EM VY DE PEDÍCULO SUBARTERIAL

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO COM ROTAÇÃO DO MÚSCULO TEMPORAL

FACE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 85

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS SEM RECONSTRUÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 87

REMOÇÃO DE ODONTOMA

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 88

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 88

EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

OD

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 91

HEMIMANDIBULECTOMIA OU RESSECÇÃO SECCIONAL DA MANDÍBULA

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MANDIBULECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR CERVICAL COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MANDIBULECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO ORBITAL E RINOTOMIA LATERAL

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MANDIBULECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE OSTEOMIOCUTÂNEO

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MANDIBULECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO MICROCIRÚRGICA

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OPERAÇÃO "PULL THROUGH" PARA TUMORES DA BOCA COM ESVAZIAMENTO

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE MANDÍBULA COM DESARTICULAÇÃO DE ATM

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO PARCIAL DA MANDÍBULA (SEGMENTAR OU SECCIONAL)

MANDÍBULA E MAXILA

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CERVICOTOMIA EXPLORADORA

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DRENAGEM DE ABSCESSO CERVICAL PROFUNDO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESCALENOTOMIA

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESVAZIAMENTO CERVICAL

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR, CISTO OU FÍSTULA CERVICAL

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LINFADENECTOMIA PROFUNDA

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LINFADENECTOMIA SUPERFICIAL

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

NEUROBLASTOMA CERVICAL - EXÉRESE

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OPERAÇÃO COMPOSTA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS DE PELE

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO-BIÓPSIA DE PESCOÇO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE ESÔFAGO CERVICAL

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE CORPO CAROTÍDEO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETRAÇÃO CICATRICIAL CERVICAL COM OU SEM EMPREGO DE EXPANSORES DE TECIDO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORCICOLO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LIPOMATOSE CERVICAL

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA COM RETALHO CUTÂNEO

PESCOÇO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE TIREÓIDE

TIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BÓCIO MERGULHANTE: EXTIRPAÇÃO

TIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ISTMECTOMIA OU NODULECTOMIA

TIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIREOIDECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR

TIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE PARATIREÓIDE

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PARATIREOIDECTOMIA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PARATIREOIDECTOMIA COM TORACOTOMIA

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PARATIREOIDECTOMIA SUBTOTAL

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PARATIREOIDECTOMIA TOTAL COM IMPLANTE DE PARATIREÓIDES

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

REIMPLANTE DE PARATIREÓIDE PREVIAMENTE PRESERVADA

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HIPERPARATIREOIDISMO

PARATIREÓIDE

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CRANIOPLASTIA

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CRANIOTOMIA OU CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CRANIOTOMIA PARA TUMORES ÓSSEOS

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO CRANIANA OU CRANIOFACIAL

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CRANIOPLASTIA

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CRANIOSSINOSTOSE

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FRATURA DO CRÂNIO - AFUNDAMENTO

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE DE CRÂNIO

CRÂNIO

CABEÇA E PESCOÇO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

ABSCESSO DE PÁLPEBRA - DRENAGEM

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

BIÓPSIA DE PÁLPEBRA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

BLEFARORRAFIA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

CALÁZIO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

CANTOPLASTIA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 15

CORREÇÃO CIRÚRGICA DE ECTRÓPIO OU ENTRÓPIO

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EPICANTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EPILAÇÃO DE CÍLIOS POR ELETRÓLISE

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FISSURA PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LAGOFTALMO - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PÁLPEBRA - RECONSTRUÇÃO PARCIAL COM OU SEM RESSECÇÃO DE TUMOR

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PÁLPEBRA - RECONSTRUÇÃO TOTAL COM OU SEM RESSECÇÃO DE TUMOR

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PTOSE PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMORES PALPEBRAIS

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETRAÇÃO PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

SIMBLÉFARO COM OU SEM ENXERTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUPERCÍLIO - RECONSTRUÇÃO

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUTURA DE PÁLPEBRA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TARSORRAFIA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TELECANTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRIQUÍASE COM OU SEM ENXERTO

PÁLPEBRA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DA ENOFTALMIA

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESCOMPRESSÃO DE ÓRBITA OU NERVO ÓTICO

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXENTERAÇÃO DE ÓRBITA COM OU SEM OSTEOTOMIA

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL) PÁLPEBRA, CAVIDADE ORBITÁRIA E OLHOS

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE OU RESSECÇÃO DE TUMOR DE ÓRBITA

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA DE ÓRBITA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

IMPLANTE SECUNDÁRIO DE ÓRBITA

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA TUMORES ORBITÁRIOS

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTITUIÇÃO DE PAREDES ORBITÁRIAS

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA CAVIDADE ORBITAL

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMORES DA CAVIDADE ORBITÁRIA

CAVIDADE ORBITÁRIA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

AUTOTRANSPLANTE CONJUNTIVAL

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE CONJUNTIVA

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE PTERÍGIO

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR DE CONJUNTIVA

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INFILTRAÇÃO SUBCONJUNTIVAL

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PLÁSTICA DE CONJUNTIVA PARA PTERÍGIO, TUMORES OU TRAUMAS

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTITUIÇÃO DE FUNDO DE SACO

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUTURA DE CONJUNTIVA

CONJUNTIVA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CAUTERIZAÇÃO DE CÓRNEA

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CERATECTOMIA FOTOTERAPÊUTICA (PTK)

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

CERATECTOMIA SUPERFICIAL

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 13

RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 121

IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 34

RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÓRNEA

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

SUTURA DE CÓRNEA (COM OU SEM HÉRNIA DE ÍRIS)

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TARSOCONJUNTIVOCERATOPLASTIA

CÓRNEA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PARACENTESE DA CÂMARA ANTERIOR

CÂMARA ANTERIOR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA CÂMARA ANTERIOR

CÂMARA ANTERIOR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REMOÇÃO DE HIFEMA

CÂMARA ANTERIOR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÂMARA ANTERIOR

CÂMARA ANTERIOR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CAPSULOTOMIA YAG OU CIRÚRGICA

CRISTALINO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FACECTOMIA COM LENTE INTRA-OCULAR COM OU SEM FACOEMULSIFICAÇÃO

CRISTALINO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FACECTOMIA SEM IMPLANTE

CRISTALINO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IMPLANTE SECUNDÁRIO / EXPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR

CRISTALINO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

REMOÇÃO DE PIGMENTOS DA LENTE INTRA-OCULAR COM YAG LASER, APÓS CIRURGIA DE CATARATA

CRISTALINO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE TUMOR VIA PARS PLANA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE VÍTREO VIA PARS PLANA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENDOLASER/ENDODIATERMIA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

IMPLANTE DE SILICONE INTRAVÍTREO

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 74

MEMBRANECTOMIA EPI OU SUB-RETINIANA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE ÓLEO DE SILICONE

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TROCA FLUIDO GASOSA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

VITRECTOMIA A CÉU ABERTO - CERATOPRÓTESE

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

VITRECTOMIA ANTERIOR

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

VITRECTOMIA VIAS PARS PLANA

CORPO VÍTREO

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE ESCLERA

ESCLERA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ENXERTO DE ESCLERA

ESCLERA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUTURA DE ESCLERA

ESCLERA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENUCLEAÇÃO OU EVISCERAÇÃO COM OU SEM IMPLANTE

BULBO OCULAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INJEÇÃO RETROBULBAR

BULBO OCULAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTITUIÇÃO DE GLOBO OCULAR COM LESÃO DE ESTRUTURAS INTRA-OCULARES

BULBO OCULAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE ÍRIS E CORPO CILIAR

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CICLOTERAPIA ANTIGLAUCOMATOSA

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CIRURGIAS FISTULIZANTES ANTIGLAUCOMATOSAS COM OU SEM IMPLANTES DE DRENAGEM

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DRENAGEM DE DESCOLAMENTO DE CORÓIDE

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FIXAÇÃO ESCLERAL OU IRIANA DE LENTE INTRA-OCULAR (EXCETO PARA CORREÇÃO ISOLADA DE DISTÚRBIOS DE REFRAÇÃO)

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FOTOTRABECULOPLASTIA (LASER)

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

GONIOTOMIA OU TRABECULOTOMIA

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IRIDECTOMIA (LASER OU CIRÚRGICA)

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IRIDOCICLECTOMIA

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINEQUIOTOMIA (LASER OU CIRÚRGICA)

ÍRIS E CORPO CILIAR

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE MÚSCULOS

MÚSCULOS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CIRURGIA COM SUTURA AJUSTÁVEL

MÚSCULOS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESTRABISMO CICLO VERTICAL/TRANSPOSIÇÃO

MÚSCULOS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESTRABISMO HORIZONTAL

MÚSCULOS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INJEÇÃO OCULAR DE TOXINA BOTULÍNICA

MÚSCULOS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

APLICAÇÃO DE PLACA RADIATIVA EPISCLERAL

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE RETINA

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR DE CORÓIDE E/OU CORPO CILIAR

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FOTOCOAGULAÇÃO (LASER)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 46

MAPEAMENTO DE RETINA (FUNDOSCOPIA)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PANCRIOTERAPIA PERIFÉRICA

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PANTOFOTOCOAGULAÇÃO Á LASER NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 59

REMOÇÃO DE IMPLANTE EPISCLERAL

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETINOPEXIA COM INTROFLEXÃO ESCLERAL

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETINOPEXIA PNEUMÁTICA

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETINOPEXIA PROFILÁTICA (CRIOPEXIA)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RETINA

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUT

Nº 66

CIRURGIA DA GLÂNDULA LACRIMAL

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DACRIOCISTECTOMIA

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DACRIOCISTORRINOSTOMIA COM OU SEM INTUBAÇÃO

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FECHAMENTO DOS PONTOS LACRIMAIS

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTITUIÇÃO DE VIAS LACRIMAIS COM SILICONE OU OUTRO MATERIAL

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SONDAGEM DAS VIAS LACRIMAIS - COM OU SEM LAVAGEM

VIAS LACRIMAIS

OLHOS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

 

BIÓPSIA DE PAVILHÃO AURICULAR

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA PAVILHÃO AURICULAR (TEMPO FACIAL)

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE ORELHA

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE UNIDADE ANATÔMICA DO PAVILHÃO AURICULAR

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO TOTAL DE ORELHA

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE ORELHA

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE PAVILHÃO AURICULAR, INCLUINDO PARTE DO OSSO TEMPORAL

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE SINUS PRÉ-AURICULAR

PAVILHÃO AURICULAR

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ASPIRAÇÃO AURICULAR OU CURATIVO

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE ORELHA EXTERNA

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ESTENOSE DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO - CORREÇÃO

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE CISTO PRÉ-AURICULAR

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

FURÚNCULO - DRENAGEM

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

REF

PERICONDRITE DE PAVILHÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPOS ESTRANHOS OU PÓLIPOS E OU BIÓPSIA

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TUMOR DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO - EXÉRESE

ORELHA EXTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CAUTERIZAÇÃO DE MEMBRANA TIMPÂNICA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DUCHA DE POLITZER OU CURATIVO DE OUVIDO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ESTAPEDECTOMIA OU ESTAPEDOTOMIA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXPLORAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DO NERVO FACIAL INTRATEMPORAL

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FÍSTULA PERILINFÁTICA - FECHAMENTO CIRÚRGICO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

GLOMUS JUGULAR - RESSECÇÃO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

GLOMUS TIMPÂNICUS - RESSECÇÃO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MASTOIDECTOMIA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OUVIDO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PARACENTESE DO TÍMPANO - MIRINGOTOMIA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 44

TÍMPANO-MASTOIDECTOMIA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMPANOPLASTIA - MIRINGOPLASTIA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMPANOPLASTIA COM RECONSTRUÇÃO DA CADEIA OSSICULAR

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMPANOTOMIA EXPLORADORA

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMPANOTOMIA PARA TUBO DE VENTILAÇÃO

ORELHA MÉDIA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DOENÇA DE MENIERE - TRATAMENTO CIRÚRGICO - DESCOMPRESSÃO DO SACO ENDOLINFÁTICO OU "SHUNT"

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTO INTRATEMPORAL DO NERVO FACIAL

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXPLORAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DO NERVO FACIAL

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

IMPLANTE COCLEAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 33

LABIRINTECTOMIA (MEMBRANOSA OU ÓSSEA) - SEM AUDIÇÃO

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

NEURECTOMIA VESTIBULAR PARA FOSSA MÉDIA OU POSTERIOR

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

NEURECTOMIA VESTIBULAR TRANSLABIRÍNTICA - SEM AUDIÇÃO

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DO OSSO TEMPORAL

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR DO NERVO ACÚSTICO - RESSECÇÃO

ORELHA INTERNA

ORELHA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ABSCESSO OU HEMATOMA DE SEPTO NASAL - DRENAGEM COM OU SEM ANESTESIA GERAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DE COLUMELA EM PACIENTES COM LESÕES LABIO-PALATAIS

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE NARIZ

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CAUTERIZAÇÃO DE EPISTAXE COM OU SEM MICROSCOPIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORNETO INFERIOR - CAUTERIZAÇÃO LINEAR E/OU INFILTRAÇÃO MEDICAMENTOSA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EPISTAXE - CAUTERIZAÇÃO DA ARTÉRIA ESFENOPALATINA COM OU SEM MICROSCOPIA POR VIDEOENDOSCOPIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EPISTAXE - LIGADURA DAS ARTÉRIAS ETMOIDAIS

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EPISTAXE - TAMPONAMENTO ANTERO-POSTERIOR, COM OU SEM ANESTESIA GERAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EPISTAXE - TAMPONAMENTO ANTERIOR

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL) PIRÂMIDE NASAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR NASAL POR VIA ENDOSCOPICA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FECHAMENTO DE FÍSTULA LIQUÓRICA TRANSNASAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FÍSTULA LIQUÓRICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO ENDOSCÓPICO

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DOS OSSOS NASAIS - REDUÇÃO CIRÚRGICA E GESSO

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DOS OSSOS NASAIS - REDUÇÃO INCRUENTA E GESSO

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA INTRANASAL OU TRANSPALATINA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRURGICA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OZENA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

POLIPECTOMIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO NASAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE SINÉQUIAS

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMORES MALIGNOS TRANSNASAIS

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE NARIZ, COM OU SEM ANESTESIA GERAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE NARIZ, COM OU SEM ANESTESIA GERAL POR VIDEOENDOSCOPIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RINECTOMIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RINOSSEPTOPLASTIA FUNCIONAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

SEPTOPLASTIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ATRESIA NARINÁRIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFORMIDADE NASAL CONGÊNITA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO RINOFIMA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE DEFORMIDADE TRAUMÁTICA NASAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR INTRANASAL - EXÉRESE POR RINOTOMIA LATERAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR INTRANASAL - EXÉRESE POR VIA TRANSNASAL

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TURBINECTOMIA OU TURBINOPLASTIA

NARIZ

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ANTROSTOMIA MAXILAR INTRANASAL

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ANTROSTOMIA MAXILAR, ETMOIDECTOMIA (ABERTURA DE TODAS AS CAVIDADES PARANASAIS)

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTÉRIA MAXILAR INTERNA - LIGADURA TRANSMAXILAR

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIOPSIA - SEIOS PARANASAIS

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DESCOMPRESSÃO TRANSETMOIDAL DO CANAL ÓPTICO

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ETMOIDECTOMIA EXTERNA OU INTRANASAL

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ETMOIDECTOMIA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE - PÓLIPO

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE CISTO NASO-ALVEOLAR E GLOBULAR

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL)

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE TUMOR DE SEIOS PARANASAIS POR VIA ENDOSCOPICA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MAXILECTOMIA COM OU SEM EXENTERAÇÃO DE ÓRBITA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO MAXILAR TRANSMEÁTICA OU VIA FOSSA CANINA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE ANGIOFIBROMA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR BENIGNO

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DO MAXILAR SUPERIOR E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DO MESO E INFRA-ESTRUTURA DO MAXILAR SUPERIOR

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSECTOMIA FRONTAL COM RETALHO OSTEOPLÁSTICO OU VIA CORONAL

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSECTOMIA FRONTO-ETMOIDAL POR VIA EXTERNA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSECTOMIA MAXILAR CALDWELL-LUC

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSECTOMIA MAXILAR OU ETMOIDAL OU ESFENOIDAL OU FRONTAL ENDOSCÓPICA OU POR MICROSCOPIA, VIA ENDONASAL

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSECTOMIA TRANSMAXILAR - ERMIRO DE LIMA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINUSOTOMIA ESFENOIDAL OU FRONTAL INTRANASAL OU FRONTAL VIA EXTERNA

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO - FÍSTULA OROANTRAL OU ORONASAL

SEIOS PARANASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DE COSTELA OU ESTERNO

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE DEFORMIDADES DA PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

COSTECTOMIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESTERNECTOMIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MOBILIZAÇÃO DE RETALHOS MUSCULARES OU DO OMENTO

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLUMBAGEM EXTRAFASCIAL

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO BIÓPSIA DE COSTELA OU ESTERNO

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA PAREDE TORÁCICA (COM OU SEM PRÓTESE)

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA PAREDE TORÁCICA COM RETALHOS CUTÂNEOS, MUSCULARES OU MIOCUTÂNEOS

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA REGIÃO ESTERNAL COM RETALHOS MUSCULARES

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA LUXAÇÃO DE ESTERNO OU COSTELA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUÇÃO

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

TORACECTOMIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORACOPLASTIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORACOTOMIA COM BIÓPSIA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORACOTOMIA EXPLORADORA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORACOTOMIA PARA PROCEDIMENTOS ORTOPÉDICOS SOBRE A COLUNA VERTEBRAL

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAÇÃO ESQUELÉTICA DO GRADIL COSTO-ESTERNAL (TRAUMATISMO)

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA LUXAÇÃO DE ESTERNO OU COSTELA

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE DE COSTELA OU ESTERNO

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL

PAREDE TORÁCICA

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA INCISIONAL DE MAMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA PERCUTÂNEA À VACUO GUIADA POR RAIO X, ULTRASSONOGRAFIA OU RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MAMOTOMIA) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

DUT

Nº 7

BIÓPSIA PERCUTÂNEA DE FRAGMENTO MAMÁRIO (CORE BIOPSY) ORIENTADA POR US OU RX - AGULHA GROSSA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

COLETA DE FLUXO PAPILAR DE MAMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE GINECOMASTIA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE INVERSÃO PAPILAR

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DRENAGEM E/OU ASPIRAÇÃO DE SEROMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE LESÃO DA MAMA POR MARCAÇÃO ESTEREOTÁXICA OU ROLL

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE MAMA SUPRA-NUMERÁRIA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXÉRESE DE NÓDULO

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FISTULECTOMIA DE MAMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LINFADENECTOMIA AXILAR

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA POR ESTEREOTAXIA, ORIENTADA POR MAMOGRAFIA, ULTRASSONOGRAFIA, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA OU RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PAC

MASTECTOMIA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MASTOPLASTIA EM MAMA OPOSTA APÓS RECONSTRUÇÃO DA CONTRALATERAL EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO DE CISTO

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO OU BIÓPSIA PERCUTÂNEA DE AGULHA FINA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

QUADRANTECTOMIA COM OU SEM LINFADENECTOMIA AXILAR

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA MAMA COM PRÓTESE E/OU EXPANSOR EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA PLACA ARÉOLO MAMILAR

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA COM RETALHOS MUSCULARES E/OU CUTÂNEOS EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA MAMA PÓS-QUADRANTECTOMIA EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DO LINFONODO SENTINELA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DOS DUCTOS PRINCIPAIS DA MAMA

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DA VÁLVULA APÓS COLOCAÇÃO DE EXPANSOR PERMANENTE

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUBSTITUIÇÃO DE PRÓTESE EM CASO DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES

MAMAS

PAREDE TORÁCICA

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AUTOTRANSPLANTE CUTÂNEO, ÓSSEO E/OU MUSCULAR LIGADO POR PEDÍCULO VASCULAR

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AUTOTRANSPLANTE DE EPIPLON

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA NAS GRANDES RECONSTRUÇÕES DE CABEÇA E PESCOÇO, NAS EXTENSAS PERDAS DE SUBSTÂNCIA E NA ABLAÇÃO DE TUMORES AO NÍVEL DOS MEMBROS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

TRANSPLANTE ÓSSEO VASCULARIZADO (MICROANASTOMOSE)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTES CUTÂNEOS AUTÓLOGOS COM OU SEM MICROANASTOMOSES VASCULARES)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTES MUSCULARES AUTÓLOGOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTES MÚSCULO-CUTÂNEOS AUTÓLOGOS (COM OU SEM MICROANASTOMOSES VASCULARES)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTES ÓSSEOS AUTÓLOGOS VASCULARIZADOS E TRANSPLANTES OSTEOMUSCULOCUTÂNEOS VASCULARIZADOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES)

AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REIMPLANTE DE SEGMENTOS DISTAIS DO MEMBRO SUPERIOR OU INFERIOR, COM RESSECÇÃO SEGMENTAR

TRANSPLANTES, REIMPLANTES E REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REIMPLANTE DOS MEMBROS SUPERIORES OU INFERIORES OU PARTES

TRANSPLANTES, REIMPLANTES E REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTE ARTICULAR DE METATARSOFALÂNGICA PARA A MÃO

TRANSPLANTES, REIMPLANTES E REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTE DE DEDOS DO PÉ PARA A MÃO

TRANSPLANTES, REIMPLANTES E REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROCENTESE OU PUNÇÃO DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA DE ESTRUTURAS OU CAVIDADES EXTRA-ARTICULARES COM APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TERAPÊUTICAS

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA CONDROPLASTIA POR ABRASÃO, PERFURAÇÕES MÚLTIPLAS, REDUÇÃO DE FRATURAS, RESSECÇÃO OU DESBRIDAMENTOS DE FRAGMENTOS TENDÍNEOS, OSTEOCONDROMATOSE,

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE BURSAS E CALCIFICAÇÕES TENDÍNEAS, FIXAÇÃO DE FRATURAS E FRAGMENTOS OSTEOCONDRAIS, DESCOMPRESSÃO DO CANAL CARPIANO, SINOVECTOMIA, ENCURTAMENTO DO CUBITAL E ATRODESE EM GERAL

ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA DESCOMPRESSÃO DO CANAL CARPIANO, ENCURTAMENTO DO CUBITAL E ATRODESE EM GERAL

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA MENISCECTOMIA, SUTURA MENISCAL, REMODELAÇÃO DE MENISCO DISCÓIDE, REPARAÇÃO, REFORÇO OU RECONSTRUÇÃO DOS LIGAMENTOS CRUZADOS OU REALINHAMENTO PATELO-FEMORAL

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA P/ DIAGNÓSTICO COM OU SEM BIÓPSIA SINOVIAL

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA PARA DESCOMPRESSÃO SUBACROMIAL COM ROTURA DO MANGUITO ROTADOR, RESSECÇÃO DA EXTREMIDADE LATERAL DA CLAVÍCULA, ARTRODESE DO OMBRO, FIXAÇÃO MENISCA

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA PARA SINOVECTOMIAS E RESSECÇÃO DE MENISCOS

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA PARA RECONSTRUÇÃO, RETENCIONAMENTO OU REFORÇO DE LIGAMENTO

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA PARA TRATAMENTO DE INFECÇÃO, REMOÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS OU FRAGMENTOS LIVRES, SINOVECTOMIA PARCIAL (PLICAS), ADERÊNCIAS, MANIPULAÇÕES, DESBRIDAMENTOS

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROSCOPIA PARA TRATAMENTO DE LUXAÇÃO RECIDIVANTE

ARTROSCOPIA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

INSTALAÇÃO DE HALO CRANIANO

TRAÇÃO

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAÇÃO CUTÂNEA E OU TRANSESQUELETICA - QUALQUER LOCALIZAÇÃO

TRAÇÃO

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE PRÓTESES DE SUBSTITUIÇÃO DE PEQUENAS ARTICULAÇÕES

RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE (QUALQUER MATERIAL)

RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

APARELHOS GESSADOS (QUALQUER TIPO E LOCALIZAÇÃO)

IMOBILIZAÇÕES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

IMOBILIZAÇÕES NÃO-GESSADAS (QUALQUER LOCALIZAÇÃO)

IMOBILIZAÇÕES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO/DESARTICULAÇÃO DE MEMBRO OU SEGMENTO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA COM OU SEM IMPLANTE

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROTOMIA

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AUTOENXERTO ÓSSEO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA ÓSSEA COM OU SEM AGULHA - QUALQUER LOCALIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIAS PERCUTÂNEA SINOVIAL OU DE TECIDOS MOLES

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORPO ESTRANHO INTRA-ARTICULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORPO ESTRANHO INTRA-ÓSSEO, SUBCUTÂNEO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE DEFORMIDADE ADQUIRIDA E OU CONGÊNITA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CURETAGEM OU RESSECÇÃO EM BLOCO DE TUMOR COM RECONSTRUÇÃO E ENXERTO VASCULARIZADO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) TRATAMENTO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTOS EM PSEUDARTROSES

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MANIPULAÇÃO ARTICULAR COM OU SEM ANESTESIA GERAL

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

OSTEOTOMIA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PREPARAÇÃO E REVISÃO DE COTO DE AMPUTAÇÃO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO OU INFILTRAÇÃO ARTICULAR DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA, ORIENTADA OU NÃO POR MÉTODO DE IMAGEM

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO EXTRA-ARTICULAR DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA/ ARTROCENTESE (INFILTRAÇÃO/AGULHAMENTO SECO) ORIENTADO OU NÃO POR MÉTODO DE IMAGEM

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO INCRUENTA DE LUXAÇÃO E/OU AVULSÕES

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE LESÃO COM CIMENTAÇÃO E OSTEOSÍNTESE

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE ENXERTO ÓSSEO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÃO DE ARTROPLASTIA (QUALQUER SEGMENTO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO - ENCURTAMENTO COM OU SEM OSTEOSSINTESE

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRURGICO ALONGAMENTO COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINAMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTROSE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DESARTICULAÇÃO

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PSEUDOARTROSE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO)

PROCEDIMENTOS GERAIS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE COLUNA VERTEBRAL - REDUÇÃO INCRUENTA

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS OU FRATURA-LUXAÇÃO DE COLUNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

HEMIVÉRTEBRA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

HÉRNIA DE DISCO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LAMINECTOMIA OU LAMINOTOMIA

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MICROCIRURGIA PARA TUMORES EXTRA OU INTRADURAIS

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIA DE COLUNA VERTEBRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PSEUDARTROSE DE COLUNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÃO INCRUENTA DE OUTRAS AFECÇÕES DA COLUNA

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SUBSTITUIÇÃO DE CORPO VERTEBRAL

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAÇÃO CERVICAL TRANSESQUELÉTICA

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CIFOSE INFANTIL

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA COSTELA CERVICAL

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LESÃO TRAUMÁTICA RAQUIMEDULAR

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS MALFORMAÇÕES CRANIOVERTEBRAIS

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESPONDILOLISTESE

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DISRAFISMO ESPINHAL

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DORSO CURVO OU ESCOLIOSE OU CIFOSE OU GIBA COSTAL

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CONSERVADOR DO TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES INTRAMEDULARES (TUMOR, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS, SIRINGOMIELIA, PARASITOSES)

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DO CANAL VERTEBRAL ESTREITO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR ÓSSEO VERTEBRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE AO NÍVEL DO OMBRO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA ESCÁPULO UMERAL COM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROTOMIA GLENOUMERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DA CINTURA ESCAPULAR

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

DESARTICULAÇÃO AO NÍVEL DO OMBRO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DOENÇA DE SPRENGEL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ESCÁPULA EM RESSALTO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES E/OU AVULSÕES - REDUÇÃO INCRUENTA

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES E/OU AVULSÕES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LUXAÇÕES CRÔNICAS INVETERADAS E RECIDIVANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOMIELITE AO NÍVEL DA CINTURA ESCAPULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PSEUDARTROSES E/OU OSTEOTOMIAS DA CINTURA ESCAPULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO PARCIAL OU TOTAL DE CLAVÍCULA

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÃO CIRÚRGICA DE PRÓTESE DE OMBRO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSFERÊNCIAS MUSCULARES AO NÍVEL DO OMBRO

ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA ESCAPULAR

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ABAIXAMENTO MIOTENDINOSO NO ANTEBRAÇO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ABSCESSOS DE DEDO (DRENAGEM) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

AGENESIA DE RÁDIO (CENTRALIZAÇÃO DA ULNA NO CARPO)

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DO RÁDIO/ULNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTOS TENDINOSOS DE MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO BRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DOS METACARPIANOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO DE DEDO (CADA) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO TRANSMETACARPIANA COM TRANSPOSIÇÃO DE DEDO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE ENTRE OS OSSOS DO CARPO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE INTERFALANGEANA / METACARPOFALANGEANA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE RÁDIO-CÁRPICA OU DO PUNHO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA COM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA COM IMPLANTE NA MÃO (MF OU IF)

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA DO PUNHO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA INTERFALANGEANA / METACARPOFALANGEANA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA PARA OSSOS DO CARPO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIAS SEM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DO ANTEBRAÇO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DO ÚMERO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DOS OSSOS DA MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BRIDAS CONGÊNITAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CAPSULECTOMIA METACARPO-FALANGEANA OU INTERFALANGEANA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CENTRALIZAÇÃO DA ULNA (TRATAMENTO DA MÃO TORTA RADIAL)

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

COTO DE AMPUTAÇÃO DIGITAL - REVISÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DEDO COLO DE CISNE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

DEDO EM BOTOEIRA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DEDO EM GATILHO, CAPSULOTOMIA / FASCIOTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DEDO EM MARTELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DEDO EM MARTELO - TRATAMENTO CONSERVADOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DESARTICULAÇÃO AO NÍVEL DO COTOVELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENXERTO ÓSSEO (PERDA DE SUBSTÂNCIA) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DE TENDÃO DE MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FALANGIZAÇÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FIXADOR EXTERNO DINÂMICO COM OU SEM ALONGAMENTO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA DE BENNETT - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA DE OSSO DO CARPO - REDUÇÃO CIRÚRGICA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA DE PUNHO - TRATAMENTO CONSERVADOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA DO CARPO - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA DO METACARPIANO - TRATAMENTO CONSERVADOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÕES (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DE ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS / PSEUDARTROSES / ARTROSES / COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DE FALANGES OU METACARPIANOS - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS DE FALANGES OU METACARPIANOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO C/ FIXAÇÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DO CARPO - TRATAMENTO CONSERVADOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E OU LUXAÇÕES - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E OU LUXAÇÕES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E PSEUDARTROSES - FIXADOR EXTERNO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE FALANGES (INTERFALANGEANAS) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE FALANGES (INTERFALANGEANAS) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE METACARPIANOS - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS OU CRÔNICAS DA MÃO - REPARAÇÃO CIRÚRGICA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LIGAMENTOPLASTIA COM ÂNCORA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LUXAÇÃO DO CARPO - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LUXAÇÃO METACARPOFALANGEANA-TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOMIELITE DE ÚMERO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOMIELITE DE ÚMERO - TRATAMENTO INCRUENTO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

OSTEOMIELITE DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA DE FALANGE E METACARPEANA COM OU SEM USO DE MINIPARAFUSO OU FIXADOR EXTERNO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

 

POLICIZAÇÃO OU TRANSFERÊNCIA DIGITAL

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

POLIDACTILIA ARTICULADA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

POLIDACTILIA NÃO ARTICULADA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

PRÓTESE (IMPLANTE) PARA OSSOS DO CARPO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PSEUDARTROSE DO ESCAFÓIDE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PSEUDARTROSE DOS OSSOS DA MÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PSEUDARTROSES, OSTEOTOMIAS, ALONGAMENTOS/ENCURTAMENTOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DA FALANGE COM RETALHO HOMODIGITAL

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE LEITO UNGUEAL

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DO POLEGAR COM RETALHO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REDUÇÂO INCRUENTA DAS ROTURAS DO APARELHO EXTENSOR DE DEDO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

REIMPLANTE DE MEMBROS OU PARTES

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REPARAÇÃO LIGAMENTAR DO CARPO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REPARAÇÕES CUTÂNEAS COM RETALHO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO 1ª FILEIRA DOS OSSOS DO CARPO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO E/ OU DA EXTREMIDADE DISTAL ULNA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE APONEUROSE PALMAR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE CISTO SINOVIAL

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE OSSO DO CARPO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DO PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVASCULARIZAÇÃO DE DEDOS

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SEQUESTRECTOMIA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINOVECTOMIA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINOVECTOMIA DE PUNHO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPOSIÇÃO DE DEDO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPOSIÇÃO DO RÁDIO PARA ULNA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRODIASTASE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CONTRATURA ISQUÊMICA DE MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DESARTICULAÇÃO DO PUNHO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA RETRAÇÃO CICATRICIAL DE DEDOS, COM OU SEM COMPROMETIMENTO TENDINOSO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA COM OU SEM EMPREGO DE EXPANSOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA MÚLTIPLA COM EMPREGO DE EXPANSOR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINOSTOSE RÁDIO-ULNAR

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS ROTURAS TENDINO-LIGAMENTARES DA MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ABSCESSO DE MÃO E DEDOS, ESPAÇOS PALMARES, DORSAIS E COMISSURAIS E TENOSSINOVITES

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÙRGICO DE ENCURTAMENTO SEGMENTAR DOS OSSOS COM OSTEOSSÍNTESE

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE POLIDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TENDINITES, SINOVITES E ARTRITES

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO GIGANTISMO EM MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO REPARADOR DA PERDA DE SUBSTÂNCIA DA MÃO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA DOENÇA DE KIENBOCK COM TRANSPLANTE VASCULARIZADO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA PSEUDARTROSE COM PERDA DE SUBSTÂNCIAS DE METACARPIANO E FALANGES

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA PSEUDOARTROSE DO ESCAFÓIDE COM TRANSPLANTE ÓSSEO VASCULARIZADO COM OU SEM FIXAÇÃO COM MICRO PARAFUSO

MEMBROS SUPERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE / FRATURA DE ACETÁBULO (LIGAMENTOTAXIA) COM OU SEM FIXADOR EXTERNO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE COXO-FEMORAL EM GERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODIASTASE DE QUADRIL

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

ARTROPLASTIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA DE QUADRIL INFECTADA (RETIRADA DOS COMPONENTES) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF


ARTROPLASTIA DE RESSECÇÃO DO QUADRIL (GIRDLESTONE)

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA PARCIAL DO QUADRIL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL INFECTADA (INCISÃO E DRENAGEM ARTRITE SÉPTICA) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROTOMIA COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA COXO-FEMORAL

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DA CINTURA PÉLVICA

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESARTICULAÇÃO COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESARTICULAÇÃO INTERÍLIO ABDOMINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EPIFISIODESE C/ ABAIXAMENTO DO GRANDE TROCANTER

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EPIFISIOLISTESE PROXIMAL DE FÊMUR (FIXAÇÃO "IN SITU")

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA DE ACETÁBULO - REDUÇÃO INCRUENTA

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA DE ACETÁBULO (COM UMA OU MAIS ABORDAGENS) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÃO E/OU AVULSÃO COXO-FEMORAL - REDUÇÃO INCRUENTA

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÃO E/OU AVULSÃO COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA/LUXAÇÃO COM FIXADOR EXTERNO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANEL PÉLVICO - REDUÇÃO INCRUENTA

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANEL PÉLVICO (COM UMA OU MAIS ABORDAGENS) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOMIELITE AO NÍVEL DA PELVE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS AO NÍVEL DO COLO OU REGIÃO TROCANTERIANA (SUGIOKA, MARTIN, BOMBELLI ETC) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS / ARTRODESES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS SUPRA-ACETABULARES (CHIARI, PEMBERTON, "DIAL", ETC) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO-BIÓPSIA COXO-FEMORAL-ARTROCENTESE

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÃO DE QUADRIL COM FIXADOR EXTERNO

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÃO DE ARTROPLASTIAS DE QUADRIL COM RETIRADA DE COMPONENTES E IMPLANTE DE PRÓTESE

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DE NECROSE AVASCULAR POR FORAGEM DE ESTAQUEAMENTO ASSOCIADA À NECROSE MICROCIRÚRGICA DA CABEÇA FEMORAL

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRITE SÉPTICA

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LUXAÇÃO CONGÊNITA DE QUADRIL - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM OU SEM OSTEOTOMIA / REDUÇÃO INCRUENTA COM OU SEM TENOTOMIA DE ADUTORES

CINTURA PÉLVICA

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO / TRANSPORTE ÓSSEO / PSEUDOARTROSE COM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) - QUALQUER LOCALIZAÇÃO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO COM FIXADOR DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DA COXA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO DE PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPUTAÇÃO/DESARTICULAÇÃO DE PODODÁCTILOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRITE OU OSTEOARTRITE DOS OSSOS DO PÉ (INCLUI OSTEOMIELITE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE DE JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE DE TARSO E/OU MÉDIO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRODESE METATARSO - FALÂNGICA OU INTERFALÂNGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA DE TORNOZELO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO COM IMPLANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTRORRISE DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ARTROTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DE FÊMUR

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DE JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DE TÍBIA OU FÍBULA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DO TORNOZELO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA CIRÚRGICA DOS OSSOS DO PÉ

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE DEFORMIDADE ÓSSEA CONGÊNITA OU ADQUIRIDA COM FIXADOR EXTERNO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE DEFORMIDADES DO PÉ COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESARTICULAÇÃO DE JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENCURTAMENTO DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ENCURTAMENTO DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EPIFISIODESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EPIFISIODESE DE TÍBIA / FÍBULA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FASCIOTOMIA OU RESSECÇÃO DE FASCIA PLANTAR

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE PATELA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE PATELA (INCLUSIVE OSTEOCONDRAL) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÕES DO PÉ (EXCETO ANTEPÉ) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURA E/OU LUXAÇÕES DO PÉ (EXCETO ANTEPÉ) - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DE FÊMUR - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS DE FÍBULA - (INCLUI DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

 

FRATURAS DE TÍBIA E FÍBULA (INCLUI DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO JOELHO - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO TORNOZELO - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANTEPÉ - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANTEPÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FRATURAS, PSEUDARTROSES, CORREÇÃO DE DEFORMIDADES E ALONGAMENTOS COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES CRÔNICAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LESÕES LIGAMENTARES PERIFÉRICAS CRÔNICAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LIBERAÇÃO LATERAL E FACECTOMIAS EM JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MENISCORRAFIA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

OSTEOMIELITE DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIA OU PSEUDARTROSE DO TARSO E MÉDIO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

OSTEOTOMIA OU PSEUDARTROSE DOS METATARSOS/FALANGES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS AO NÍVEL DO JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

OSTEOTOMIAS E/OU PSEUDARTROSES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REALINHAMENTOS DO APARELHO EXTENSOR EM JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RECONSTRUÇÕES LIGAMENTARES DO PIVOT CENTRAL DE JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE OSSO DO PÉ

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÕES DE ARTROPLASTIA TOTAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÕES DE REALINHAMENTOS DO APARELHO EXTENSOR EM JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

REVISÕES DE RECONSTRUÇÕES INTRA-ARTICULARES DE JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES - REDUÇÃO INCRUENTA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TOALETE CIRÚRGICA - CORREÇÃO DE JOELHO FLEXO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPLANTE AUTÓLOGO EM JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPOSIÇÃO DE FÍBULA/TÍBIA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRITE SÉPTICA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOCONDRITE DE TORNOZELO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ARTRITE OU OSTEOARTRITE

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFORMIDADES DOS DEDOS

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE EPIFISITES E TENDINITES

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE GIGANTISMO EM PÉ

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÃO AGUDA DE LIGAMENTO COLATERAL DE JOELHO, ASSOCIADA A LIGAMENTO CRUZADO E MENISCO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÕES AGUDAS E/OU LUXAÇÕES DE MENISCOS

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÕES INTRÍNSECAS OU COMPLEXAS DE JOELHO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LINFEDEMA AO NÍVEL DO PÉ

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE POLIDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HALLUX VALGUS

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MAL PERFURANTE PLANTAR

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO PÉ PLANO/PÉ CAVO/COALISÃO TARSAL

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO PÉ TORTO CONGÊNITO COM OU SEM FIXADOR EXTERNO

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA RETRAÇÃO CICATRICIAL DOS DEDOS

MEMBROS INFERIORES

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

ALONGAMENTO

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE MÚSCULO

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO DE FERIDAS OU EXTREMIDADES

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DESINSERÇÃO OU MIOTOMIA

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DISSECÇÃO MUSCULAR

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

DRENAGEM CIRÚRGICA DO PSOAS

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FASCIOTOMIA

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MIORRAFIAS

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRANSPOSIÇÃO MUSCULAR

MÚSCULOS E FASCIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ABERTURA DE BAINHA TENDINOSA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ALONGAMENTO DE TENDÕES - TRATAMENTO CRUENTO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIAS CIRÚRGICAS DE TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BURSECTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CISTO SINOVIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

ENCURTAMENTO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SÍNDROME DO CANAL CARPIANO - TRATAMENTO CRUENTO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

SINOVECTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENOARTROPLASTIA PARA OSSOS DO CARPO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENODESE

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TENÓLISE NO TÚNEL ÓSTEO FIBROSO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENÓLISE/TENDONESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENOPLASTIA / ENXERTO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENOPLASTIA DE TENDÃO EM OUTRAS REGIÕES

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENORRAFIA

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENOSSINOVECTOMIA

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENOSSINOVITES ESTENOSANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TENOSSINOVITES INFECCIOSAS - DRENAGEM

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TENOTOMIA

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRANSPOSIÇÃO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO COM SUBSTITUIÇÃO)

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO E ARTRODESE)

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO E ENXERTO)

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO SEGMENTAR)

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

 

TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO SIMPLES)

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TUMORES DE TENDÃO OU SINOVIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E ARTICULAÇÕES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

COLOCAÇÃO DE ÓRTESE OU PRÓTESE TRAQUEAL, TRAQUEOBRÔNQUICA OU BRÔNQUICA, INCLUSIVE POR VIA ENDOSCÓPICA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

FECHAMENTO DE FÍSTULA TRÁQUEO-CUTÂNEA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLASTIA DE TRAQUEOSTOMA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO TRAQUEAL

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO CARINAL (TRAQUEOBRÔNQUICA)

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR TRAQUEAL

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR TRAQUEAL POR VIDEOTORACOSCOPIA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEOPLASTIA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEORRAFIA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEORRAFIA POR VIDEOTORACOSCOPIA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEOSTOMIA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TRAQUEOSTOMIA COM COLOCAÇÃO DE ÓRTESE OU PRÓTESE TRAQUEAL OU TRAQUEOBRÔNQUICA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRAQUEOTOMIA OU FECHAMENTO CIRÚRGICO

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA ADQUIRIDA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TROCA DE PRÓTESE TRÁQUEO-ESOFÁGICA

TRAQUÉIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BRONCOPLASTIA E/OU ARTERIOPLASTIA

BRÔNQUIOS

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BRONCOPLASTIA E/OU ARTERIOPLASTIA POR VIDEOTORACOSCOPIA

BRÔNQUIOS

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA

BRÔNQUIOS

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA POR VIDEOTORACOSCOPIA

BRÔNQUIOS

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

COLOCAÇÃO DE MOLDE BRÔNQUICO POR TORACOTOMIA

BRÔNQUIOS

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BULECTOMIA

PULMÃO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BULECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA

PULMÃO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CIRURGIA REDUTORA DO VOLUME PULMONAR

PULMÃO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CISTO PULMONAR CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PULMÃO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CORREÇÃO DE FÍSTULA BRONCO-PLEURAL

PULMÃO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLEUROSCOPIA POR VÍDEO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PLEUROSTOMIA

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PUNÇÃO PLEURAL

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

REPLEÇÃO DE CAVIDADE PLEURAL COM SOLUÇÃO DE ANTIBIÓTICO PARA TRATAMENTO DE EMPIEMA

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DA PLEURA LOCALIZADO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DA PLEURA LOCALIZADO POR VÍDEO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE DRENO TUBULAR TORÁCICO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

TENDA PLEURAL

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TENDA PLEURAL POR VÍDEO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TORACOSTOMIA COM DRENAGEM PLEURAL FECHADA

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO OPERATÓRIO DA HEMORRAGIA INTRAPLEURAL

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO OPERATÓRIO DA HEMORRAGIA INTRAPLEURAL POR VÍDEO

PLEURA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE LINFONODOS PRÉ-ESCALÊNICOS OU DO CONFLUENTE VENOSO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

AMB

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE TUMOR DO MEDIASTINO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

BIÓPSIA DE TUMOR DO MEDIASTINO POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CISTO OU DUPLICAÇÃO BRÔNQUICA OU ESÔFAGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

CISTO OU DUPLICAÇÃO BRÔNQUICA OU ESÔFAGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LIGADURA DE ARTÉRIAS BRÔNQUICAS POR TORACOTOMIA PARA CONTROLE DE HEMOPTISE

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LIGADURA DO DUCTO-TORÁCICO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MEDIASTINOSCOPIA

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MEDIASTINOSCOPIA POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MEDIASTINOTOMIA

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

MEDIASTINOTOMIA POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PERICARDIOTOMIA COM ABERTURA PLEURO-PERICÁRDICA

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

PERICARDIOTOMIA COM ABERTURA PLEURO-PERICÁRDICA POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE BÓCIO INTRATORÁCICO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE MEDIASTINO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RESSECÇÃO DE TUMOR DE MEDIASTINO POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO MEDIASTINO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMECTOMIA

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TIMECTOMIA POR VÍDEO

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

TRATAMENTO DA MEDIASTINITE

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPÊUTICA POR TORACOTOMIA

MEDIASTINO

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

ABSCESSO SUBFRÊNICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

DIAFRAGMA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

EVENTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

DIAFRAGMA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

DIAFRAGMA

SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

HCO

HSO

REF

AMPLIAÇÃO DE ANEL VALVAR, GRANDES VASOS, ÁTRIO, VENTRÍCULO

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CANAL ARTERIAL PERSISTENTE - CORREÇÃO CIRÚRGICA

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

COARCTAÇÃO DA AORTA - CORREÇÃO CIRÚRGICA

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CONFECÇÃO DE BANDAGEM DA ARTÉRIA PULMONAR

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COMUNICAÇÃO INTERATRIAL

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CORREÇÃO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA COM CIRURGIA VALVAR

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

CORREÇÃO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA COM REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

REDIRECIONAMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO (COM ANASTOMOSE DIRETA, RETALHO, TUBO)

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

RESSECÇÃO (INFUNDÍBULO, SEPTO, MEMBRANAS, BANDAS)

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

TRANSPOSIÇÕES (VASOS, CÂMARAS)

DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

AMPLIAÇÃO DO ANEL VALVAR

VALVOPATIAS

CIRURGIA MULTIVALVAR

VALVOPATIAS

COMISSUROTOMIA VALVAR

VALVOPATIAS

PLASTIA VALVAR

VALVOPATIAS

TROCA VALVAR

VALVOPATIAS

ANEURISMECTOMIA DE VE

CORONARIOPATIAS

REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

CORONARIOPATIAS

REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO COM CIRURGIA VALVAR

CORONARIOPATIAS

CÁRDIO-ESTIMULAÇÃO TRANSESOFÁGICA (CETE), TERAPÊUTICA OU DIAGNÓSTICA

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR E ELETRODOS) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL E VENTRICULAR) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL OU VENTRICULAR) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MARCA-PASSO

INSTALAÇÃO DE MARCA-PASSO EPIMIOCÁRDIO TEMPORÁRIO (INCUI ELETRODOS E GERADOR)

MARCA-PASSO

INSTALAÇÃO DE MARCA-PASSO TEMPORÁRIO (INCUI ELETRODOS E GERADOR)

MARCA-PASSO

RECOLOCAÇÃO DE ELETRODOS E/OU GERADOR COM OU SEM TROCA DE UNIDADES

MARCA-PASSO

REMOÇÃO DE CABO-ELETRODO DE MARCA-PASSO E/OU CÁRDIO-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL COM AUXÍLIO DE DILATADOR MECÂNICO, LASER OU RADIOFREQUÊNCIA

MARCA-PASSO

RETIRADA DO SISTEMA OU TROCA DE GERADOR

MARCA-PASSO

COLOCAÇÃO DE BALÃO INTRA-AÓRTICO

OUTROS PROCEDIMENTOS

COLOCAÇÃO DE STENT NA AORTA COM OU SEM CEC

OUTROS PROCEDIMENTOS

DERIVAÇÃO CAVO-ATRIAL

OUTROS PROCEDIMENTOS

INSTALAÇÃO DO CIRCUÍTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA CONVENCIONAL

OUTROS PROCEDIMENTOS

INSTALAÇÃO DO CIRCUÍTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA EM CRIANÇAS DE BAIXO PESO (10 KG)

OUTROS PROCEDIMENTOS

ANEURISMAS DE AORTA - CORREÇÃO CIRÚRGICA

CIRURGIA ARTERIAL

ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL TRANSOPERATÓRIA

CIRURGIA ARTERIAL

ARTÉRIA HIPOGÁSTRICA

CIRURGIA ARTERIAL

ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR

CIRURGIA ARTERIAL

ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR

CIRURGIA ARTERIAL

ARTÉRIA RENAL - REVASCULARIZAÇÃO

CIRURGIA ARTERIAL

ARTERIOPLASTIA DA FEMORAL PROFUNDA (PROFUNDOPLASTIA)

CIRURGIA ARTERIAL

CATETERISMO DA ARTÉRIA RADIAL - PARA PAM

CIRURGIA ARTERIAL

CORREÇÃO CIRÚRGICA DE ANEURISMAS QUALQUER LOCALIZAÇÃO

CIRURGIA ARTERIAL

CORREÇÃO DAS DISSECÇÕES DA AORTA

CIRURGIA ARTERIAL

ENDARTERECTOMIAS

CIRURGIA ARTERIAL

LIGADURA DE CARÓTIDA OU RAMOS

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE AORTO BIILÍACA

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE AORTO-ILÍACA

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE ARTERO-ARTERIAL

CIRURGIA ARTERIAL


PONTE AXILO-BIFEMORAL

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE AXILO-FEMORAL

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE DISTAL

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE FÊMORO POPLÍTEA PROXIMAL

CIRURGIA ARTERIAL

PONTE FÊMORO-FEMORAL CRUZADA

CIRURGIA ARTERIAL

PONTES AORTO-CERVICAIS OU ENDARTERECTOMIAS DOS TRONCOS SUPRA-AÓRTICOS

CIRURGIA ARTERIAL

PONTES TRANSCERVICAIS

CIRURGIA ARTERIAL

REOPERAÇÃO DE AORTA ABDOMINAL

CIRURGIA ARTERIAL

RESSECÇÃO DE TUMOR GLÔMICO

CIRURGIA ARTERIAL

RETIRADA DE ENXERTO INFECTADO

CIRURGIA ARTERIAL

REVASCULARIZAÇÃO AORTO-FEMORAL

CIRURGIA ARTERIAL

REVASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DE MEMBRO SUPERIOR

CIRURGIA ARTERIAL

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ISQUEMIA CEREBRAL

CIRURGIA ARTERIAL

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE SÍNDROME VÉRTEBRO BASILAR

CIRURGIA ARTERIAL

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMOR CAROTÍDEO

CIRURGIA ARTERIAL

TRONCO CELÍACO

CIRURGIA ARTERIAL

CIRURGIA DE RESTAURAÇÃO VENOSA COM PONTES

CIRURGIA VENOSA

CURA CIRÚRGICA DA IMPOTÊNCIA COEUNDI VENOSA

CIRURGIA VENOSA

CURA CIRÚRGICA DE HIPERTENSÃO PORTAL

CIRURGIA VENOSA

FULGURAÇÃO DE TELANGIECTASIAS

CIRURGIA VENOSA

IMPLANTE DE FILTRO DE VEIA CAVA

CIRURGIA VENOSA

INTERRUPÇÃO CIRÚRGICA VEIA CAVA INFERIOR

CIRURGIA VENOSA

TROMBECTOMIA VENOSA

CIRURGIA VENOSA

VALVULOPLASTIA OU INTERPOSIÇÃO DE SEGMENTO VALVULADO VENOSO

CIRURGIA VENOSA

VARIZES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CIRURGIA VENOSA

FÍSTULA AORTO-CAVA, RENO-CAVA OU ÍLIO-ILÍACA

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA - COM ENXERTO

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA CERVICAL OU CEFÁLICA EXTRACRANIANA

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA - CIRURGIA COMPLEMENTAR

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA - CIRURGIA RADICAL

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA PARA REDUÇÃO DE FLUXO

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA DIRETA

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA DOS GRANDES VASOS INTRATORÁCICOS

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

FÍSTULA ARTERIOVENOSA DOS MEMBROS

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

TROMBOEMBOLECTOMIA DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS

COLOCAÇÃO E RETIRADA DE SHUNT TEMPORÁRIO

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

CONSTRUÇÃO DE FISTULA ARTERIOVENOSA

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

HEMODEPURAÇÃO DE CASOS AGUDOS (SESSÃO DE HEMODIÁLISE, HEMOFILTRAÇÃO, HEMODIAFILTRAÇÃO ISOLADA, PLASMAFÉRESE OU HEMOPERFUSÃO)

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

HEMODIAFILTRAÇÃO ONLINE (HDF-OL)

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

HEMODIÁLISE CONTÍNUA

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

HEMODIÁLISE CRÔNICA

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

IMPLANTE POR PUNÇÃO DE CATETER PARA HEMODIÁLISE

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

IMPLANTE CIRÚRGICO DE CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA PARA HEMODIÁLISE

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

RETIRADA DE CATETER PARA HEMODIÁLISE

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

RETIRADA DE SHUNT OU DESATIVAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

ULTRAFILTRAÇÃO

HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA

ANEURISMA ROTO OU TROMBOSADO DE AORTA ABDOMINAL INFRA-RENAL

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

EMBOLECTOMIA OU TROMBO - EMBOLECTOMIA ARTERIAL

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

EXPLORAÇÃO VASCULAR EM TRAUMAS

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

LESÕES VASCULARES CERVICAIS E CÉRVICO TORÁCICAS

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

LESÕES VASCULARES DE MEMBRO INFERIOR OU SUPERIOR

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

LESÕES VASCULARES INTRA-ABDOMINAIS

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

LESÕES VASCULARES TRAUMÁTICAS INTRATORÁCICAS

CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA

ABLAÇÃO PERCUTÂNEA POR CORRENTE DE CRIOABLAÇÃO PARA O TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL PAROXÍSTICA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ABLAÇÃO PERCUTÂNEA POR CORRENTE DE RADIOFREQUÊNCIA PARA TRATAMENTO DE ARRITMIAS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL DA AORTA OU RAMOS OU DA ARTÉRIA PULMONAR E RAMOS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA DE MÚLTIPLOS VASOS OU DE BIFURCAÇÃO COM IMPLANTE DE STENT

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA POR BALÃO

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ATRIOSSEPTOSTOMIA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DA GRAVIDADE DE OBSTRUÇÕES (CATETER OU GUIA)

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

CATETERISMO CARDÍACO COM CINEANGIOCORONARIOGRAFIA, VENTRICULOGRAFIA E ESTUDO ANGIOGRÁFICO OU CINEANGIOGRÁFICO DA AORTA E/OU RAMOS TÓRACO-ABDOMINAIS E/OU MEMBROS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

CATETERISMO CARDÍACO D E/OU E COM OU SEM CINECORONARIOGRAFIA / CINEANGIOGRAFIA COM AVALIAÇÃO DE REATIVIDADE VASCULAR PULMONAR OU TESTE DE SOBRECARGA HEMODINÂNICA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

CATETERISMO CARDÍACO D E/OU E COM ESTUDO CINEANGIOGRÁFICO E DE REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA DO MIOCÁRDIO

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

CATETERISMO CARDÍACO DIREITO COM ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA ARTÉRIA PULMONAR

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

CATETERIZAÇÃO CARDÍACA E POR VIA TRANSEPTAL

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

EMBOLOTERAPIA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO CARDÍACO COM OU SEM AÇÃO FARMACOLÓGICA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

MAPEAMENTO ELETROFISIOLÓGICO CARDÍACO CONVENCIONAL

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ESTUDO HEMODINÂMICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS EM CRIANÇAS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

ESTUDO ULTRASSONOGRÁFICO INTRAVASCULAR

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

IMPLANTE DE MARCA-PASSO PROVISÓRIO OU COLOCAÇÃO DE CATETER INTRACAVITÁRIO PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

IMPLANTE DE PRÓTESE INTRAVASCULAR NA AORTA/PULMONAR OU RAMOS COM OU SEM ANGIOPLASTIA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

IMPLANTE DE STENT CORONÁRIO COM OU SEM ANGIOPLASTIA POR BALÃO CONCOMITANTE

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

INFUSÃO SELETIVA INTRAVASCULAR DE ENZIMAS TROMBOLÍTICAS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

IMPLANTE TRANSCATETER DE PRÓTESE VALVAR AÓRTICA (TAVI) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

MAPEAMENTO DE FEIXES ANÔMALOS E FOCOS ECTÓPICOS POR ELETROFISIOLOGIA INTRACAVITÁRIA, COM PROVAS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

OCLUSÃO PERCUTÂNEA DE "SHUNTS" INTRACARDÍACOS

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

OCLUSÃO PERCUTÂNEA DE FÍSTULA E/OU CONEXÕES SISTÊMICO PULMONARES

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

OCLUSÃO PERCUTÂNEA DO CANAL ARTERIAL

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

PROCEDIMENTO TERAPÊUTICO NAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, EXCETO ATRIOSSEPTOSTOMIA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

RECANALIZAÇÃO ARTERIAL NO IAM - ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA - COM IMPLANTE DE STENT COM OU SEM SUPORTE CIRCULATÓRIO (BALÃO INTRA-AÓRTICO)

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

RECANALIZAÇÃO MECÂNICA DO IAM POR ANGIOPLASTIA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

RETIRADA PERCUTÂNEA DE CORPOS ESTRANHOS VASCULARES

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

TRATAMENTO PERCUTÂNEO DO ANEURISMA/DISSECÇÃO DA AORTA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

VALVOPLASTIA PERCUTÂNEA POR VIA ARTERIAL OU VENOSA

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

VALVOPLASTIA PERCUTÂNEA POR VIA TRANSEPTAL

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

DISSECÇÃO DE VEIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CATETER CENTRAL DE LONGA PERMANÊNCIA PARA NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP) OU QUIMIOTERAPIA (QT)

ACESSOS VASCULARES

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CIRCUITO PARA ASSISTÊNCIA MECÂNICA CIRCULATÓRIA PROLONGADA (TORACOTOMIA)

ACESSOS VASCULARES

INSTALAÇÃO DE CATETER PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA À BEIRA DO LEITO (SWAN-GANZ)

ACESSOS VASCULARES

INSTALAÇÃO DE CATETERES INTRACAVITÁRIOS PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA TEMPORÁRIA

ACESSOS VASCULARES

PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA OU DISSECÇÃO DE VEIA PARA COLOCAÇÃO CATETER

ACESSOS VASCULARES

ANASTOMOSE LINFOVENOSA

CIRURGIA LINFÁTICA

DOENCA DE HODGKIN - ESTADIAMENTO CIRÚRGICO

CIRURGIA LINFÁTICA

HIGROMA CÍSTICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CIRURGIA LINFÁTICA

LINFADENECTOMIA

CIRURGIA LINFÁTICA

LINFADENECTOMIA PÉLVICA LAPAROSCÓPICA

CIRURGIA LINFÁTICA

LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL LAPAROSCÓPICA

CIRURGIA LINFÁTICA

LINFANGIOPLASTIA

CIRURGIA LINFÁTICA

LINFEDEMA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CIRURGIA LINFÁTICA

MARSUPIALIZAÇÃO DE LINFOCELE

CIRURGIA LINFÁTICA

MARSUPIALIZAÇÃO LAPAROSCÓPICA DE LINFOCELE

CIRURGIA LINFÁTICA

PUNÇÃO BIÓPSIA GANGLIONAR

CIRURGIA LINFÁTICA

CORREÇÃO CIRÚRGICA DAS ARRITMIAS

PERICÁRDIO

DRENAGEM DO PERICÁRDIO

PERICÁRDIO

DRENAGEM DO PERICÁRDIO POR VÍDEO

PERICÁRDIO

PERICARDIOCENTESE

PERICÁRDIO

PERICARDIOTOMIA / PERICARDIECTOMIA

PERICÁRDIO

PERICARDIOTOMIA / PERICARDIECTOMIA POR VÍDEO

PERICÁRDIO

HIPOTERMIA PROFUNDA COM OU SEM PARADA CIRCULATÓRIA TOTAL

HIPOTERMIA

BIÓPSIA DO MIOCÁRDIO

MIOCÁRDIO

CARDIOTOMIA (FERIMENTO, CORPO ESTRANHO, EXPLORAÇÃO)

MIOCÁRDIO

RETIRADA DE TUMORES INTRACARDÍACOS

MIOCÁRDIO

AUTOTRANSPLANTE COM MICROCIRURGIA

ESÔFAGO

DISSECÇÃO DO ESÔFAGO TORÁCICO

ESÔFAGO

ESOFAGECTOMIA DISTAL COM OU SEM TORACOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA

ESÔFAGO

ESOFAGOPLASTIA (COLOPLASTIA, GASTROPLASTIA)

ESÔFAGO

ESOFAGORRAFIA

ESÔFAGO

ESOFAGORRAFIA TORÁCICA POR VIDEOTORACOSCOPIA

ESÔFAGO

ESOFAGOSTOMIA

ESÔFAGO

ESTENOSE DE ESÔFAGO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ESÔFAGO

FARINGO-LARINGO-ESOFAGECTOMIA TOTAL COM OU SEM TORACOTOMIA

ESÔFAGO

FÍSTULA TRÁQUEO ESOFÁGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ESÔFAGO

RECONSTRUÇÃO DO ESÔFAGO COM TRANSPLANTE DE INTESTINO

ESÔFAGO

REFLUXO GASTROESOFÁGICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ESÔFAGO

REFLUXO GASTROESOFÁGICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESÔFAGO

REINTERVENÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA

ESÔFAGO

REINTERVENÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESÔFAGO

RESSECÇÃO DO ESÔFAGO CERVICAL E/OU TORÁCICO E TRANSPLANTE COM MICROCIRURGIA

ESÔFAGO

SUBSTITUIÇÃO ESOFÁGICA - CÓLON OU TUBO GÁSTRICO

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ATRESIA DE ESÔFAGO COM OU SEM FÍSTULA TRAQUEAL

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES ESOFÁGICAS

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DIVERTÍCULO ESOFÁGICO

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DIVERTÍCULO FARINGOESOFÁGICO

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MEGAESÔFAGO

ESÔFAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MEGAESOFAGO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESÔFAGO

TUNELIZAÇÃO ESOFÁGICA

ESÔFAGO

COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU VIA LAPAROTÔMICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ESTÔMAGO

CONVERSÃO DE ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL

ESTÔMAGO

DEGASTROGASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA

ESTÔMAGO

GASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA

ESTÔMAGO

GASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESTÔMAGO

GASTRECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO JEJUNAL COM OU SEM TORACOTOMIA

ESTÔMAGO

GASTRECTOMIA TOTAL OU PARCIALCOM OU SEM LINFADENECTOMIA

ESTÔMAGO

GASTROENTEROANASTOMOSE

ESTÔMAGO

GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU VIA LAPAROTÔMICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ESTÔMAGO

GASTRORRAFIA

ESTÔMAGO

GASTROSTOMIA CONFECÇÃO / FECHAMENTO

ESTÔMAGO

GASTROSTOMIA PARA QUALQUER FINALIDADE

ESTÔMAGO

MEMBRANA ANTRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ESTÔMAGO

PILOROPLASTIA

ESTÔMAGO

PILOROPLASTIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESTÔMAGO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES GÁSTRICAS

ESTÔMAGO

VAGOTOMIA (QUALQUER TIPO)

ESTÔMAGO

VAGOTOMIA SUPERSELETIVA OU VAGOTOMIA GÁSTRICA PROXIMAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ESTÔMAGO

AMPUTAÇÃO ABDÔMINO-PERINEAL DO RETO

INTESTINOS

AMPUTAÇÃO ABDÔMINO-PERINEAL DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

AMPUTAÇÃO DO RETO POR PROCIDÊNCIA

INTESTINOS

ANOMALIA ANORRETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

ANORRETOMIOMECTOMIA

INTESTINOS

APENDICECTOMIA

INTESTINOS

APENDICECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

APPLE-PEEL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

ATRESIA INTESTINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

CIRURGIA DE ABAIXAMENTO

INTESTINOS

CIRURGIA DE ABAIXAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

CIRURGIA DE ACESSO POSTERIOR

INTESTINOS

CISTO MESENTÉRICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

CISTO MESENTÉRICO - TRATAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

COLECTOMIA COM OU SEM COLOSTOMIA

INTESTINOS

COLECTOMIA COM OU SEM COLOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

COLECTOMIA COM ÍLEO-RETO-ANASTOMOSE

INTESTINOS

COLECTOMIA COM ILEOSTOMIA

INTESTINOS

COLECTOMIA COM ILEOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

COLECTOMIA COM ÍLEO-RETO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

COLOCAÇÃO DE SONDA ENTERAL

INTESTINOS

COLOSTOMIA OU ENTEROSTOMIA - CONFECÇÃO / FECHAMENTO

INTESTINOS

COLOTOMIA E COLORRAFIA

INTESTINOS

DESTORÇÃO DE VOLVO POR LAPAROTOMIA OU POR VIA ENDOSCÓPICA

INTESTINOS

DISTORÇÃO DE VOLVO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

DIVERTÍCULO DE MECKEL - EXÉRESE

INTESTINOS

DIVERTÍCULO DE MECKEL - EXÉRESE POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

DUPLICAÇÃO DO TUBO DIGESTIVO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

ENTERECTOMIA

INTESTINOS

ENTERECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

ENTERO-ANASTOMOSE

INTESTINOS

ENTERO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

ENTEROCOLITE NECROTIZANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

ENTEROPEXIA

INTESTINOS

ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO) POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

ENTEROTOMIA E/OU ENTERORRAFIA

INTESTINOS

ESPORÃO RETAL - RESSECÇÃO

INTESTINOS

ESVAZIAMENTO PÉLVICO

INTESTINOS

ESVAZIAMENTO PÉLVICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

FECALOMA - REMOÇÃO MANUAL

INTESTINOS

FIXAÇÃO DO RETO

INTESTINOS

FIXAÇÃO DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

ÍLEO MECONIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

INVAGINAÇÃO INTESTINAL COM OU SEM RESSECÇÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

MÁ-ROTAÇÃO INTESTINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

MEGACÓLON CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

MEMBRANA DUODENAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

PÂNCREAS ANULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

PERFURAÇÃO DUODENAL OU DELGADO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

INTESTINOS

PILOROMIOTOMIA

INTESTINOS

PROCIDÊNCIA DO RETO - REDUÇÃO MANUAL

INTESTINOS

PROCTOCOLECTOMIA

INTESTINOS

PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL

INTESTINOS

PROCTOCOLECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

RESSECÇÃO DE INTESTINO DELGADO

INTESTINOS

RETOSSIGMOIDECTOMIA

INTESTINOS

RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

INTESTINOS

TUMOR ANORRETAL - RESSECÇÃO

INTESTINOS

ABSCESSO ANORRETAL - DRENAGEM

ÂNUS

ABSCESSO ISQUIO-RETAL - DRENAGEM

ÂNUS

CERCLAGEM ANAL

ÂNUS

CORPO ESTRANHO DO RETO - RETIRADA

ÂNUS

CRIPTECTOMIA

ÂNUS

DILATAÇÃO DO ÂNUS E/OU DO RETO

ÂNUS

ESFINCTEROPLASTIA ANAL

ÂNUS

ESFINCTEROTOMIA

ÂNUS

ESTENOSE ANAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ÂNUS

EXCISÃO DE PLICOMA

ÂNUS

FISSURECTOMIA COM OU SEM ESFINCTEROTOMIA

ÂNUS

FÍSTULA RETO-VAGINAL E FÍSTULA ANAL EM FERRADURA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ÂNUS

FISTULECTOMIA ANAL

ÂNUS

FISTULECTOMIA ANORRETAL COM ABAIXAMENTO MUCOSO

ÂNUS

FISTULECTOMIA PERINEAL

ÂNUS

HEMORRÓIDAS - LIGADURA ELÁSTICA

ÂNUS

HEMORRÓIDAS - TRATAMENTO ESCLEROSANTE

ÂNUS

HEMORROIDECTOMIA ABERTA OU FECHADA, COM OU SEM ESFINCTEROTOMIA

ÂNUS

LACERAÇÃO ANORRETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ÂNUS

LESÃO ANAL - ELETROCAUTERIZAÇÃO

ÂNUS

PAPILECTOMIA

ÂNUS

PÓLIPO RETAL - RESSECÇÃO

ÂNUS

PROLAPSO RETAL - ESCLEROSE

ÂNUS

PROLAPSO RETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ÂNUS

PRURIDO ANAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ÂNUS

RECONSTITUIÇÃO DE ESFINCTER ANAL POR PLÁSTICA MUSCULAR

ÂNUS

RECONSTRUÇÃO TOTAL ANOPERINEAL

ÂNUS

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RETOCELE

ÂNUS

TROMBOSE HEMORROIDÁRIA - EXÉRESE

ÂNUS

ABSCESSO HEPÁTICO - DRENAGEM CIRÚRGICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

ABSCESSO HEPÁTICO - DRENAGEM CIRÚRGICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

ANASTOMOSE BILIODIGESTIVA INTRA-HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

ATRESIA DE VIAS BILIARES - TRATAMENTO CIRÚRGICO

FÍGADO E VIAS BILIARES

BIÓPSIA HEPÁTICA POR LAPAROTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

BIÓPSIA HEPÁTICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

BIÓPSIA HEPÁTICA TRANSPARIETAL

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTECTOMIA COM FÍSTULA BILIODIGESTIVA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTECTOMIA COM FÍSTULA BILIODIGESTIVA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTECTOMIA COM OU SEM COLANGIOGRAFIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTECTOMIA COM OU SEM COLANGIOGRAFIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTOJEJUNOSTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTOJEJUNOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTOSTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLECISTOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLÉDOCO OU HEPÁTICO-JEJUNOSTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLÉDOCO OU HEPÁTICO-JEJUNOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLÉDOCO OU HEPATICOPLASTIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLÉDOCO-DUODENOSTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLÉDOCO-DUODENOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLEDOCOTOMIA OU COLEDOCOSTOMIA COM OU SEM COLECISTECTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLEDOCOTOMIA OU COLEDOCOSTOMIA COM OU SEM COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

COLEDOSCOPIA INTRA-OPERATÓRIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

DERIVAÇÃO PORTO SISTÊMICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

DESCONEXÃO ÁZIGOS - PORTAL COM OU SEM ESPLENECTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

DESCONEXÃO ÁZIGOS - PORTAL COM OU SEM ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

DESVASCULARIZAÇÃO HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

DRENAGEM BILIAR TRANS-HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

ENUCLEAÇÃO DE METÁSTASES HEPÁTICAS

FÍGADO E VIAS BILIARES

ENUCLEAÇÃO DE METÁSTASES HEPÁTICAS POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

ESCLEROSE PERCUTÂNEA DIRIGIDA OU NÃO DE TUMOR HEPÁTICO (ALCOOLIZAÇÃO)

FÍGADO E VIAS BILIARES

HEPATORRAFIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

HEPATORRAFIA COMPLEXA C/LESÃO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES

FÍGADO E VIAS BILIARES

LOBECTOMIA HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

PAPILOTOMIA TRANSDUODENAL

FÍGADO E VIAS BILIARES

PUNÇÃO HEPÁTICA PARA DRENAGEM DE ABSCESSOS

FÍGADO E VIAS BILIARES

PUNÇÃO HEPÁTICA PARA DRENAGEM DE ABSCESSOS POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

CISTO DE COLÉDOCO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

FÍGADO E VIAS BILIARES

ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

FÍGADO E VIAS BILIARES

ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

FÍGADO E VIAS BILIARES

ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

FÍGADO E VIAS BILIARES

RESSECÇÃO DE CISTO HEPÁTICO COM OU SEM HEPATECTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

RESSECÇÃO DE CISTO HEPÁTICO COM OU SEM HEPATECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

RESSECÇÃO DE TUMOR DE VESÍCULA OU DA VIA BILIAR COM OU SEM HEPATECTOMIA

FÍGADO E VIAS BILIARES

SEGMENTECTOMIA HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

SEQUESTRECTOMIA HEPÁTICA

FÍGADO E VIAS BILIARES

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESTENOSE CICATRICIAL DAS VIAS BILIARES

FÍGADO E VIAS BILIARES

TRISSEGMENTECTOMIAS

FÍGADO E VIAS BILIARES

BIÓPSIA DE PÂNCREAS

PÂNCREAS

BIÓPSIA DE PÂNCREAS POR PUNÇÃO DIRIGIDA

PÂNCREAS

ENUCLEAÇÃO DE TUMORES PANCREÁTICOS

PÂNCREAS

ENUCLEAÇÃO DE TUMORES PANCREÁTICOS POR VIDEOLAPAROSCOPIA

PÂNCREAS

PANCREATECTOMIA PARCIAL OU TOTAL / SEQUESTRECTOMIA

PÂNCREAS

PANCREATECTOMIA CORPO CAUDAL COM PRESERVAÇÃO DO BAÇO

PÂNCREAS

PANCREATO-DUODENECTOMIA COM LINFADENECTOMIA

PÂNCREAS

PANCREATO-ENTEROSTOMIA

PÂNCREAS

PANCREATORRAFIA

PÂNCREAS

PSEUDOCISTO PÂNCREAS - DRENAGEM

PÂNCREAS

PSEUDOCISTO PÂNCREAS - DRENAGEM POR VIDEOLAPAROSCOPIA

PÂNCREAS

BIÓPSIA ESPLÊNICA

BAÇO

ESPLENECTOMIA TOTAL OU PARCIAL

BAÇO

ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

BAÇO

ESPLENORRAFIA

BAÇO

DIÁLISE PERITONEAL

PERITÔNIO

DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD)

PERITÔNIO

DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD) - TREINAMENTO

PERITÔNIO

EPIPLOPLASTIA

PERITÔNIO

IMPLANTE OU RETIRADA DE CATETER PERITONEAL (TENCKHOFF OU OUTROS)

PERITÔNIO

OMENTECTOMIA

PERITÔNIO

OMENTECTOMIA LAPAROSCÓPICA

PERITÔNIO

BIÓPSIA DE PAREDE ABDOMINAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

CISTO SACRO-COCCÍGEO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

DIÁSTASE DOS RETOS-ABDOMINAIS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HÉRNIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA COM OU SEM RESSECÇÃO INTESTINAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA COM OU SEM RESSECÇÃO INTESTINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA CRURAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA CRURAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA EPIGÁSTRICA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA INCISIONAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA INGUINAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA INGUINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA INGUINAL NO RN OU LACTENTE

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA LOMBAR

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA RECIDIVANTE

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA RECIDIVANTE POR VIDEOLAPAROSCOPIA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

HERNIORRAFIA UMBILICAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

LAPAROTOMIA EXPLORADORA PARA BIÓPSIA, DRENAGEM DE ABSCESSO OU LIBERAÇÃO DE BRIDAS EM VIGÊNCIA DE OCLUSÃO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

NEUROBLASTOMA ABDOMINAL - EXÉRESE

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

ONFALOCELE/GASTROSQUISE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

PARACENTESE ABDOMINAL

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

PARACENTESE ABDOMINAL LAPAROSCÓPICA

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL COM RETALHO MUSCULAR OU MIOCUTÂNEO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

REPARAÇÃO DE OUTRAS HÉRNIAS (INCLUI HERNIORRAFIA MUSCULAR)

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

RESSECÇÃO DE CISTO OU FÍSTULA DE ÚRACO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

RESSECÇÃO DE CISTO OU FÍSTULA OU RESTOS DO DUCTO ONFALOMESENTÉRICO

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

RESSUTURA DA PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCÊNCIA TOTAL OU EVISCERAÇÃO)

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

TERATOMA SACRO-COCCÍGEO - EXÉRESE

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

VIDEOLAPAROSCOPIA PARA DIAGNÓSTICO COM OU SEM BIÓPSIAS E PARA OS PROCEDIMENTOS DE DRENAGEM DE COLEÇÕES, LIBERAÇÃO DE BRIDAS/ADERÊNCIAS E/OU RAFIAS

ABDOME, PAREDE E CAVIDADE

ABSCESSO RENAL OU PERI-RENAL - DRENAGEM PERCUTÂNEA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ABSCESSO RENAL OU PERI-RENAL DRENAGEM CIRÚRGICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ADRENALECTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ADRENALECTOMIA LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ANGIOPLASTIA RENAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ANGIOPLASTIA RENAL TRANSLUMINAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

AUTOTRANSPLANTE RENAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

BIÓPSIA RENAL CIRÚRGICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

CISTO RENAL - ESCLEROTERAPIA PERCUTÂNEA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ENDOPIELOTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

ESTENOSE DE JUNÇÃO PIELOURETERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

FÍSTULA PIELO-CUTÂNEA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

LOMBOTOMIA EXPLORADORA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

MARSUPIALIZAÇÃO DE CISTOS RENAIS

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFRECTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFRECTOMIA LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFRECTOMIA COM URETERECTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFRO OU PIELOENTEROCISTOSTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROLITOTOMIA SIMPLES, ANATRÓFICA OU PERCUTÂNEA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA (PNEUMÁTICA OU PNEUMÁTICO-BALÍSTICA - MEC; ELETROHIDRÁULICA - E.H.; OU ULTRASSOM - U.S.)

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA A LASER

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROPEXIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROPEXIA LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFRORRAFIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROSTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROURETERECTOMIA COM RESSECÇÃO VESICAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

NEFROURETERECTOMIA COM RESSECÇÃO VESICAL LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOLITOTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOLITOTOMIA LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOLITOTOMIA COM NEFROLITOTOMIA SIMPLES OU ANATRÓFICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOPLASTIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOPLASTIA LAPAROSCÓPICA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOSTOMIA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PIELOTOMIA EXPLORADORA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PUNÇÃO ASPIRATIVA RENAL PARA DIAGNÓSTICO DE REJEIÇÃO

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

PUNÇÃO BIÓPSIA RENAL PERCUTÂNEA

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

REVASCULARIZAÇÃO RENAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

SINFISIOTOMIA (RIM EM FERRADURA)

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

TRANSURETERO ANASTOMOSE

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FÍSTULA PIELO-INTESTINAL

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

TUMOR RENAL - ENUCLEAÇÃO

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

TUMOR WILMS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

TUMORES RETRO-PERITONEAIS - EXÉRESE

RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL

BIÓPSIA CIRÚRGICA DE URETER

URETER

BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE URETER

URETER

CATETERISMO URETERAL

URETER

COLOCAÇÃO CIRÚRGICA DE DUPLO J

URETER

COLOCAÇÃO ENDOSCÓPICA DE DUPLO J

URETER

COLOCAÇÃO NEFROSCÓPICA DE DUPLO J

URETER

COLOCAÇÃO URETEROSCÓPICA DE DUPLO J

URETER

CORREÇÃO LAPAROSCÓPICA DE REFLUXO VÉSICO-URETERAL

URETER

DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA

URETER

DUPLICAÇÃO PIELOURETERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

URETER

FÍSTULA URETERO-CUTÂNEA (TRATAMENTO CIRÚRGICO)

URETER

FÍSTULA URETERO-INTESTINAL (TRATAMENTO CIRÚRGICO)

URETER

FÍSTULA URETERO-VAGINAL (TRATAMENTO CIRÚRGICO)

URETER

MEATOTOMIA ENDOSCÓPICA

URETER

REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

URETER

REIMPLANTE URETERAL POR VIA EXTRA, INTRA OU TRANSVESICAL

URETER

REIMPLANTE URETEROINTESTINAL

URETER

REIMPLANTE URETEROINTESTINAL LAPAROSCÓPICO

URETER

REIMPLANTE URETERO-VESICAL

URETER

REIMPLANTE URETERO-VESICAL LAPAROSCÓPICO

URETER

RETIRADA ENDOSCÓPICA DE CÁLCULO DE URETER

URETER

TRANSURETEROSTOMIA

URETER

URETERECTOMIA

URETER

URETEROCELE -TRATAMENTO CIRURGICO OU ENDOSCOPICO

URETER

URETEROILEOCISTOSTOMIA

URETER

URETEROILEOSTOMIA

URETER

URETERÓLISE

URETER

URETEROLITOTOMIA

URETER

URETEROLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA

URETER

URETEROPLASTIA

URETER

URETERORRENOLITOTOMIA

URETER

URETERORRENOLITOTRIPSIA A LASER

URETER

URETERORRENOLITOTRIPSIA FLEXÍVEL OU RÍGIDA (MEC., E.H., OU US)

URETER

URETEROSSIGMOIDOPLASTIA

URETER

URETEROSSIGMOIDOSTOMIA

URETER

URETEROSTOMIA CUTÂNEA

URETER

URETEROTOMIA INTERNA PERCUTÂNEA

URETER

URETEROTOMIA INTERNA URETEROSCÓPICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA

URETER

URETEROURETEROCISTONEOSTOMIA

URETER

URETEROURETEROSTOMIA

URETER

URETEROURETEROSTOMIA LAPAROSCÓPICA

URETER

AMPLIAÇÃO VESICAL

BEXIGA

BEXIGA PSÓICA

BEXIGA

BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE BEXIGA

BEXIGA

BIÓPSIA VESICAL A CÉU ABERTO

BEXIGA

CÁLCULO VESICAL - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

CISTECTOMIA

BEXIGA

CISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA (INCLUI PRÓSTATA OU ÚTERO)

BEXIGA

CISTOLITOTOMIA

BEXIGA

CISTOLITOTRIPSIA A LASER

BEXIGA

CISTOLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA

BEXIGA

CISTOLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA (U.S., E.H., E.C.)

BEXIGA

CISTOLITOTRIPSIA TRANSURETRAL (U.S., E.H., E.C.)

BEXIGA

CISTOPLASTIA REDUTORA

BEXIGA

CISTORRAFIA

BEXIGA

CISTOSTOMIA CIRÚRGICA

BEXIGA

CISTOSTOMIA COM PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO

BEXIGA

CISTOSTOMIA POR PUNÇÃO COM TROCATER

BEXIGA

COLO DE DIVERTÍCULO - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

COLO VESICAL - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

CORPO ESTRANHO - EXTRAÇÃO CIRÚRGICA

BEXIGA

CORPO ESTRANHO - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

DIVERTICULECTOMIA VESICAL

BEXIGA

ENTEROCISTOPLASTIA (AMPLIAÇÃO VESICAL)

BEXIGA

EXTROFIA EM CLOACA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

BEXIGA

EXTROFIA VESICAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

BEXIGA

FÍSTULA VESICAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

BEXIGA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - "SLING" VAGINAL OU ABDOMINAL, SINTÉTICO OU AUTÓLOGO

BEXIGA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - SUSPENSÃO ENDOSCÓPICA DE COLO

BEXIGA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SUPRA-PÚBICO

BEXIGA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA COM COLPOPLASTIA ANTERIOR - TRATAMENTO CIRÚRGICO (COM OU SEM USO DE PRÓTESE)

BEXIGA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO (INJEÇÃO)

BEXIGA

NEOBEXIGA CONTINENTE (CUTÂNEA, RETAL OU URETRAL)

BEXIGA

PÓLIPOS VESICAIS - RESSECÇÃO CIRÚRGICA

BEXIGA

PÓLIPOS VESICAIS - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

PUNÇÃO E ASPIRAÇÃO VESICAL

BEXIGA

REIMPLANTE URETERO-VESICAL À BOARI

BEXIGA

RETENÇÃO POR COÁGULO - ASPIRAÇÃO VESICAL

BEXIGA

RETIRADA ENDOSCÓPICA DE DUPLO J

BEXIGA

TUMOR VESICAL - FOTOCOAGULAÇÃO A LASER

BEXIGA

TUMOR VESICAL - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA

BEXIGA

TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL DE

TOXINA BOTULÍNICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BEXIGA

VESICOSTOMIA CUTÂNEA - CONFECÇÃO OU FECHAMENTO

BEXIGA

ABSCESSO PERIURETRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

URETRA

BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE URETRA

URETRA

CORPO ESTRANHO OU CÁLCULO - EXTRAÇÃO CIRÚRGICA

URETRA

CORPO ESTRANHO OU CÁLCULO - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA

URETRA

DIVERTÍCULO URETRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

URETRA

ELETROCOAGULAÇÃO ENDOSCÓPICA

URETRA

ESFINCTEROTOMIA

URETRA

FÍSTULA URETRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA

URETRA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU ESFÍNCTER ARTIFICIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

URETRA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO (EXCETO ESFÍNCTER ARTIFICIAL)

URETRA

INJEÇÕES PERIURETRAIS (INCLUINDO URETROCISTOCOPIA)

URETRA

MEATOPLASTIA (RETALHO CUTÂNEO)

URETRA

MEATOTOMIA URETRAL

URETRA

NEOURETRA PROXIMAL (CISTOURETROPLASTIA)

URETRA

RESSECÇÃO DE CARÚNCULA

URETRA

RESSECÇÃO DE VÁLVULA URETRAL POSTERIOR

URETRA

TUMOR URETRAL - EXCISÃO

URETRA

URETRECTOMIA

URETRA

URETROPLASTIA

URETRA

URETROSTOMIA

URETRA

URETROTOMIA INTERNA COM OU SEM PRÓTESE ENDOURETRAL

URETRA

ABSCESSO DE PRÓSTATA - DRENAGEM

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

ADENOMA - RESSECÇÃO

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

BIÓPSIA PROSTÁTICA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

HEMORRAGIA DA LOJA PROSTÁTICA - EVACUAÇÃO E IRRIGAÇÃO

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

HEMORRAGIA DA LOJA PROSTÁTICA - REVISÃO E/OU HEMOSTASIA ENDOSCÓPICA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

HIPERTROFIA PROSTÁTICA - IMPLANTE DE PRÓTESE

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

HIPERTROFIA PROSTÁTICA - TRATAMENTO POR DILATAÇÃO

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

PROSTATAVESICULECTOMIA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

PROSTATAVESICULECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

PROSTATECTOMIA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA PRÓSTATA

PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS

BIÓPSIA ESCROTAL

ESCROTO

DRENAGEM DE ABSCESSO

ESCROTO

ELEFANTÍASE PENO-ESCROTAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

ESCROTO

EXÉRESE DE CISTO ESCROTAL

ESCROTO

RECONSTRUÇÃO DA BOLSA ESCROTAL COM RETALHO INGUINAL PEDICULADO

ESCROTO

RESSECÇÃO DA BOLSA ESCROTAL

ESCROTO

AUTOTRANSPLANTE DE UM TESTÍCULO

TESTÍCULO

BIÓPSIA DE TESTÍCULO

TESTÍCULO

ESCROTO AGUDO - EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA

TESTÍCULO

HIDROCELE - CORREÇÃO CIRÚRGICA

TESTÍCULO

IMPLANTE DE PRÓTESE TESTICULAR

TESTÍCULO

ORQUIDOPEXIA

TESTÍCULO

ORQUIDOPEXIA LAPAROSCÓPICA

TESTÍCULO

ORQUIECTOMIA

TESTÍCULO

PUNÇÃO DA VAGINAL

TESTÍCULO

REPARAÇÃO PLÁSTICA (TRAUMA)

TESTÍCULO

TORÇÃO DE TESTÍCULO - CURA CIRÚRGICA

TESTÍCULO

TUMOR DE TESTÍCULO - RESSECÇÃO

TESTÍCULO

VARICOCELE - CORREÇÃO CIRÚRGICA

TESTÍCULO

BIÓPSIA DE EPIDÍDIMO

EPIDÍDIMO

DRENAGEM DE ABSCESSO

EPIDÍDIMO

EPIDIDIMECTOMIA

EPIDÍDIMO

EPIDIDIMOVASOPLASTIA (INCLUINDO MICROCIRURGIA)

EPIDÍDIMO

EXÉRESE DE CISTO

EPIDÍDIMO

ESPERMATOCELECTOMIA

CORDÃO ESPERMÁTICO

EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DO DEFERENTE

CORDÃO ESPERMÁTICO

CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

CORDÃO ESPERMÁTICO

VASOVASOANASTOMOSE (EXCETO PARA REVERSÃO DE VASECTOMIA)

CORDÃO ESPERMÁTICO

AMPUTAÇÃO PARCIAL OU TOTAL

PÊNIS

BIÓPSIA PENIANA

PÊNIS

DOENÇA DE PEYRONIE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

ELETROCOAGULAÇÃO DE LESÕES CUTÂNEAS

PÊNIS

EMASCULAÇÃO PARA TRATAMENTO ONCOLÓGICO OU FASCEÍTE NECROTIZANTE

PÊNIS

EPISPADIA - RECONSTRUÇÃO

PÊNIS

EPISPADIA COM INCONTINÊNCIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

FRATURA DE PÊNIS - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

HIPOSPADIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

IMPLANTE DE PRÓTESE SEMI-RÍGIDA (EXCLUI PRÓTESES INFLÁVEIS)

PÊNIS

NEOFALOPLASTIA COM OU SEM RECONSTRUÇÃO URETRAL

PÊNIS

PARAFIMOSE - REDUÇÃO MANUAL OU CIRÚRGICA

PÊNIS

PÊNIS CURVO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

PLÁSTICA - RETALHO CUTÂNEO À DISTÂNCIA

PÊNIS

PLÁSTICA DE CORPO CAVERNOSO

PÊNIS

PLÁSTICA DO FREIO BÁLANO-PREPUCIAL

PÊNIS

POSTECTOMIA

PÊNIS

PRIAPISMO - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PÊNIS

RECONSTRUÇÃO DE PÊNIS COM ENXERTO - PLÁSTICA TOTAL

PÊNIS

REIMPLANTE DO PÊNIS

PÊNIS

REVASCULARIZAÇÃO PENIANA

PÊNIS

ABSCESSO PERINEAL - DRENAGEM CIRÚRGICA

VULVA

BARTOLINECTOMIA

VULVA

BIÓPSIA DE VULVA

VULVA

CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DA VULVA

VULVA

CLITORIDECTOMIA

VULVA

CLITOROPLASTIA

VULVA

EXCISÃO RADICAL LOCAL DA VULVA

VULVA

EXÉRESE DE GLÂNDULA DE SKENE

VULVA

EXÉRESE DE LESÃO DA VULVA E/OU DO PERÍNEO

VULVA

HIPERTROFIA DOS PEQUENOS LÁBIOS - CORREÇÃO CIRÚRGICA

VULVA

INCISÃO E DRENAGEM DA GLÂNDULA DE BARTHOLIN OU SKENE

VULVA

MARSUPIALIZAÇÃO DA GLÂNDULA DE BARTHOLIN

VULVA

VULVECTOMIA

VULVA

BIÓPSIA DE VAGINA

VAGINA

CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DA VAGINA

VAGINA

COLPECTOMIA

VAGINA

COLPOCLEISE (LEFORT)

VAGINA

COLPOPLASTIA

VAGINA

COLPORRAFIA OU COLPOPERINEOPLASTIA (INCLUINDO RESSECÇÃO DE SEPTO OU RESSUTURA DE PAREDE VAGINAL)

VAGINA

COLPOTOMIA OU CULDOCENTESE

VAGINA

EXÉRESE DE CISTO VAGINAL

VAGINA

EXTRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO

VAGINA

FÍSTULA GINECOLÓGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO

VAGINA

HIMENOTOMIA

VAGINA

NEOVAGINA (CÓLON, DELGADO, TUBO DE PELE)

VAGINA

BIÓPSIA DO COLO UTERINO

ÚTERO

BIÓPSIA DO ENDOMÉTRIO

ÚTERO

CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DE COLO UTERINO

ÚTERO

CURETAGEM GINECOLÓGICA SEMIÓTICA E/OU TERAPÊUTICA COM OU SEM DILATAÇÃO DE COLO UTERINO

ÚTERO

DILATAÇÃO DO COLO UTERINO

ÚTERO

EXCISÃO DE PÓLIPO CERVICAL

ÚTERO

HISTERECTOMIA SUBTOTAL (VIA ALTA OU BAIXA)

ÚTERO

HISTERECTOMIA SUBTOTAL COM ANEXECTOMIA (VIA ALTA OU BAIXA)

ÚTERO

HISTERECTOMIA SUBTOTAL LAPAROSCÓPICA COM OU SEM ANEXECTOMIA

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL (VIA ALTA OU BAIXA)

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA (VIA ALTA OU BAIXA)

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA AMPLIADA

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL COM ANEXECTOMIA (VIA ALTA OU BAIXA)

ÚTERO

HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA COM ANEXECTOMIA

ÚTERO

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COM BIÓPSIA E/OU CURETAGEM UTERINA, LISE DE SINÉQUIAS, RETIRADA DE CORPO ESTRANHO

ÚTERO

HISTEROSCOPIA COM RESSECTOSCÓPIO PARA MIOMECTOMIA, POLIPECTOMIA, METROPLASTIA, ENDOMETRECTOMIA E RESSECÇÃO DE SINÉQUIAS

ÚTERO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

ÚTERO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) NÃO HORMONAL - INCLUI O DISPOSITIVO

ÚTERO

METROPLASTIA

ÚTERO

MIOMECTOMIA UTERINA

ÚTERO

MIOMECTOMIA UTERINA LAPAROSCÓPICA

ÚTERO

TRAQUELECTOMIA - AMPUTAÇÃO, CONIZAÇÃO - (COM OU SEM CIRURGIA DE ALTA FREQUÊNCIA / CAF)

ÚTERO

CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA / LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

TUBAS

SALPINGECTOMIA

TUBAS

NEOSSALPINGOSTOMIA

TUBAS

NEOSSALPINGOSTOMIA LAPAROSCÓPICA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA

TUBAS

SALPINGECTOMIA LAPAROSCÓPICA

TUBAS

OOFORECTOMIA OU OOFOROPLASTIA

OVÁRIOS

OOFOROPLASTIA OU OOFORECTOMIA LAPAROSCÓPICA

OVÁRIOS

TRANSLOCAÇÃO DE OVÁRIOS

OVÁRIOS

CORREÇÃO DE DEFEITO LATERAL

PERÍNEO

CORREÇÃO DE ENTEROCELE

PERÍNEO

PERINEORRAFIA E/OU EPISIOTOMIA E/OU EPISIORRAFIA

PERÍNEO

RECONSTRUÇÃO PERINEAL COM RETALHOS MIOCUTÂNEOS

PERÍNEO

RESSECÇÃO DE TUMOR DO SEPTO RETO-VAGINAL

PERÍNEO

RETOCISTOCELE E ROTURA PERINEAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO

PERÍNEO

SEIO UROGENITAL - PLÁSTICA

PERÍNEO

CIRURGIA DO PROLAPSO DE CÚPULA VAGINAL

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

CIRURGIA LAPAROSCÓPICA DO PROLAPSO DE CÚPULA VAGINAL

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

CULDOPLASTIA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

ENDOMETRIOSE - TRATAMENTO CIRÚRGICO

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

ENDOMETRIOSE - TRATAMENTO CIRÚRGICO VIA LAPAROSCÓPICA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LAPAROSCOPIA GINECOLÓGICA COM OU SEM BIÓPSIA - INCLUI CROMOTUBAGEM

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LIBERAÇÃO DE ADERÊNCIAS PÉLVICAS COM OU SEM RESSECÇÃO DE CISTOS PERITONIAIS OU SALPINGÓLISE

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LIBERAÇÃO LAPAROSCÓPICA DE ADERÊNCIAS PÉLVICAS, COM OU SEM RESSECÇÃO DE CISTOS PERITONEAIS OU SALPINGOLISE

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LIGADURA DE VEIA OVARIANA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LIGAMENTOPEXIA PÉLVICA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

LIGAMENTOPEXIA PÉLVICA LAPAROSCÓPICA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

NEURECTOMIA PRÉ-SACRAL OU DO NERVO GÊNITO-FEMORAL

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

RESSECÇÃO DE TUMOR DE PAREDE ABDOMINAL PÉLVICA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

RESSECÇÃO OU LIGADURA DE VARIZES PÉLVICAS

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

RESSECÇÃO OU LIGADURA LAPAROSCÓPICA DE VARIZES PÉLVICAS

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

SECÇÃO DE LIGAMENTOS ÚTERO-SACROS

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

SECÇÃO LAPAROSCÓPICA DE LIGAMENTOS ÚTERO-SACROS

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

TRATAMENTO DE CÂNCER DE OVÁRIO (DEBULKING)

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

TRATAMENTO DE CÂNCER DE OVÁRIO (DEBULKING) VIA LAPAROSCÓPICA

CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS

AMNIORREDUÇÃO OU AMNIOINFUSÃO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

ASPIRAÇÃO MANUAL INTRA-UTERINA (AMIU) PÓS-ABORTAMENTO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE PARTO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

CERCLAGEM DO COLO UTERINO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

CURETAGEM PÓS-ABORTAMENTO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

EMBRIOTOMIA

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

GRAVIDEZ ECTÓPICA - CIRURGIA

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

GRAVIDEZ ECTÓPICA - CIRURGIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

MATURAÇÃO CERVICAL PARA INDUÇÃO DE ABORTAMENTO OU TRABALHO DE PARTO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

INVERSÃO UTERINA - REDUÇÃO MANUAL OU TRATAMENTO CIRURGICO

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

PARTO POR VIA VAGINAL

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

PARTO CESARIANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

REVISÃO OBSTÉTRICA DE PARTO OCORRIDO FORA DO HOSPITAL (INCLUI EXAME, DEQUITAÇÃO E SUTURA DE LACERAÇÕES ATÉ DE 2º GRAU)

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

VERSÃO CEFÁLICA EXTERNA

PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS

BIÓPSIA ESTEREOTÁXICA DE ENCÉFALO

ENCÉFALO

CIRURGIA INTRACRANIANA POR VIA ENDOSCÓPICA

ENCÉFALO

CRANIOTOMIA PARA REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO

ENCÉFALO

DERIVAÇÃO VENTRICULAR EXTERNA

ENCÉFALO

DRENAGEM ESTEREOTÁXICA - CISTOS, HEMATOMAS OU ABSCESSOS

ENCÉFALO

HIPOFISECTOMIA

ENCÉFALO

IMPLANTE DE CATETER INTRACRANIANO

ENCÉFALO

IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ENCÉFALO

IMPLANTE ESTEREOTÁXICO DE CATETER PARA BRAQUITERAPIA

ENCÉFALO

IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS (INCLUI MEDICAMENTO) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

ENCÉFALO

LOCALIZAÇÃO ESTEREOTÁXICA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO COM REMOÇÃO

ENCÉFALO

LOCALIZAÇÃO ESTEREOTÁXICA DE LESÕES INTRACRANIANAS COM REMOÇÃO

ENCÉFALO

MICROCIRURGIA PARA TUMORES INTRACRANIANOS

ENCÉFALO

MICROCIRURGIA VASCULAR INTRACRANIANA

ENCÉFALO

PUNÇÃO SUBDURAL OU VENTRICULAR TRANSFONTANELA

ENCÉFALO

RESSECÇÃO DE MUCOCELE FRONTAL

ENCÉFALO

SISTEMA DE DERIVAÇÃO VENTRICULAR INTERNA COM VÁLVULAS (INSTALAÇÃO, RETIRADA OU REVISÕES)

ENCÉFALO

TERCEIRO VENTRICULOSTOMIA

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FÍSTULA LIQUÓRICA

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MENINGOENCEFALOCELE

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES CEREBRAIS COM OU SEM MICROSCOPIA

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES DA REGIÃO SELAR POR ACESSO ENDOSCÓPICO OU CONVENCIONAL

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO ABSCESSO ENCEFÁLICO

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HEMATOMA EXTRADURAL, SUBDURAL OU INTRACEREBRAL

ENCÉFALO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HEMATOMA SUBDURAL CRÔNICO

ENCÉFALO

TRATAMENTO PRÉ-NATAL DAS HIDROCEFALIAS E CISTOS CEREBRAIS

ENCÉFALO

CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MEDULA

IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MEDULA

MICROCIRURGIA A CÉU ABERTO POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL (DREZOTOMIA - DREZ) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

MEDULA

PUNÇÃO LIQUÓRICA RAQUIANA OU CISTERNAL

MEDULA

TAMPÃO SANGÜÍNEO PERIDURAL PARA TRATAMENTO DE CEFALÉIA PÓS PUNÇÃO (NÃO INDICADO NA PROFILAXIA DA CEFALÉIA)

MEDULA

ANASTOMOSE ESPINO-FACIAL

NERVOS PERIFÉRICOS

ANASTOMOSE HIPOGLOSSO-FACIAL

NERVOS PERIFÉRICOS

BIÓPSIA DE NERVO

NERVOS PERIFÉRICOS

BLOQUEIO DE NERVO PERIFÉRICO

NERVOS PERIFÉRICOS

BLOQUEIO FENÓLICO E/OU ALCOÓLICO

NERVOS PERIFÉRICOS

BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

NERVOS PERIFÉRICOS

DENERVAÇÃO PERCUTÂNEA DE FACETA ARTICULAR

NERVOS PERIFÉRICOS

ENXERTO DE NERVO

NERVOS PERIFÉRICOS

ENXERTO DE NERVO INTERFASCICULAR

NERVOS PERIFÉRICOS

ENXERTO PARA REPARO DE NERVO

NERVOS PERIFÉRICOS

EXCISÃO DE TUMORES DOS NERVOS PERIFÉRICOS (COM OU SEM ENXERTO INTERFASCICULAR)

NERVOS PERIFÉRICOS

EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DE NERVO (NEURÓLISE EXTERNA)

NERVOS PERIFÉRICOS

EXTIRPAÇÃO DE NEUROMA

NERVOS PERIFÉRICOS

IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

NERVOS PERIFÉRICOS

LESÃO DE NERVOS ASSOCIADA À LESÃO ÓSSEA

NERVOS PERIFÉRICOS

LESÃO ESTEREOTÁXICA DE ESTRUTURAS PROFUNDAS PARA TRATAMENTO DA DOR OU MOVIMENTO ANORMAL

NERVOS PERIFÉRICOS

MICROCIRURGIA DE NERVOS PERIFÉRICOS

NERVOS PERIFÉRICOS

MICROCIRURGIA DO PLEXO BRAQUIAL COM A EXPLORAÇÃO, NEURÓLISE E ENXERTOS INTERFASCICULARES PARA REPARO DAS LESÕES

NERVOS PERIFÉRICOS

MICRONEURÓLISE

NERVOS PERIFÉRICOS

MICRONEURÓLISE INTRANEURAL OU INTRAFASCICULAR

NERVOS PERIFÉRICOS

MICRONEURORRAFIA

NERVOS PERIFÉRICOS

NEURÓLISE DAS SÍNDROMES COMPRESSIVAS

NERVOS PERIFÉRICOS

NEUROTOMIA

NERVOS PERIFÉRICOS

NEUROTRIPSIA

NERVOS PERIFÉRICOS

REPOSIÇÃO DE FÁRMACO(S) EM BOMBAS IMPLANTADAS

NERVOS PERIFÉRICOS

RESSECÇÃO DE NEUROMA

NERVOS PERIFÉRICOS

REVISÃO DE SISTEMA IMPLANTADOS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS

NERVOS PERIFÉRICOS

RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM RADIOFREQUÊNCIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

NERVOS PERIFÉRICOS

SIMPATECTOMIA

NERVOS PERIFÉRICOS

SIMPATECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA

NERVOS PERIFÉRICOS

TRANSPOSIÇÃO DE NERVO

NERVOS PERIFÉRICOS

TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS NEUROPATIAS COMPRESSIVAS

NERVOS PERIFÉRICOS

DESCOMPRESSÃO VASCULAR DE NERVOS CRANIANOS

NERVOS CRANIANOS

NEUROTOMIA SELETIVA DO TRIGÊMIO

NERVOS CRANIANOS

BLOQUEIO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

LESÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

TRATAMENTO DA SÍNDROME DO DESFILADEIRO CÉRVICO TORÁCICO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

RETIRADA PARA TRANSPLANTE

CÓRNEA

TRANSPLANTE DE CÓRNEA

CÓRNEA

NEFRECTOMIA EM DOADOR VIVO

RIM

NEFRECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM DOADOR VIVO - PARA TRANSPLANTE

RIM

RETIRADA PARA TRANSPLANTE

RIM

TRANSPLANTE RENAL (RECEPTOR E DOADOR VIVO OU DOADOR FALECIDO)

RIM


AFÉRESE PARA PACIENTE ABO INCOMPATÍVEL

MEDULA ÓSSEA

COLETA DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA POR PROCESSADORA AUTOMÁTICA (AFÉRESE TERAPÊUTICA)

MEDULA ÓSSEA

COLETA DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA POR PUNÇÃO MEDULAR ASPIRATIVA DIRETA

MEDULA ÓSSEA

CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA

MEDULA ÓSSEA

DESCONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA

MEDULA ÓSSEA

DETERMINAÇÃO DE UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS

MEDULA ÓSSEA

DETERMINAÇÃO DE VIABILIDADE CELULAR

MEDULA ÓSSEA

ESTIMULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE CÉLULAS CD34 POSITIVAS

MEDULA ÓSSEA

MANUTENÇÃO POR CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA (ATÉ 2 ANOS)

MEDULA ÓSSEA

PREPARO E FILTRAÇÃO DO ASPIRADO DE MEDULA ÓSSEA

MEDULA ÓSSEA

PREPARO PARA CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA

MEDULA ÓSSEA

PROCESSAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA

MEDULA ÓSSEA

QUANTIFICAÇÃO DE CÉLULAS CD34 POSITIVAS

MEDULA ÓSSEA

TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MEDULA ÓSSEA

TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MEDULA ÓSSEA

ANALGESIA POR CATETER PERIDURAL

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

ANESTESIA GERAL OU CONDUTIVA PARA REALIZAÇÃO DE BLOQUEIO NEUROLÍTICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO ANESTÉSICO DE NERVOS CRANIANOS

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO ANESTÉSICO DE PLEXO CELÍACO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO ANESTÉSICO SIMPÁTICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO DE ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO DE GÂNGLIO ESTRELADO COM ANESTÉSICO LOCAL

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO DE GÂNGLIO ESTRELADO COM NEUROLÍTICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO DE NERVO PERIFÉRICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO ANESTÉSICO DE PLEXOS NERVOSOS (LOMBOSSACRO, BRAQUIAL, CERVICAL) PARA TRATAMENTO DE DOR

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO FACETÁRIO PARA-ESPINHOSO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO NEUROLÍTICO DE NERVOS CRANIANOS OU CÉRVICO-TORÁCICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO NEUROLÍTICO DO PLEXO CELÍACO, SIMPÁTICO LOMBAR OU TORÁCICO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO NEUROLÍTICO PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO COM CORTICÓIDE

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

BLOQUEIO SIMPÁTICO POR VIA VENOSA

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

INSTALAÇÃO DE BOMBA DE INFUSÃO PARA ANALGESIA EM DOR AGUDA OU CRÔNICA, POR QUALQUER VIA

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

PASSAGEM DE CATÉTER PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO COM BLOQUEIO DE PROVA

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES

ECG CONVENCIONAL

ECG - TE

ECG DE ALTA RESOLUÇÃO

ECG - TE

ERGOESPIROMETRIA OU TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO COMPLETO (ESPIROMETRIA FORÇADA, CONSUMO DE O2, PRODUÇÃO DE CO2 E DERIVADOS, ECG, OXIMETRIA)

ECG - TE

ESTUDO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA

ECG - TE

TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

ECG - TE

TESTE ERGOMÉTRICO COM MEDIDA DE GASES EXPIRADOS (TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO) COM OU SEM ELETROCARDIOGRAMA

ECG - TE

TESTE ERGOMÉTRICO COM REALIZAÇÃO DE GASOMETRIA ARTERIAL

ECG - TE

MANOMETRIA ANORRETAL

TUBO DIGESTIVO

MANOMETRIA ESOFÁGICA COM OU SEM TESTE PROVOCATIVO

TUBO DIGESTIVO

MANOMETRIA ESOFÁGICA PARA LOCALIZAÇÃO DOS ESFÍNCTERES PRÉ-PH-METRIA

TUBO DIGESTIVO

PH-METRIA ESOFÁGICA

TUBO DIGESTIVO

PLETISMOGRAFIA PENIANA NOTURNA

TUBO DIGESTIVO

AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR

SISTEMA NERVOSO

AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR CONDICIONADA

SISTEMA NERVOSO

AUDIOMETRIA VOCAL - PESQUISA DE LIMIAR DE DISCRIMINAÇÃO/INTELIGIBILIDADE (LOGOAUDIOMETRIA)

SISTEMA NERVOSO

AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

SISTEMA NERVOSO

AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

SISTEMA NERVOSO

EEG INTRA-OPERATÓRIO PARA MONITORIZAÇÃO CIRÚRGICA NÃO NEUROLÓGICA (EEG/IO)

SISTEMA NERVOSO

ELETROENCEFALOGRAMA DIGITAL QUANTITATIVO (MAPEAMENTO CEREBRAL) COM OU SEM ANÁLISE DE COERÊNCIA

SISTEMA NERVOSO

ELETROCOCLEOGRAFIA (ECOCHG)

SISTEMA NERVOSO

ELETROCORTICOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA (ECOG)

SISTEMA NERVOSO

ELETROENCEFALOGRAMA ESPECIAL: TERAPIA INTENSIVA, MORTE CEREBRAL, SONO, SEDAÇÃO, EEG PROLONGADO

SISTEMA NERVOSO

ELETROENCEFALOGRAMA DE ROTINA, VIGÍLIA OU SONO, HIPERVENTILAÇÃO, FOTOESTIMULAÇÃO, ANALÓGICO OU DIGITAL (EEG/R)

SISTEMA NERVOSO

ELETROGLOTOGRAFIA

SISTEMA NERVOSO

ELETRONEUROMIOGRAFIA DE QUALQUER SEGMENTO COM OU SEM REGISTRO DE MOVIMENTO INVOLUNTÁRIO

SISTEMA NERVOSO

ELETRONEUROMIOGRAFIA GENITOPERINEAL

SISTEMA NERVOSO

ELETRO-OCULOGRAFIA

SISTEMA NERVOSO

ELETRO-RETINOGRAFIA

SISTEMA NERVOSO

EMG PARA MONITORAÇÃO DE QUIMODENERVAÇÃO

SISTEMA NERVOSO

EMG QUANTITATIVA OU EMG DE FIBRA ÚNICA

SISTEMA NERVOSO

ESPECTROGRAFIA VOCAL

SISTEMA NERVOSO

GUSTOMETRIA

SISTEMA NERVOSO

IMPEDANCIOMETRIA (MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA)

SISTEMA NERVOSO

MÉTODO DE PROETZ

SISTEMA NERVOSO

OSCILOMETRIA

SISTEMA NERVOSO

EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS (TRANSIENTES OU PRODUTO DE DISTORÇÃO) - TESTE DA ORELHINHA

SISTEMA NERVOSO

PESQUISA DE PARES CRANIANOS RELACIONADOS COM O VIII PAR

SISTEMA NERVOSO

PESQUISA DE POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO CEREBRAL (BERA)

SISTEMA NERVOSO

PESQUISA DO FENÔMENO DE TULLIO

SISTEMA NERVOSO

POLIGRAFIA DE RECÉM-NASCIDO (PG/RN)

SISTEMA NERVOSO

POLISSONOGRAFIA COM EEG DE NOITE INTEIRA COM OU SEM TESTE DE CPAP/BIPAP NASAL (INCLUI POLISSONOGRAMAS)

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL - PEAEE (STEADY STATE)

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE MÉDIA LATÊNCIA (PEA-ML)

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO GÊNITO-CORTICAL (PEGC)

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO MOTOR - PEM

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO P300

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL EVOCADO SOMATO-SENSITIVO - MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES (PESS)

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL SOMATO-SENSITIVO PARA LOCALIZAÇÃO FUNCIONAL DA ÁREA CENTRAL

SISTEMA NERVOSO

POTENCIAL VISUAL EVOCADO (PEV)

SISTEMA NERVOSO

PROVAS DE FUNÇÃO TUBÁRIA

SISTEMA NERVOSO

RINOMANOMETRIA

SISTEMA NERVOSO

TESTE DE LATÊNCIAS MÚLTIPLAS DE SONO (TLMS)

SISTEMA NERVOSO

VÍDEO-ELETROENCEFALOGRAFIA CONTÍNUA NÃO INVASIVA (VÍDEO EEG/NT)

SISTEMA NERVOSO

AVALIAÇÃO MUSCULAR POR DINAMOMETRIA COMPUTADORIZADA (ISOCINÉTICA)

EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES

CURVA I/T - MEDIDA DE LATÊNCIA DE NERVO PERIFÉRICO

EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES

SISTEMA TRIDIMENSIONAL DE AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO QUE INCLUI VÍDEO ACOPLADO À PLATAFORMA DA FORÇA E ELETROMIOGRAFIA

EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES

DETERMINAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

DETERMINAÇÃO DOS VOLUMES PULMONARES POR PLETISMOGRAFIA OU POR DILUIÇÃO DE GASES

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

MEDIDA DA DIFUSÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

MEDIDA DE PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA (OU ESPIROMETRIA)

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS POR OSCILOMETRIA

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS POR PLETISMOGRAFIA

FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

AVALIAÇÃO ENDOSCÓPICA DA DEGLUTIÇÃO (FEES)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

AMNIOSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ARITENOIDECTOMIA MICROCIRÚRGICA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

BIÓPSIAS POR LAPAROSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

BRONCOSCOPIA COM BIÓPSIA TRANSBRÔNQUICA COM ACOMPANHAMENTO RADIOSCÓPICO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

BRONCOSCOPIA COM OU SEM BIÓPSIA, ASPIRADO, ESCOVADO, LAVADO BRONCOALVEOLAR, PUNÇÃO, CATETER PROTEGIDO E CURETA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

CECOSTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

CISTOSCOPIA E/OU URETROSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLAGEM DE FÍSTULA POR VIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLOCAÇÃO DE CÂNULA SOB ORIENTAÇÃO ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLOCAÇÃO DE CATETER PARA BRAQUITERAPIA ENDOBRÔNQUICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLOCAÇÃO DE PRÓTESE COLEDOCIANA POR VIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLOCAÇÃO DE PRÓTESE TRAQUEAL OU BRÔNQUICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

COLONOSCOPIA COM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA COM OU SEM DILATAÇÃO SEGMENTAR OU ESTENOSTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DESCOMPRESSÃO COLÔNICA POR COLONOSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA COM LASER OU ELETROCAUTÉRIO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA POR BRONCOASPIRAÇÃO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DILATAÇÃO DE ESTENOSE BRÔNQUICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DILATAÇÃO INSTRUMENTAL DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DILATAÇÃO INSTRUMENTAL E INJEÇÃO DE SUBSTÂNCIA MEDICAMENTOSA POR ENDOSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DILATAÇÃO PARA TRATAMENTO DE ESTENOSE LARINGO-TRAQUEAL

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DIVERTICULOTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

DRENAGEM CAVITÁRIA POR LAPAROSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ECOENDOSCOPIA (ULTRASSOM ENDOSCÓPICO) COM OU SEM PUNÇÃO POR AGULHA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ENDOSCOPIA COM PAPILOTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA COM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ENTEROSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ENTEROSCOPIA DO INTESTINO DELGADO COM CÁPSULA ENDOSCÓPICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ESCLEROSE DE VARIZES DE ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

ESTENOSTOMIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

HEMOSTASIA MECÂNICA E/OU TÉRMICA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

HEMOSTASIA TÉRMICA POR ENDOSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

HEMOSTASIAS DE CÓLON

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA COM OU SEM BIÓPSIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

INTRODUÇÃO DE PRÓTESE NO ESÔFAGO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LAPAROSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA COM RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE LARINGE/FARINGE (TUBO FLEXÍVEL)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM DILATAÇÃO DE ESTENOSE

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM LASER PARA EXÉRESE DE PAPILOMA/TUMOR

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM OU SEM MICROSCOPIA PARA RETIRADA DE PÓLIPO/NÓDULO/PAPILOMA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA PARA DIAGNÓSTICO E BIÓPSIA (TUBO RÍGIDO OU FLEXÌVEL)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA PARA INTUBAÇÃO ORO OU NASOTRAQUEAL

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

LIGADURA ELÁSTICA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

MUCOSECTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

NASOFIBROLARINGOSCOPIA PARA DIAGNÓSTICO E/OU BIÓPSIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

PAPILOTOMIA E DILATAÇÃO BILIAR OU PANCREÁTICA COM OU SEM COLOCAÇÃO DE PROTESE OU DRENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

PAPILOTOMIA ENDOSCÓPICA (PARA RETIRADA DE CÁLCULOS COLEDOCIANOS OU DRENAGEM BILIAR)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

PASSAGEM DE SONDA NASO-ENTERAL

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

POLIPECTOMIA DE CÓLON

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

POLIPECTOMIA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

RETIRADA DE TUMOR OU PAPILOMA OU POLIPO POR BRONCOSCOPIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

RETIRADA ENDOSCÓPICA DE CORPO ESTRANHO QUALQUER LOCALIZAÇÃO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

RETOSSIGMOIDOSCOPIA RÍGIDA OU FLEXÍVEL COM OU SEM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

RETOSSIGMOIDOSCOPIA RÍGIDA OU FLEXÍVEL COM OU SEM POLIPECTOMIA E/OU MUCOSECTOMIA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

TAMPONAMENTO DE VARIZES DO ESÔFAGO E ESTÔMAGO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

TESTE DA UREASE PARA HELICOBACTER PYLORI (TESTE DE HEALD)

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE HEMOPTISE

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

URETEROSCOPIA FLEXÍVEL OU RÍGIDO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

URETROTOMIA ENDOSCÓPICA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

VÍDEO-ENDOSCOPIA DO ESFÍNCTER VELO-PALATINO COM ÓTICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

VÍDEO-ENDOSCOPIA NASO-SINUSAL COM ÓTICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

VÍDEO-FARINGO-LARINGOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL OU RÍGIDO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

VÍDEO-LARINGO-ESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL OU RÍGIDO

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU INTERVENCIONISTA

3-METIL HISTIDINA, DOSAGEM NO SORO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

5-NUCLEOTIDASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ACETILCOLINESTERASE, EM ERITRÓCITOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO ASCÓRBICO (VITAMINA C)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO CÍTRICO (CITRATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO FÓLICO (FOLATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO LÁCTICO (LACTATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO ORÓTICO (OROTATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO OXÁLICO (OXALATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO PIRÚVICO (PIRUVATO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO SIÁLICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO ÚRICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDO VALPRÓICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDOS GRAXOS LIVRES

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ÁCIDOS ORGÂNICOS (PERFIL QUANTITATIVO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM ESPECTROMETRIA DE MASSA EM TANDEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALBUMINA

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ALDOLASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALFA-1-ANTITRIPSINA, DOSAGEM NO SORO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALFA-1-GLICOPROTEÍNA ÁCIDA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALFA-2-MACROGLOBULINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALFA-FETOPROTEÍNA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALUMÍNIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMILASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMILASE TOTAL E PANCREÁTICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMILOIDOSE - TTR

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMINOÁCIDOS, FRACIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMÔNIA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

AMP - CÍCLICO NEFROGÊNICO (SANGUE E URINA)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

APOLIPOPROTEÍNA A (APO A)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

APOLIPOPROTEÍNA B (APO B)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

BETA-GLICURONIDASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

BICARBONATO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

BILIRRUBINAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CÁLCIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CÁLCIO IÔNICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CAPACIDADE DE FIXAÇÃO DE FERRO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CARNITINA LIVRE - PESQUISA E/OU DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CARNITINA TOTAL E FRAÇÕES - PESQUISA E/OU DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CARNITINA - PESQUISA E/OU DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CAROTENO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CATECOLAMINAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CERULOPLASMINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CLEARANCE DE ÁCIDO ÚRICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CLEARANCE DE CREATININA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CLEARANCE DE FOSFATO

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CLEARANCE DE URÉIA

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CLORO

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COBRE

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COLESTEROL (HDL)

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COLESTEROL (LDL)

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COLESTEROL (VLDL)

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COLESTEROL TOTAL

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CREATINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CREATININA

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CREATINO FOSFOQUINASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CREATINO FOSFOQUINASE - CK MASSA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CREATINO FOSFOQUINASE - FRAÇÃO MB

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CREATINO FOSFOQUINASE - FRAÇÃO MB - ATIVIDADE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

CURVA GLICÊMICA (4 DOSAGENS) VIA ORAL OU ENDOVENOSA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DESIDROGENASE ALFA-HIDROXIBUTÍRICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DESIDROGENASE GLUTÂMICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DESIDROGENASE LÁCTICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DESIDROGENASE LÁCTICA - ISOENZIMAS FRACIONADAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

RAZÃO DO TESTE sFlt/PLGF (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE ANTIMICROBIANOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE ANTICONVULSIVANTES

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE BARBITÚRICOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

BARBITURATOS, PESQUISA E/OU DOSAGEM NA URINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE BENZODIAZEPÍNICOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE DIGITÁLICOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE IMUNOSSUPRESSORES

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE ANTIARRITMICOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

DOSAGEM DE TEOFILINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ELETROFORESE DE GLICOPROTEÍNAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ENOLASE NEURÔNIO-ESPECÍFICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ETOSUXIMIDA

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FENILALANINA, DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FERRITINA

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FERRO SÉRICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ÁCIDA FRAÇÃO PROSTÁTICA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ÁCIDA TOTAL

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ALCALINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ALCALINA COM FRACIONAMENTO DE ISOENZIMAS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ALCALINA FRAÇÃO ÓSSEA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FOSFATASE ALCALINA TERMO-ESTÁVEL

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FÓSFORO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FÓSFORO, PROVA DE REABSORÇÃO TUBULAR

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FRUTOSAMINAS (PROTEÍNAS GLICOSILADAS)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

FRUTOSE

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GALACTOSE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GAMA-GLUTAMIL TRANSFERASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GASOMETRIA (PH, PCO2, TCO2, PO2, SAT O2, HCO3, EXCESSO DE BASE)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GLICEMIA APÓS SOBRECARGA COM GLICOSE

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GLICOSE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE (G6PD)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

GLOBULINA

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HAPTOGLOBINA

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HEMOGLOBINA GLICOSILADA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

HEMOGLOBINA PLASMÁTICA LIVRE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)


HEXOSAMINIDASE A, DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

HIDROXIPROLINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

HOMOCISTINA, DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

HOMOCISTEÍNA - PESQUISA E/OU DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

LACTOSE, TESTE DE TOLERÂNCIA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

LIPASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

LIPÍDIOS TOTAIS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

LÍTIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

MAGNÉSIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

MALTOSE, TESTE DE TOLERÂNCIA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

MICOBACTÉRIA - TESTE DE SENSIBILIDADE A DROGAS MIC, POR DROGA TESTADA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

MIOGLOBINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

MUCOPOLISSACARIDOSE, PESQUISA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

OCITOCINASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

OSMOLALIDADE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PAPP-A

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PARACETAMOL (ACETAMINOFENO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PEPTÍDEO NATRIURÉTICO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PERFIL LIPÍDICO / LIPIDOGRAMA (LÍPIDIOS TOTAIS, COLESTEROL, TRIGLICERÍDIOS E ELETROFORESE LIPOPROTEÍNAS) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PIRUVATO QUINASE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PORFIRINAS, FRACIONAMENTO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

POTÁSSIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PRÉ-ALBUMINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PROCALCITONINA, DOSAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PROTEÍNAS TOTAIS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PROVA IMUNOALÉRGICAS PARA BACTÉRIAS (POR ANTÍGENOS)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

PROVA IMUNOALÉRGICAS PARA FUNGOS (POR ANTÍGENOS)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

SACAROSE, TESTE DE TOLERÂNCIA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

SÓDIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

SUCCINIL ACETONA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

SULFATOS ORGÂNICOS OU INORGÂNICOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TESTE DE TOLERÂNCIA A INSULINA OU HIPOGLICEMIANTES ORAIS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TIROSINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TRANSAMINASE OXALACÉTICA (ASPARTATO AMINOTRANSFERASE)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TRANSAMINASE PIRÚVICA (ALANINA AMINOTRANSFERASE)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TRANSFERRINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TRIGLICERÍDEOS

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TRIPSINA IMUNO REATIVA (IRT)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

TROPONINA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

URÉIA

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

UROBILINOGÊNIO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

VITAMINA A

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

VITAMINA B12

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

VITAMINA D3 COLECALCIFEROL (25-OH-D3)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

XILOSE, TESTE DE ABSORÇÃO

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS MATERIAIS)

ALFA-1-ANTITRIPSINA

COPROLOGIA

CALPROTECTINA, DOSAGEM FECAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

COPROLOGIA

COPROLÓGICO FUNCIONAL (CARACTERES, PH, DIGESTIBILIDADE, AMÔNIA, ÁCIDOS ORGÂNICOS E INTERPRETAÇÃO)

COPROLOGIA

ESTEATÓCRITO

COPROLOGIA

ESTERCOBILINOGÊNIO FECAL

COPROLOGIA

EXAME PARASITOLÓGICO DAS FEZES

COPROLOGIA

EXAME PARASITOLÓGICO DAS FEZES COM MÉTODO DE CONSERVAÇÃO E COLHEITA MÚLTIPLA

COPROLOGIA

GORDURA FECAL, DOSAGEM

COPROLOGIA

HEMATOXILINA FÉRRICA, PESQUISA DE PROTOZOÁRIOS

COPROLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DE HELMINTOS, EXAME DE FRAGMENTOS NAS FEZES

COPROLOGIA

ISOSPORA, PESQUISA NAS FEZES

COPROLOGIA

LARVAS, PESQUISA NAS FEZES

COPROLOGIA

LEUCÓCITOS E HEMÁCIAS, PESQUISA DAS FEZES

COPROLOGIA

LEVEDURAS, PESQUISA NAS FEZES

COPROLOGIA

PH FECAL

COPROLOGIA

SANGUE OCULTO, PESQUISA

COPROLOGIA

SCHISTOSOMA MANSONI, PESQUISA DE OVOS EM FRAGMENTOS DE MUCOSA APÓS BIÓPSIA RETAL

COPROLOGIA

SUBSTÂNCIAS REDUTORAS NAS FEZES

COPROLOGIA

SWAB ANAL, PESQUISA DE OVOS DE ENTEROBIUS VERMICULARIS

COPROLOGIA

TRIPSINA NAS FEZES, PROVA DE DIGESTÃO DA GELATINA

COPROLOGIA

ANTICORPO ANTIMIELOPEROXIDASE, MPO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ANTICORPOS ANTIPLAQUETÁRIOS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ANTICORPOS IRREGULARES

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ANTICORPOS IRREGULARES, PESQUISA (MEIO SALINO A TEMPERATURA AMBIENTE E 37º E TESTE INDIRETO DE COOMBS)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ANTITROMBINA III

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ATIVADOR TISSULAR DE PLASMINOGÊNIO (TPA)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

BAÇO, EXAME DE ESFREGAÇO DE ASPIRADO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

BIÓPSIA DE MEDULA ÓSSEA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

CITOQUÍMICA PARA CLASSIFICAR LEUCEMIA: ESTERASE INESPECÍFICA, FOSFATASE ALCALINA LEUCOCITÁRIA, PAS, MIELOPEROXIDASE, SUDAN BLACK B, PERLS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

COAGULOGRAMA (INCLUI: TEMPO DE SANGRAMENTO; TEMPO DE COAGULAÇÃO; TEMPO DE PROTROMBINA; TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA; E CONTAGEM DE PLAQUETAS)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

CONTAGEM DE RETICULÓCITOS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

DÍMERO-D (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

ENZIMAS ERITROCITÁRIAS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FALCIZAÇÃO, TESTE DE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR 4 PLAQUETÁRIO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR DE VON WILLEBRAND, ANTÍGENO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR II, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR IX, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR V, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR VII, ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR VIII, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR VIII, INIBIDOR

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR X, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR XI, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR XII, DOSAGEM/ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FATOR XIII, ATIVIDADE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

FIBRINOGÊNIO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE, TRIAGEM PARA DEFICIÊNCIA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

GRUPO ABO, CLASSIFICAÇÃO REVERSA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

GRUPO SANGUÍNEO ABO, E FATOR Rho (INCLUI Du)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEINZ, CORPÚSCULOS, PESQUISA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMATÓCRITO, DETERMINAÇÃO DO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOGLOBINA, DOSAGEM

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOGLOBINA FETAL

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOGLOBINA, ELETROFORESE

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOGLOBINOPATIA, TRIAGEM NEONATAL

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOGRAMA COMPLETO [INCLUI: CONTAGEM GLOBAL DE LEUCÓCITOS; CONTAGEM GLOBAL DE ERITRÓCITOS; HEMATÓCRITO; HEMOGLOBINA; ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS; CONTAGEM GLOBAL DE PLAQUETAS; CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS (NEUTRÓFILOS, BASTÕES, EOSINÓFILOS, BASÓFILOS, MONÓCITOS, LINFÓCITOS); E EXAME MICROSCÓPICO DE ESFREGAÇO DE SANGUE CORADO]

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOSSEDIMENTAÇÃO, (VHS)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

HEMOSSIDERINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

IMUNOFENOTIPAGEM DE SUBPOPULAÇÕES LINFOCITÁRIAS - CITOMETRIA DE FLUXO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

IMUNOFENOTIPAGEM PARA DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

IMUNOFENOTIPAGEM PARA HEMOGLOBINÚRIA PAROXISTICA NOTURNA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

IMUNOFENOTIPAGEM PARA LEUCEMIAS AGUDAS E CRÔNICAS, SINDROME MIELODISPLÁSICA E TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

IMUNOFENOTIPAGEM PARA LINFOMAS NÃO-HODGKIN / SINDROMES LINFOPROLIFERATIVAS CRÔNICAS

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

INIBIDOR DO FATOR IX, DOSAGEM OU PESQUISA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

LINFONODO, EXAME DE ESFREGAÇO DE ASPIRADO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

META-HEMOGLOBINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

MIELOGRAMA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PIRUVATO QUINASE, TRIAGEM PARA DEFICIÊNCIA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PLAQUETAS, TESTE DE AGREGAÇÃO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PLASMINOGÊNIO, DOSAGEM

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PROTEÍNA C, FUNCIONAL

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PROTEÍNA S, FUNCIONAL

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PROTEÍNA S LIVRE, DOSAGEM

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

PROVA DO LAÇO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

RESISTÊNCIA GLOBULAR

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

RETRAÇÃO DO COÁGULO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

RISTOCETINA, CO-FATOR

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

SULFO-HEMOGLOBINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE COAGULAÇÃO

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE LISE DE EUGLOBULINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE PROTROMBINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE SANGRAMENTO DE IVY

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE TROMBINA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TESTE DE HAM (HEMÓLISE ÁCIDA)

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

TROMBOELASTOGRAMA

HEMATOLOGIA LABORATORIAL

1,25-DIIDROXIVITAMINA D3

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

11-DESOXICORTICOSTERONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

17-CETOSTERÓIDES TOTAIS (17-CTS)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

17-CETOSTERÓIDES, FRACIONAMENTO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

17-HIDROXICORTICOSTERÓIDES (17-OHS)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

17-HIDROXIPREGNENOLONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

3 ALFA-ANDROSTANEDIOL GLICURONÍDEO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ÁCIDO 5-HIDROXINDOLACÉTICO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ÁCIDO HOMOVANÍLICO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ÁCIDO VANILMANDÉLICO (VMA)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ALDOSTERONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

AMP CÍCLICO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ANDROSTENEDIONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

CALCITONINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

COMPOSTO S (11 - DESOXICORTISOL)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

CORTISOL

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

CORTISOL LIVRE

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

CURVA GLICÊMICA (6 DOSAGENS)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

CURVA INSULÍNICA (6 DOSAGENS)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

DEHIDROTESTOSTERONA (DHT)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

DOSAGEM DE LH OU FSH COM OU SEM TESTE DE ESTÍMULO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA (ECA)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ERITROPOIETINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ESTRADIOL

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ESTRIOL

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ESTROGÊNIOS TOTAIS (FENOLESTERÓIDES) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ESTRONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

GASTRINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

GLOBULINA DE LIGAÇÃO DE HORMÔNIOS SEXUAIS (SHBG)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

GLOBULINA TRANSPORTADORA DA TIROXINA (TBG)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

GLUCAGON

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO (ACTH)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (VASOPRESSINA)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (HGH)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE (FSH)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO GONADOTRÓFICO CORIÔNICO QUANTITATIVO (HCG-BETA-HCG)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

IGFBP3, PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE À INSULINA - 3

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE (ITL)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

INSULINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

MACROPROLACTINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

N-TELOPEPTÍDEO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

OSTEOCALCINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

PARATORMÔNIO - PTH

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

PEPTÍDEO C

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

PREGNANDIOL

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

PROGESTERONA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

PROLACTINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

RENINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

SOMATOMEDINA C (IGF1)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (S-DHEA)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

T3 LIVRE

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

T3 RETENÇÃO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

T3 REVERSO

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

T4 LIVRE

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TESTE DE ESTÍMULO DA PROLACTINA APÓS TRH

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TESTE DE ESTÍMULO DO TSH APÓS TRH

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TESTE DIAGNÓSTICO DO DIABETES INSÍPIDUS (TESTE DE PRIVAÇÃO HÍDRICA, SEGUIDO DE ADMINISTRAÇÃO DE DESMOPRESSINA (DDAVP) E INFUSÃO DE SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA (3%))

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TESTOSTERONA LIVRE

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TESTOSTERONA TOTAL

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TIREOGLOBULINA

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TIROXINA (T4)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

TRIIODOTIRONINA (T3)

ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL

ACETILCOLINA, ANTICORPOS BLOQUEADOR ANTI-RECEPTOR

IMUNOLOGIA

ACETILCOLINA, ANTICORPOS LIGADOR ANTI-RECEPTOR

IMUNOLOGIA

ACETILCOLINA, ANTICORPOS MODULADOR ANTI-RECEPTOR

IMUNOLOGIA

ADENOVÍRUS, IGG

IMUNOLOGIA

ADENOVÍRUS, IGM

IMUNOLOGIA

AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA A, IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA A, IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA B, IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA B, IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

ANÁLISE DE MULTÍMEROS PARA PACIENTES COM DOENÇA DE VON WILLEBRAND

IMUNOLOGIA

ANTI-ACTINA

IMUNOLOGIA

ANTICARDIOLIPINA - IGA / IGG / IGM

IMUNOLOGIA

ANTICENTRÔMERO

IMUNOLOGIA

ANTICOAGULANTE LÚPICO

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTIDIFTERIA

IMUNOLOGIA

ANTICORPO ANTI-RECEPTOR DE TSH (TRAB)

IMUNOLOGIA

ANTICORPO ANTIVÍRUS DA HEPATITE E (TOTAL)

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTIENDOMÍSIO, IGA

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTI-ILHOTA DE LANGERHANS

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTIINSULINA

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTIPNEUMOCOCO

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTITÉTANO

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTITIREÓIDE (TIREOGLOBULINA)

IMUNOLOGIA

ANTICORPOS ANTITRANSGLUTAMINASE - IGA

IMUNOLOGIA

ANTICORTEX SUPRA-RENAL

IMUNOLOGIA

ANTI-DNA

IMUNOLOGIA

ANTIESCLERODERMA (SCL 70)

IMUNOLOGIA

ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO)

IMUNOLOGIA

ANTI-GAD

IMUNOLOGIA

ANTÍGENO AUSTRÁLIA (HBsAG)

IMUNOLOGIA

ANTÍGENO CARCINOEMBRIOGÊNICO (CEA)

IMUNOLOGIA

ANTÍGENOS DE ASPERGILLUS GALACTOMANNAN

IMUNOLOGIA

ANTÍGENO ESPECÍFICO PROSTÁTICO LIVRE (PSA LIVRE)

IMUNOLOGIA


ANTÍGENO ESPECÍFICO PROSTÁTICO TOTAL (PSA)

IMUNOLOGIA

ANTÍGENO NS1 DO VÍRUS DA DENGUE, PESQUISA

IMUNOLOGIA

ANTIGLIADINA (GLÚTEN) - IGA / IGG

IMUNOLOGIA

ANTI-JO1

IMUNOLOGIA

ANTI-LA/SSB

IMUNOLOGIA

ANTI-LKM-1

IMUNOLOGIA

ANTIMEMBRANA BASAL

IMUNOLOGIA

ANTIMICROSSOMAL

IMUNOLOGIA

ANTIMITOCONDRIA

IMUNOLOGIA

ANTIMITOCONDRIA, M2

IMUNOLOGIA

ANTIMÚSCULO CARDÍACO

IMUNOLOGIA

ANTIMÚSCULO ESTRIADO

IMUNOLOGIA

ANTIMÚSCULO LISO

IMUNOLOGIA

ANTINEUTRÓFILOS (ANCA) C

IMUNOLOGIA

ANTINEUTRÓFILOS (ANCA) P

IMUNOLOGIA

ANTIPARIETAL

IMUNOLOGIA

ANTIPEROXIDASE TIREOIDEANA (ANTI-TPO)

IMUNOLOGIA

ANTI-RNP

IMUNOLOGIA

ANTI-RO/SSA

IMUNOLOGIA

ANTI-Sm

IMUNOLOGIA

ASPERGILLUS, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

BETA-2-MICROGLOBULINA

IMUNOLOGIA

BIOTINIDASE ATIVIDADE DA, QUALITATIVO

IMUNOLOGIA

BORRELIOSE DE LYME - IGG

IMUNOLOGIA

BORRELIOSE DE LYME - IGM

IMUNOLOGIA

BRUCELA - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

C1Q

IMUNOLOGIA

CA 125

IMUNOLOGIA

CA 15-3

IMUNOLOGIA

CA 19-9

IMUNOLOGIA

CA 72-4

IMUNOLOGIA

CADEIAS LEVES LIVRES KAPPA/LAMBDA, DOSAGEM, SANGUE

IMUNOLOGIA

CANDIDA ALBICANS, ANTICORPOS IGG E/ OU IGM E/ OU TOTAIS

IMUNOLOGIA

CAXUMBA, IGG E/OU IGM

IMUNOLOGIA

CHAGAS IGG / IGM

IMUNOLOGIA

CHIKUNGUNYA, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

CHLAMYDIA PNEUMONIAE, IGG / IGM

IMUNOLOGIA

CHLAMYDIA PSITTACI, IGG / IGM

IMUNOLOGIA

CHLAMYDIA TRACHOMATIS, IGG / IGM

IMUNOLOGIA

CISTICERCOSE, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

CITOMEGALOVÍRUS IGG / IGM

IMUNOLOGIA

CLOSTRIDIUM DIFFICILE, TOXINAS A E B

IMUNOLOGIA

COMPLEMENTO C2

IMUNOLOGIA

COMPLEMENTO C3

IMUNOLOGIA

COMPLEMENTO C4

IMUNOLOGIA

COMPLEMENTO CH-100

IMUNOLOGIA

COMPLEMENTO CH-50

IMUNOLOGIA

COXSACKIE B, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

CRIOAGLUTININAS, DOSAGEM

IMUNOLOGIA

CRIOGLOBULINAS, CARACTERIZAÇÃO - IMUNOELETROFORESE

IMUNOLOGIA

CRIOGLOBULINAS, PESQUISA

IMUNOLOGIA

CULTURA OU ESTIMULAÇÃO DOS LINFÓCITOS "IN VITRO" POR CONCANAVALINA, PHA OU POKEWEED

IMUNOLOGIA

DENGUE, IGG E/OU IGM

IMUNOLOGIA

DENGUE, ANTICORPOS IGG, SORO (TESTE RÁPIDO)

IMUNOLOGIA

DENGUE, ANTICORPOS IGM, SORO (TESTE RÁPIDO)

IMUNOLOGIA

ECHOVÍRUS, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

ENSAIO PARA DOSAGEM DA LIBERAÇÃO DE INTERFERON GAMA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

ENTAMOEBA HISTOLYTICA, ANTICORPOS IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM (AMEBÍASE)

IMUNOLOGIA

ENTAMOEBA HISTOLYTICA, ANTICORPOS IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM (AMEBÍASE)

IMUNOLOGIA

EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-EA (ANTÍGENO PRECOCE), IGG

IMUNOLOGIA

EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-EBNA (ANTÍGENO NUCLEAR), IGG

IMUNOLOGIA

EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-VCA (ANTÍGENO DO CAPSÍDEO VIRAL), IGG E/OU IGM

IMUNOLOGIA

EQUINOCOCOSE, ANTICORPOS TOTAIS E/ OU IGG

IMUNOLOGIA

FATOR ANTINÚCLEO, (FAN)

IMUNOLOGIA

FATOR B (C3 ATIVADOR, C3A; C3 PROATIVADOR, C3PA)

IMUNOLOGIA

FATOR REUMATÓIDE

IMUNOLOGIA

FATOR REUMATÓIDE, TESTE DO LÁTEX

IMUNOLOGIA

FILARIA SOROLOGIA

IMUNOLOGIA

GIARDIA, SOROLOGIA

IMUNOLOGIA

HAEMOPHILUS INFLUENZAE - PESQUISA DE ANTICORPOS - PESQUISA E/OU DOSAGEM EM LÍQUIDOS ORGÂNICOS

IMUNOLOGIA

HELICOBACTER PYLORI - IGA - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HELICOBACTER PYLORI - IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HELICOBACTER PYLORI - IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HEPATITE A - ANTI-HAV, IGG / IGM

IMUNOLOGIA

HEPATITE B - ANTI-HBC, IGG (ANTI-ANTÍGENO "CORE" IGG) E/OU IGM (ANTI-ANTÍGENO "CORE" IGM)

IMUNOLOGIA

HEPATITE B - ANTI-HBE (ANTI-ANTÍGENO "E")

IMUNOLOGIA

HEPATITE B - ANTI-HBS (ANTI-ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE)

IMUNOLOGIA

HEPATITE B - HBEAG (ANTÍGENO "E")

IMUNOLOGIA

HEPATITE B - HBSAG (ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE)

IMUNOLOGIA

HEPATITE C - ANTI-HCV - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HEPATITE C - ANTI-HCV - IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HEPATITE D - ANTÍGENO PESQUISA E/OU DOSAGEM

IMUNOLOGIA

HEPATITE D - ANTI-HDV, IGG / IGM

IMUNOLOGIA

HEPATITE E - IGG/IGM

IMUNOLOGIA

HERPES SIMPLES - IGG E/OU IGM (VARICELA)

IMUNOLOGIA

HERPES ZOSTER - IGG / IGM (VARICELA)

IMUNOLOGIA

HISTONA, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

HISTOPLASMOSE, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

HIV - ANTÍGENO P24

IMUNOLOGIA

HIV1 E 2, PESQUISA DE ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

HIV1+ HIV2, (DETERMINAÇÃO CONJUNTA), PESQUISA DE ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

HTLV1 E 2, PESQUISA DE ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

IGA TOTAL

IMUNOLOGIA

IGD

IMUNOLOGIA

IGE TOTAL

IMUNOLOGIA

IGE POR ALÉRGENO

IMUNOLOGIA

IGE POR GRUPO ESPECÍFICO

IMUNOLOGIA

IGG TOTAL

IMUNOLOGIA

IGG SUBCLASSES (1, 2, 3, 4)

IMUNOLOGIA

IGM TOTAL

IMUNOLOGIA

IMUNOELETROFORESE, PROTEÍNAS SÉRICAS

IMUNOLOGIA

IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA OU INDIRETA (ANTIFÍGADO)

IMUNOLOGIA

INIBIDOR DE C1 ESTERASE

IMUNOLOGIA

LEGIONELLA - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

LEISHMANIOSE - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

LEPTOSPIROSE - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

LEPTOSPIROSE, AGLUTINAÇÃO

IMUNOLOGIA

LINFÓCITOS T "HELPER" (CD-4+), CONTAGEM

IMUNOLOGIA

LINFÓCITOS T SUPRESSORES (CD-8+), CONTAGEM

IMUNOLOGIA

LISTERIOSE, ANTICORPOS

IMUNOLOGIA

MALÁRIA - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

MICOPLASMA PNEUMONIAE - IGG E IGM

IMUNOLOGIA

MONONUCLEOSE, ANTICORPOS HETERÓFILOS

IMUNOLOGIA

NITROBLUE TETRAZOLIUM (NBT), TESTE DO, ESTIMULADO E ESPONTÂNEO

IMUNOLOGIA

PARACOCCIDIOIDOMICOSE, ANTICORPOS TOTAIS / IGG

IMUNOLOGIA

PARVOVÍRUS B19, IGG /IGM

IMUNOLOGIA

PEPTÍDIO INTESTINAL VASOATIVO, DOSAGEM

IMUNOLOGIA

PESQUISA RÁPIDA PARA INFLUENZA A E B (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

PESQUISA RÁPIDA PARA VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

PROTEINASE 3, ANTICORPO

IMUNOLOGIA

C4D FRAGMENTO

IMUNOLOGIA

PESQUISA DE HELICOBACTER PYLORI

IMUNOLOGIA

PPD (TUBERCULINA), IDeR

IMUNOLOGIA

PROTEÍNA C REATIVA

IMUNOLOGIA

PROVA CRUZADA (CROSS-MATCH) ENTRE DOADOR E RECEPTOR (REALIZADA COM LINFÓCITOS TOTAIS, LINFÓCITOS T + ANTIGLOBULINA HUMANA E COM LINFÓCITOS B) - PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS

IMUNOLOGIA

RUBÉOLA - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

SARAMPO - ANTICORPOS IGG / IGM

IMUNOLOGIA

SARS-COV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) - PESQUISA DE ANTICORPOS IGG OU ANTICORPOS TOTAIS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

SCHISTOSOMA MANSONI - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

SÍFILIS - FTA-Abs-IgG

IMUNOLOGIA

SÍFILIS - FTA-ABS-IGM

IMUNOLOGIA

SÍFILIS - TPHA

IMUNOLOGIA

SÍFILIS - VDRL (SOROLOGIA PARA LUES)

IMUNOLOGIA

TIPAGEM HLA, LOCI A E B, MÉTODOS IMUNOLÓGICOS (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)

IMUNOLOGIA

TIPAGEM HLA, LOCI A E B, MÉTODOS MOLECULARES DE BAIXA A MÉDIA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)

IMUNOLOGIA

TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS IMUNOLÓGICOS (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)

IMUNOLOGIA

TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS MOLECULARES DE ALTA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)

IMUNOLOGIA

TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS MOLECULARES DE BAIXA A MÉDIA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)

IMUNOLOGIA

TOXOCARA CANIS - IGG / IGM

IMUNOLOGIA

TOXOPLASMOSE - IGA

IMUNOLOGIA

TOXOPLASMOSE - IGG/IGM

IMUNOLOGIA

VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO, IGG E/OU IGM

IMUNOLOGIA

VÍRUS ZIKA - IGM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

VÍRUS ZIKA - IGG (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

IMUNOLOGIA

WAALER-ROSE (FATOR REUMATÓIDE)

IMUNOLOGIA

WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HCV)

IMUNOLOGIA

WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HIV)

IMUNOLOGIA

WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HTLV)

IMUNOLOGIA

ZAP-70

IMUNOLOGIA

ADENOSINA DEAMINASE (ADA)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

AMINOÁCIDOS NO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ANTICORPO ANTIESPERMATOZÓIDE

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

BIOQUÍMICA LCR (PROTEÍNAS + GLICOSE + CLORO; E A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE: LACTATO E LDH -LACTATO DESIDROGENASE)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

CÉLULAS, CONTAGEM TOTAL E ESPECÍFICA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

CÉLULAS, PESQUISA DE CÉLULAS NEOPLÁSICAS (CITOLOGIA ONCÓTICA)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

CLEMENTS, TESTE

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

CRISTAIS COM LUZ POLARIZADA, PESQUISA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

CRYPTOCOCCUS, ANTÍGENO, DETECÇÃO RÁPIDA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS NO LÍQUOR, COM CONCENTRAÇÃO

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ESPECTROFOTOMETRIA DE LÍQUIDO AMNIÓTICO

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ESPERMA, TESTE DE PENETRAÇÃO ESPERMÁTICA, E/OU TESTE DE CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA, E/OU TESTE HIPOSMÓTICO (SWELLING TEST), E/OU TESTE DE COLORAÇÃO VITAL, E/OU MICROBIOLOGIA (COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA), E/OU FRUTOSE, E/OU ALFA-GLUCOSIDASE

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ESPERMOGRAMA (CARACTERES FÍSICOS, PH, FLUIDIFICAÇÃO, MOTILIDADE, VITALIDADE, CONTAGEM E MORFOLOGIA)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

FOSFOLIPÍDIOS (RELAÇÃO LECITINA/ESFINGOMIELINA), AVALIAÇÃO DA MATURIDADE PULMONAR FETAL

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

HAEMOPHILUS INFLUENZAE B, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE, NEISSERIA MENINGITIDIS A, B, C, ANTÍGENO, DETECÇÃO RÁPIDA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ÍNDICE DE IMUNOPRODUÇÃO DE IGG (DOSAGEM DE ALBUMINA E IGG EM SORO E LÍQUOR)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

LCR, MICROBIOLOGIA (COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA, AGLUTINAÇÃO PELO LÁTEX PARA BACTÉRIAS, E, A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE, PESQUISA E CULTURA DE MICOBACTÉRIAS E CRYPTOCOCCUS)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

LCR, ROTINA (ASPECTO, COR, CONTAGEM GLOBAL E ESPECÍFICA DE LEUCÓCITOS E HEMÁCIAS, PROTEÍNA, GLICOSE, CLORO E, A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE: TESTES TREPONÊMICOS E NÃO-TREPONÊMICOS DA SÍFILIS, ELETROFORESE DE PROTEÍNAS COM CONCENTRAÇÃO, ÍNDICE DE IMUNOPRODUÇÃO DE IGG, LACTATO, LDH E ANTICORPOS PARA NEUROCISTICERCOSE)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

LÍQUIDO AMNIÓTICO, CITOLOGIA; LÍQUIDO AMNIÓTICO, CREATININA.

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

MATURIDADE PULMONAR FETAL - QUALQUER TÉCNICA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

PESQUISA DE BANDAS OLIGOCLONAIS NO LÍQUOR POR ISOFOCALIZAÇÃO

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

PROTEÍNA MIELINA BÁSICA, ANTICORPOS

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

PUNÇÃO LOMBAR COM MANOMETRIA PARA COLETA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

RAGÓCITOS, PESQUISA

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ROTINA LÍQUIDO SINOVIAL - CARACTERES FÍSICOS, CITOLOGIA, PROTEÍNAS, ÁCIDO ÚRICO, FATOR REUMATÓIDE, MICROBIOLOGIA (COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA E ANAERÓBICA)

LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)

ANTIBIOGRAMA (TESTE DE SENSIBILIDADE A ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS) PARA MICOBACTÉRIAS

MICROBIOLOGIA

ANTIBIOGRAMA (TESTE SENSIBILIDADE A ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS), PARA BACTÉRIAS ANAERÓBICAS E/OU AERÓBICAS

MICROBIOLOGIA

ANTIFUNGIGRAMA

MICROBIOLOGIA

B.A.A.R. (BACILO ÁLCOOL-ÁCIDO RESISTENTE), PESQUISA

MICROBIOLOGIA

BACILO DE HANSEN, PESQUISA PCR

MICROBIOLOGIA

BACTERIOSCOPIA, PELO MÉTODO DE GRAM OU SIMILAR

MICROBIOLOGIA

BORDETELLA PERTUSSIS, CULTURA

MICROBIOLOGIA

CHLAMYDIA, CULTURA

MICROBIOLOGIA

CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, PESQUISA DO ANTÍGENO

MICROBIOLOGIA

CRYPTOSPORIDIUM, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

CULTURA BACTERIANA (EM DIVERSOS MATERIAIS BIOLÓGICOS)

MICROBIOLOGIA

CULTURA BACTERIANA QUANTITATIVA (EM DIVERSOS MATERIAIS BIOLÓGICOS)

MICROBIOLOGIA

CULTURA DE FEZES, INCLUI PROCEDIMENTOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE: SALMONELLA, SHIGELLA, ESCHERICHIA COLI (ENTEROPATOGÊNICA, ENTEROINVASORA E ENTERO-HEMORRÁGICA) E CAMPYLOBACTER

MICROBIOLOGIA

CULTURA DE URINA COM CONTAGEM DE COLÔNIAS

MICROBIOLOGIA

CULTURA PARA BACTÉRIAS ANAERÓBICAS

MICROBIOLOGIA

CULTURA PARA BACTÉRIAS COM SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA

MICROBIOLOGIA

CULTURA PARA FUNGOS

MICROBIOLOGIA

CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS

MICROBIOLOGIA

CULTURA PARA VÍRUS: ENTEROVÍRUS, HERPESVÍRUS, VÍRUS INFLUENZA A & B, VÍRUS PARAINFLUENZA TIPOS 1, 2, 3, ADENOVÍRUS, VÍRUS VARICELA-ZOSTER, CITOMEGALOVÍRUS, E VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO

MICROBIOLOGIA

ESTREPTOCOCO DO GRUPO A, DETECÇÃO RÁPIDA DE ANTÍGENO

MICROBIOLOGIA

EXAME MICROSCÓPICO DIRETO

MICROBIOLOGIA

FILÁRIA, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

FUNGOS, EXAME MICROSCÓPICO DIRETO

MICROBIOLOGIA

HEMOCULTURA AUTOMATIZADA PARA BACTÉRIAS

MICROBIOLOGIA

HEMOCULTURA PARA BACTÉRIAS

MICROBIOLOGIA

LEISHMANIA, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

LEPTOSPIRA, MICROSCOPIA DE CAMPO ESCURO

MICROBIOLOGIA

MICOPLASMA E UREAPLASMA, CULTURA

MICROBIOLOGIA

MICROSPORÍDIA, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

PARACOCCIDIOIDES, PESQUISA DE

MICROBIOLOGIA

PLASMÓDIO, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

PNEUMOCYSTI CARINII, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

ROTAVÍRUS, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

SARCOPTES SCABIEI, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

SENSIBILIDADE AOS ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS POR MÉTODO DA CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA (MIC)

MICROBIOLOGIA

TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE HIV EM GESTANTE

MICROBIOLOGIA

TREPONEMA PALLIDUM, MICROSCOPIA DE CAMPO ESCURO

MICROBIOLOGIA

TRYPANOSOMA CRUZII, PESQUISA

MICROBIOLOGIA

VIBRIO CHOLERAE, CULTURA

MICROBIOLOGIA

ÁCIDO HOMOGENTÍSICO

URINÁLISE

ALCAPTONÚRIA - PESQUISA E/OU DOSAGEM NA URINA

URINÁLISE

CÁLCULOS URINÁRIOS, ANÁLISE QUÍMICA

URINÁLISE

CATECOLAMINAS URINÁRIAS, FRACIONAMENTO (DOPAMINA, EPINEFRINA, NOREPINEFRINA)

URINÁLISE

CISTINA, PESQUISA E/OU DOSAGEM

URINÁLISE

CISTINÚRIA, PESQUISA

URINÁLISE

COPROPORFIRINAS URINÁRIAS, ISÔMEROS I E III

URINÁLISE

CORPOS CETÔNICOS, PESQUISA

URINÁLISE

DISMORFISMO ERITROCITÁRIO, PESQUISA

URINÁLISE

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS URINÁRIAS

URINÁLISE

FENILCETONÚRIA, PESQUISA

URINÁLISE

HISTIDINA, PESQUISA

URINÁLISE

LIPÓIDES BIRREFRINGENTES, PESQUISA

URINÁLISE

MELANINA, PESQUISA

URINÁLISE

METANEFRINAS URINÁRIAS, DOSAGEM

URINÁLISE


MICROALBUMINÚRIA

URINÁLISE

MIOGLOBINA, DOSAGEM OU PESQUISA

URINÁLISE

OSMOLALIDADE, DETERMINAÇÃO

URINÁLISE

PESQUISA DE SULFATÍDEOS E MATERIAL METACROMÁTICO NA URINA

URINÁLISE

PORFOBILINOGÊNIO

URINÁLISE

PORFOBILINOGÊNIO, QUANTITATIVO

URINÁLISE

PROTEÍNA DE BENCE JONES, QUANTITATIVA (CADEIAS LEVES LIVRES, KAPPA E LAMBDA, URINA)

URINÁLISE

PROVA DE CONCENTRAÇÃO URINÁRIA COM RESTRIÇÃO HÍDRICA E ACETATO DE DESMOPRESSINA (DDAVP)

URINÁLISE

ROTINA DE URINA (EXAME MACROSCÓPICO E FÍSICO, INCLUINDO PH E DENSIDADE; TESTES QUÍMICOS PARA GLICOSE, PROTEÍNA, CORPOS CETÔNICOS, BILIRRUBINA, HEMOGLOBINA E UROBILINOGÊNIO; EXAME MICROSCÓPICO DO SEDIMENTO)

URINÁLISE

UROPORFIRINAS, DOSAGEM

URINÁLISE

EXAME DA BILE E DO SUCO DUODENAL (CARACTERES FÍSICOS E EXAME MICROSCÓPICO E PARASITOLÓGICO)

DIVERSOS

GASTROACIDOGRAMA - SECREÇÃO BASAL PARA 60 MINUTOS E 4 AMOSTRAS APÓS O ESTÍMULO

DIVERSOS

PESQUISA DE EOSINÓFILOS EM MUCO NASAL

DIVERSOS

TESTE DE FUNÇÃO PANCREÁTICA APÓS ESTIMULAÇÃO PELA SECRETINA

DIVERSOS

TESTE DO SUOR, COM DOSAGEM DE CLORETO

DIVERSOS

2,5-HEXANODIONA, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO HEXANO.

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO DELTA AMINOLEVULÍNICO (PARA CHUMBO INORGÂNICO) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO DELTA AMINOLEVULÍNICO DESIDRATASE (PARA CHUMBO INORGÂNICO) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO FENILGLIOXÍLICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ESTIRENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO HIPÚRICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TOLUENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO METILMALÔNICO, PESQUISA E/OU DOSAGEM

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO MANDÉLICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ESTIRENO E AO ETILBENZENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO METIL-HIPÚRICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO XILENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO SALICÍLICO (SALICILATOS)

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ÁCIDO TRICLOROACÉTICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TETRACLOROETILENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ARSÊNIO, CÁDMIO, COBALTO, CROMO, MANGANÊS, MERCÚRIO, NÍQUEL

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

CARBOXIHEMOGLOBINA, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO MONÓXIDO DE CARBONO OU DICLOROMETANO.

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

CHUMBO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

COLINESTERASE, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ETANOL

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

FENOL

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

FLÚOR E FLUORETOS

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

FORMALDEÍDO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

METANOL

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

METIL-ETIL-CETONA

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

P-AMINOFENOL, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO À ANILINA

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TRICLOROETANO E TRICLOROETILENO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ZINCO

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

ZINCOPROTOPORFIRINA

TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

CHLAMYDIA TRACHOMATIS, DETECÇÃO DO DNA POR TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO OU PCR; CHLAMYDIA TRACHOMATIS, ANTÍGENO.

BIOLOGIA MOLECULAR

CITOMEGALOVÍRUS - QUALITATIVO, POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

DETECÇÃO/TIPAGEM HERPES VÍRUS 1 E 2 NO LÍQUOR

BIOLOGIA MOLECULAR

FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DA TRANSFERRINA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

HEPATITE C - GENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

HEPATITE C (QUALITATIVO) POR PCR OU BDNA

BIOLOGIA MOLECULAR

HEPATITE C (QUANTITATIVO) POR PCR OU BDNA

BIOLOGIA MOLECULAR

HIV - CARGA VIRAL POR PCR, NASBA OU BDNA

BIOLOGIA MOLECULAR

HIV - QUALITATIVO POR PCR

BIOLOGIA MOLECULAR

HIV, GENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

HLA B27, FENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

HPV - TIPAGEM POR PCR

BIOLOGIA MOLECULAR

HPV (VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO) - DETECÇÃO DO DNA POR TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO

BIOLOGIA MOLECULAR

HTLV-I, POR PCR

BIOLOGIA MOLECULAR

MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS, DETECÇÃO POR PCR

BIOLOGIA MOLECULAR

PCR EM TEMPO REAL PARA INFLUENZA A E B (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

PCR EM TEMPO REAL PARA VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

PROTEÍNA S TOTAL + LIVRE, DOSAGEM

BIOLOGIA MOLECULAR

SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) - PESQUISA POR RT - PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

VÍRUS ZIKA - POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

BIOLOGIA MOLECULAR

TRANSFUSÃO AMBULATORIAL

TRANSFUSÃO

TRANSFUSÃO HOSPITALAR

TRANSFUSÃO

PLASMAFÉRESE TERAPÊUTICA - INCLUI CITAFÉRESE/HEMAFÉRESE TERAPÊUTICA

PROCESSAMENTO

SANGRIA TERAPÊUTICA

PROCESSAMENTO

SANGUE TOTAL RECONSTITUÍDO PARA EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE COMPONENTES SANGÜÍNEOS (CONCENTRADO DE HEMÁCIAS, PLAQUETAS OU GRANULÓCITOS) IRRADIADA

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE GRANULÓCITOS

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LAVADAS

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LEUCODEPLETADA

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LEUCORREDUZIDA

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS (DUPLA CENTRIFUGAÇÃO)

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS LEUCODEPLETADA

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS LEUCORREDUZIDA

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS POR AFÉRESE

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE CRIOPRECIPITADO

PROCESSAMENTO

UNIDADE DE PLASMA FRESCO CONGELADO

PROCESSAMENTO

AFÉRESE TERAPÊUTICA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

ANTI-HIV I E II POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU QUIMIOLUMINESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

CONTAGEM DE CÉLULAS CD34 / CD45 POSITIVAS

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DETECÇÃO DE HEMOGLOBINAS ANORMAIS (INVESTIGAÇÃO DE HEMOGLOBINA S E DE OUTRAS HEMOGLOBINAS ANORMAIS NO DOADOR DE SANGUE)

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DETERMINAÇÃO DO FATOR RH (D), INCLUINDO PROVA PARA D-FRACO NO SANGUE DO RECEPTOR

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DOAÇÃO AUTÓLOGA COM RECUPERAÇÃO INTRA-OPERATÓRIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DOAÇÃO AUTÓLOGA PERI-OPERATÓRIA POR HEMODILUIÇÃO NORMOVOLÊMICA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DOAÇÃO AUTÓLOGA PRÉ-OPERATÓRIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DOAÇÃO DE COMPONENTES POR AFÉRESE

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

DOENÇA DE CHAGAS - TESTE IMUNOENZIMÁTICO DE ALTA SENSIBILIDADE E IMUNOFLUORESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS EM RECÉM-NASCIDOS: TIPIFICAÇÃO ABO E RH, PESQUISA DE D FRACO RH(D) E PROVA DA ANTIGLOBULINA DIRETA)

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

FENOTIPAGEM DE OUTROS SISTEMAS ERITROCITÁRIOS

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

FENOTIPAGEM DO SISTEMA RH-HR

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

HEPATITE B - ANTI-HBC, POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

HEPATITE B - HBSAG, POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

HEPATITE C - ANTI-HCV, TESTE IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

HTLV I E II - TESTE IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS SÉRICOS IRREGULARES ANTIERITROCITÁRIOS C/ PAINEL DE HEMÁCIAS, INCLUI TRATAMENTO ENZIMÁTICO (ELUIÇÃO E GEL)

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

IMUNO-HEMATOLÓGICOS: TIPIFICAÇÃO ABO, INCLUINDO TIPAGEM REVERSA E DETERMINAÇÃO DO FATOR RH (D), INCLUINDO PROVA PARA D-FRACO E PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS SÉRICOS IRREGULARES ANTIERITROCITÁRIOS

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

INVESTIGAÇÃO DA PRESENÇA DE ANTI-A OU ANTI-B, EM SORO OU PLASMA DE NEONATO, COM MÉTODOS QUE INCLUAM UMA FASE ANTIGLOBULÍNICA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

MALÁRIA, PESQUISA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES NO SANGUE DO RECEPTOR

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE ANTICORPOS ANTIERITROCITÁRIOS NATURAIS E IRREGULARES (ELUIÇÃO, A FRIO E GEL)

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

PLAQUETAS - PROVA CRUZADA

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

PROVA DE COMPATIBILIDADE ENTRE AS HEMÁCIAS DO DOADOR E O SORO DO RECEPTOR (PROVA DE COMPATIBILIDADE MAIOR)

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

PROVAS PRÉ-TRANSFUSIONAIS: RETIPIFICAÇÃO ABO E RH DA BOLSA DE SANGUE

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

SÍFILIS - TESTE TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

TESTE DE COOMBS DIRETO E INDIRETO - INCLUI PESQUISA DE ANTICORPOS E COMPLEMENTO

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

TIPIFICAÇÃO ABO, INCLUINDO TIPAGEM REVERSA NO SANGUE DO RECEPTOR (SEM TIPAGEM REVERSA ATÉ 4 MESES DE IDADE);

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO SANGUE DO RECEPTOR

CITOMEGALOVÍRUS APÓS TRANSPLANTE RIM OU DE MEDULA ÓSSEA POR REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR) - PESQUISA QUANTITATIVA

PROCEDIMENTOS

VÍRUS EPSTEIN BARR APÓS TRANSPLANTE RIM POR REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR) - PESQUISA QUANTITATIVA

PROCEDIMENTOS

EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO

PROCEDIMENTOS

TRANSFUSÃO FETAL INTRA-UTERINA

PROCEDIMENTOS

CARIÓTIPO COM BANDAS, BIÓPSIA DE PELE OU OUTROS TECIDOS

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM BANDAS, MATERIAL DE ABORTO OU NATIMORTO

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM BANDAS, PARA DOENÇAS HEMATOLÓGICAS, SANGUE PERIFÉRICO, TECIDOS LINFÓIDES E MEDULA ÓSSEA

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM BANDAS, SANGUE FETAL

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM BANDAS, SANGUE PERIFÉRICO

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM BANDAS, VILOSIDADES CORIÔNICAS

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM PESQUISA DE TROCA DE CROMÁTIDES IRMÃS

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO COM TÉCNICAS DE ALTA RESOLUÇÃO (ESTUDO EM PROMETÁFASE)

CITOGENÉTICA

CARIÓTIPO PARA SÍNDROMES DE QUEBRAS CROMOSSÔMICAS, SANGUE PERIFÉRICO

CITOGENÉTICA

DETECÇÃO DE ANORMALIDADES DOS CROMOSSOMOS X OU Y (SANGUE PERIFÉRICO OU ESFREGAÇO DE MUCOSA BUCAL), POR FISH

CITOGENÉTICA

ESTUDO CITOGENÉTICO PARA DOENÇAS NEOPLÁSICAS MALIGNAS, DIVERSOS MATERIAIS

CITOGENÉTICA

ESTUDO DE ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS EM LEUCEMIAS POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION)

CITOGENÉTICA

LÍQUIDO AMNIÓTICO, CARIÓTIPO COM BANDAS

CITOGENÉTICA

PESQUISA DE MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

CITOGENÉTICA

REARRANJO BCL6 3q27 (NHL) FISH

CITOGENÉTICA

REARRANJO 8q24 FISH (MEDULA ÓSSEA)

CITOGENÉTICA

REARRANJO 8q24 FISH (SANGUE)

CITOGENÉTICA

AMINOÁCIDOS URINÁRIOS OU PLASMÁTICOS, ANÁLISE QUANTITATIVA

GENÉTICA BIOQUÍMICA

AVALIAÇÃO DE RISCO DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS E/OU DEFEITOS DE FECHAMENTO DE TUBO NEURAL

GENÉTICA BIOQUÍMICA

CARBOIDRATOS URINÁRIOS, ANÁLISE QUALITATIVA

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA 1,4-ALFA-GLICOSIDASE EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-D-MANOSIDASE EM LEUCÓCITOS E FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-GALACTOSIDASE EM LEUCÓCITOS, SORO E FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-L-FUCOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-L-IDURONIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-N-ACETILGLICOSAMINIDASE EM SORO OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ARILSULFATASE A EM LEUCÓCITOS E FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ARILSULFATASE B EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GALACTOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GLICOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GLICURONIDASE EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ESFINGOMIELINASE EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA GALACTOCEREBROSIDASE EM LEUCÓCITOS E FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA HEXOSAMINIDASE A E TOTAL EM SORO, LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA IDURONATO 2-SULFATASE EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA N-ACETILGALACTOSAMINA-6-SULFATASE EM FIBROBLASTOS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

DOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA MUITO LONGA PARA O DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO (EIM)

GENÉTICA BIOQUÍMICA

GLICOSAMINOGLICANOS URINÁRIOS, DOSAGEM QUANTITATIVA OU ANÁLISE QUALITATIVA

GENÉTICA BIOQUÍMICA

PORFIRINAS URINÁRIAS OU PLASMÁTICAS, FRACIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO

GENÉTICA BIOQUÍMICA

TESTES DE ERROS INATOS DO METABOLISMO, QUALITATIVOS, NA URINA

GENÉTICA BIOQUÍMICA

TESTE DUPLO: 1 TRIMESTRE - PROTEÍNA A PLASMÁTICA ASSOCIADA À GESTAÇÃO (PAPP-A), BETA-GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA LIVRE (BETA-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

TESTE DUPLO: 2 TRIMESTRE - ALFA-FETOPROTEÍNA (ALFA FP), BETA-GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA LIVRE (BETA-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

TESTE QUÁDRUPLO: ALFA-FETOPROTEÍNA (ALFAFP), ESTRIOL NÃO CONJUGADO (uE3), BETA-GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA LIVRE (BETA-HCG) E INIBINA COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

TESTE TRIPLO: ALFA-FETOPROTEÍNA (ALFA FP), ESTRIOL NÃO CONJUGADO (uE3), BETA-GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA LIVRE (BETA-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS

GENÉTICA BIOQUÍMICA

ALK - PESQUISA DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

ANÁLISE MOLECULAR DE DNA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

BCR/ABL, PESQUISA DE TRANSLOCAÇÃO

GENÉTICA MOLECULAR

BRAF (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

CROMOSSOMO PHILADELFIA, PESQUISA

GENÉTICA MOLECULAR

EGFR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

HER-2 - DOSAGEM DO RECEPTOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI), DETECÇÃO POR PCR, BLOCO DE PARAFINA COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

GENÉTICA MOLECULAR

K-RAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

N-RAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

REARRANJO GÊNICO CÉLULAS B POR PCR

GENÉTICA MOLECULAR

REARRANJO GÊNICO CÉLULAS T POR PCR

GENÉTICA MOLECULAR

FLT3 - PESQUISA DE MUTAÇÕES (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

GENÉTICA MOLECULAR

TRANSLOCAÇÃO PML/RAR-a

GENÉTICA MOLECULAR

ANÁLISE DE DNA (CONTEÚDO E PLOIDIA) POR CITOMETRIA DE FLUXO

PROCEDIMENTOS

COLORAÇÕES ESPECIAIS, QUANDO NECESSÁRIAS AOS PROCEDIMENTOS ANATOMOPATOLÓGICOS

PROCEDIMENTOS

DETECÇÃO DE RECEPTORES DE SECREÇÃO HORMONAL E/OU DETECÇÃO DE MARCADORES DE CÉLULAS NEOPLÁSICAS E/OU DETECÇÃO DE FATORES DE PROLIFERAÇÃO CELULAR, DE ANGIOGÊNESE TUMORAL, ONCOGENES E PROTEÍNAS ASSOCIADAS E/OU ENSAIO DE RECEPTOR DE ESTROGÊNIO E PROGESTERONA EM BLOCO DE PARAFINA

PROCEDIMENTOS

HPV (VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO), DETECÇÃO POR TÉCNICAS IMUNO-HISTOQUÍMICAS

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO COLPOCITOLÓGICO HORMONAL SIMPLES OU SERIADO

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM MATERIAL PROVENIENTE DE BIÓPSIAS SIMPLES, PAAF, "IMPRINT" E "CELL-BLOCK"

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PEÇA ANATÔMICA OU CIRÚRGICA SIMPLES OU COMPLEXA

PROCEDIMENTOS

DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM CITOLOGIA ESFOLIATIVA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

PROCEDIMENTOS

DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM MATERIAL DE BIÓPSIA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

PROCEDIMENTOS

DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PEÇA CIRÚRGICA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

PROCEDIMENTOS

DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PUNÇÃO NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

PROCEDIMENTOS

PD-L1 - DETECÇÃO POR TÉCNICAS IMUNOISTOQUÍMICAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO POR CONGELAÇÃO DURANTE ATO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO EM MEIO LÍQUIDO

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO ONCÓTICO DE LÍQUIDOS E RASPADOS CUTÂNEOS

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO ONCÓTICO DE MATERIAL CÉRVICO-VAGINAL

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM GRUPOS DE LINFONODOS, ESTRUTURAS VIZINHAS E MARGENS CIRÚRGICAS, DE PEÇAS ANATÔMICAS SIMPLES OU COMPLEXAS

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM IMUNOFLUORESCÊNCIA, DIRETA E INDIRETA

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM PAINEL DE IMUNOISTOQUÍMICA

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM REVISÃO DE LÂMINAS

PROCEDIMENTOS

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO POR HIBRIDIZAÇÃO "IN SITU" OU HIBRIDIZAÇÃO "IN SITU" POR FLUORESCÊNCIA

PROCEDIMENTOS

PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA (ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS SUPERFICIAIS)

PROCEDIMENTOS

PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA DE MASSAS, ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS PROFUNDAS ORIENTADA OU NÃO POR IMAGEM

PROCEDIMENTOS

RECEPTOR DE ESTROGÊNIO, ENSAIO IMUNO-HISTOQUÍMICO

PROCEDIMENTOS

RECEPTOR DE PROGESTERONA, ENSAIO IMUNO-HISTOQUÍMICO

PROCEDIMENTOS

UREASE, TESTE RÁPIDO PARA HELICOBACTER PYLORI

PROCEDIMENTOS

ANGIOGRAFIA CAROTÍDIA (VIA FEMURAL)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

ANGIOGRAFIA RADIOISOTÓPICA

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO (INFARTO AGUDO)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO COM FLUORDEOXIGLICOSE (FDG-FLÚOR-18)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FARMACOLÓGICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FÍSICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - REPOUSO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DAS CÂMARAS CARDÍACAS - ESFORÇO

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DAS CÂMARAS CARDÍACAS - REPOUSO

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

FLUXO SANGUÍNEO DAS EXTREMIDADES

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

QUANTIFICAÇÃO DE "SHUNT" DA DIREITA PARA A ESQUERDA

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

QUANTIFICAÇÃO DE "SHUNT" PERIFÉRICO

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

VENOGRAFIA RADIOISOTÓPICA

CARDIOVASCULAR - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES COM OU SEM ESTÍMULO

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO FÍGADO E DO BAÇO

DIGESTIVO - IN VIVO


CINTILOGRAFIA DO FÍGADO E VIAS BILIARES

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA DETECÇÃO DE HEMORRAGIA DIGESTÓRIA

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA ESTUDO DE TRÂNSITO ESOFÁGICO (LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS)

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE DIVERTÍCULO DE MECKEL

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO

DIGESTIVO - IN VIVO

FLUXO SANGUÍNEO HEPÁTICO (QUALITATIVO E QUANTITATIVO)

DIGESTIVO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DA TIREÓIDE E/OU CAPTAÇÃO (IODO - 131 OU 123)

ENDÓCRINO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DA TIREÓIDE E/OU CAPTAÇÃO (TECNÉCIO - 99M TC)

ENDÓCRINO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DAS PARATIREÓIDES

ENDÓCRINO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO PARA PESQUISA DE METÁSTASES (PCI)

ENDÓCRINO - IN VIVO

TESTE DE ESTÍMULO COM TSH RECOMBINANTE

ENDÓCRINO - IN VIVO

TESTE DE SUPRESSÃO DA TIREÓIDE COM T3

ENDÓCRINO - IN VIVO

TESTE DO PERCLORATO

ENDÓCRINO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA RENAL DINÂMICA

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA RENAL DINÂMICA COM DIURÉTICO OU INIBIDOR DA ECA

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA RENAL ESTÁTICA (QUANTITATIVA OU QUALITATIVA)

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA TESTICULAR (ESCROTAL)

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA

GENITURINÁRIO - IN VIVO

DETERMINAÇÃO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR

GENITURINÁRIO - IN VIVO

DETERMINAÇÃO DO FLUXO PLASMÁTICO RENAL

GENITURINÁRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DO SISTEMA RETÍCULO-ENDOTELIAL (MEDULA ÓSSEA)

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

DEMONSTRAÇÃO DO SEQÜESTRO DE HEMÁCIAS PELO BAÇO

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

DETERMINAÇÃO DA SOBREVIDA DE HEMÁCIAS

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

DETERMINAÇÃO DO VOLUME ERITROCITÁRIO

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

DETERMINAÇÃO DO VOLUME PLASMÁTICO

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

TESTE DE ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 COM COBALTO - 57 (TESTE DE SCHILLING)

HEMATOLÓGICO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA ÓSSEA (CORPO TOTAL)

MÚSCULO - ESQUELÉTICO - IN VIVO

FLUXO SANGÜÍNEO ÓSSEO

MÚSCULO - ESQUELÉTICO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA CEREBRAL

NERVOSO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL

NERVOSO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE DOPAMINA (COM DIRETRIZ DE UTILZAÇÃO)

NERVOSO - IN VIVO

CISTERNOCINTILOGRAFIA

NERVOSO - IN VIVO

CISTERNOCINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE FÍSTULA LIQUÓRICA

NERVOSO - IN VIVO

ESTUDO DO TRÂNSITO LIQUÓRICO

NERVOSO - IN VIVO

FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL

NERVOSO - IN VIVO

MIELOCINTILOGRAFIA

NERVOSO - IN VIVO

VENTRÍCULO-CINTILOGRAFIA

NERVOSO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA COM ANÁLOGO DE SOMATOSTATINA

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

CINTILOGRAFIA COM GÁLIO-67

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

CINTILOGRAFIA COM LEUCÓCITOS MARCADOS

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

CINTILOGRAFIA COM MIBG (METAIODOBENZILGUANIDINA)

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

CINTILOGRAFIA DE MAMA

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

DEMARCAÇÃO RADIOISOTÓPICA DE LESÕES TUMORAIS

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

DETECÇÃO INTRAOPERATÓRIA RADIOGUIADA DE LESÕES TUMORAIS

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

DETECÇÃO INTRAOPERATÓRIA RADIOGUIADA DE LINFONODO SENTINELA

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

LINFOCINTILOGRAFIA

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

PET-CT ONCOLÓGICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

QUANTIFICAÇÃO DA CAPTAÇÃO PULMONAR COM GÁLIO-67

ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PARA DETECÇÃO DE ASPIRAÇÃO PULMONAR

RESPIRATÓRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PULMONAR (INALAÇÃO)

RESPIRATÓRIO - IN VIVO

CINTILOGRAFIA PULMONAR (PERFUSÃO)

RESPIRATÓRIO - IN VIVO

TRATAMENTO COM METAIODOBENZILGUANIDINA (MIBG)

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DA POLICITEMIA VERA

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DE CÂNCER DA TIREÓIDE

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DE DOR ÓSSEA CAUSADA POR METÁSTASE COM SAMÁRIO-136 OU ESTRÔNCIO-90

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO-BÓCIO NODULAR TÓXICO (GRAVES)

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO-BÓCIO NODULAR TÓXICO (PLUMMER)

TERAPIA - IN VIVO

TRATAMENTO DE TUMORES NEUROENDÓCRINOS

TERAPIA - IN VIVO

IMUNOCINTILOGRAFIA (ANTICORPOS MONOCLONAIS)

OUTROS - IN VIVO

AMPLIAÇÃO OU MAGNIFICAÇÃO DE LESÃO MAMÁRIA

RADIOGRAFIAS

ANGIOGRAFIA POR CATETERISMO NÃO SELETIVO, SELETIVO OU SUPERSELETIVO

RADIOGRAFIAS

ANGIOGRAFIA POR PUNÇÃO

RADIOGRAFIAS

ANGIOGRAFIA TRANSOPERATÓRIA DE POSICIONAMENTO

RADIOGRAFIAS

AORTOGRAFIA ABDOMINAL POR PUNÇÃO TRANSLOMBAR

RADIOGRAFIAS

ARTROGRAFIA OU PNEUMOARTROGRAFIA

RADIOGRAFIAS

AVALIAÇÃO HEMODINÂMICA POR CATETERISMO (AFERIMENTO DE PRESSÃO OU FLUXO ARTERIAL OU VENOSO)

RADIOGRAFIAS

CAVERNOSOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

CLISTER OU ENEMA OPACO (DUPLO CONTRASTE)

RADIOGRAFIAS

COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA

RADIOGRAFIAS

COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA (PELO DRENO)

RADIOGRAFIAS

COLANGIOGRAFIA TRANSCUTÂNEA

RADIOGRAFIAS

COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA

RADIOGRAFIAS

DACRIOCISTOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

DEFECOGRAMA

RADIOGRAFIAS

DEGLUTOGRAMA OU VIDEODEGLUTOGRAMA

RADIOGRAFIAS

DENSITOMETRIA ÓSSEA - QUALQUER SEGMENTO

RADIOGRAFIAS

DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX (ACRESCENTAR O EXAME DE BASE)

RADIOGRAFIAS

ESCANOMETRIA

RADIOGRAFIAS

ESPLENOPORTOGRAFIA PERCUTÂNEA

RADIOGRAFIAS

ESTUDO DO DELGADO COM DUPLO CONTRASTE

RADIOGRAFIAS

FÁRMACO-CAVERNOSOGRAFIA (DINÂMICA)

RADIOGRAFIAS

FISTULOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

FLEBOGRAFIA POR PUNÇÃO VENOSA

RADIOGRAFIAS

FLEBOGRAFIA RETRÓGRADA POR CATETERISMO

RADIOGRAFIAS

HISTEROSSALPINGOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

LINFANGIOADENOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

MAMOGRAFIA CONVENCIONAL

RADIOGRAFIAS

MAMOGRAFIA DIGITAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RADIOGRAFIAS

MIELOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

MORFOMETRIA DIGITAL (COLUNA OU FÊMUR)

RADIOGRAFIAS

PIELOGRAFIA ASCENDENTE

RADIOGRAFIAS

PLANIGRAFIA DE COLUNA VERTEBRAL

RADIOGRAFIAS

PLANIGRAFIA DE OSSO

RADIOGRAFIAS

PLANIGRAFIA DE TÓRAX, MEDIASTINO OU LARINGE

RADIOGRAFIAS

PLANIGRAFIA LINEAR DE CRÂNIO OU SELA TÚRCICA OU FACE OU MASTÓIDE

RADIOGRAFIAS

PNEUMOMIELOGRAFIA SEGMENTAR

RADIOGRAFIAS

PORTOGRAFIA TRANS-HEPÁTICA

RADIOGRAFIAS

PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR RX (ACRESCENTAR O EXAME DE BASE)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ABDOME AGUDO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ABDOME SIMPLES

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ADENÓIDES OU CAVUM

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ANTEBRAÇO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARCOS ZIGOMÁTICOS OU MALAR OU APÓFISES ESTILÓIDES

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL (QUADRIL)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ESCAPULOUMERAL (OMBRO)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO TIBIOTÁRSICA (TORNOZELO)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE BACIA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE BRAÇO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE CALCÂNEO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE CLAVÍCULA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COLUNA DORSAL

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COLUNA DORSO-LOMBAR

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COLUNA TOTAL (TELESPONDILOGRAFIA)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE CORAÇÃO E VASOS DA BASE

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COSTELAS

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COTOVELO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE COXA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE CRÂNIO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ESCÁPULA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ESÔFAGO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ESÔFAGO - HIATO - ESTÔMAGO E DUODENO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ESTERNO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ESTÔMAGO E DUODENO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE JOELHO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE LARINGE OU HIPOFARINGE OU PESCOÇO (PARTES MOLES)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE MANDÍBULA/MAXILA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE MÃO OU QUIRODÁCTILO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ÓRBITAS

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE ORELHA, MASTÓIDES OU ROCHEDOS

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE OSSOS DA FACE

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE PATELA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE PÉ OU PODODÁCTILO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE PERNA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE PUNHO

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE SACRO-COCCIX

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE SELA TÚRCICA

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA DE TÓRAX

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL - BITE-WING

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA OCLUSAL

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA PANORÂMICA DE MANDÍBULA/MAXILA (ORTOPANTOMOGRAFIA)

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA PANORÂMICA DOS MEMBROS INFERIORES

RADIOGRAFIAS

RADIOGRAFIA PERIAPICAL

RADIOGRAFIAS

LEVANTAMENTO RADIOGRÁFICO (EXAME RADIODÔNTICO/PERIAPICAL COMPLETO)

RADIOGRAFIAS

RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA

RADIOGRAFIAS

RADIOSCOPIA PARA ACOMPANHAMENTO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO

RADIOGRAFIAS

SIALOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

TESTE DE OCLUSÃO DE ARTÉRIA CARÓTIDA OU VERTEBRAL

RADIOGRAFIAS

TOMOGRAFIA RENAL

RADIOGRAFIAS

TRÂNSITO E MORFOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO

RADIOGRAFIAS

URETROCISTOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

UROGRAFIA VENOSA COM BEXIGA PRÉ E PÓS-MICCIONAL

RADIOGRAFIAS

UROGRAFIA VENOSA COM NEFROTOMOGRAFIA

RADIOGRAFIAS

UROGRAFIA VENOSA MINUTADA 1-2-3

RADIOGRAFIAS

ABLAÇÃO PERCUTÂNEA POR RADIOFREQUÊNCIA PARA TRATAMENTO DE OSTEOMA OSTEÓIDE

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ANGIOPLASTIA ARTERIAL OU VENOSA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ANGIOPLASTIA EM ENXERTOS VENOSOS E/OU ARTERIAIS COM OU SEM IMPLANTE DE STENT COM OU SEM USO DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO EMBÓLICA DISTAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ATERECTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

CATETERISMO ARTERIAL PARA QUIMIOTERAPIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLECISTOSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX, US OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL OU PORTOCATH

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE FILTRO DE VCI PARA PREVENÇÃO DE TEP

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE STENT BILIAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE STENT EM TRAQUÉIA OU BRÔNQUIO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE STENT ESOFAGIANO, INTESTINAL OU RETAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE STENT RENAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO DE STENT VASCULAR (ARTERIAL OU VENOSO)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO PERCUTÂNEA DE CATETER PIELOVESICAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLOCAÇÃO PERCUTÂNEA DE STENT VASCULAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

COLUNA VERTEBRAL: INFILTRAÇÃO FORAMINAL OU FACETÁRIA OU ARTICULAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE BILIAR CICATRICIAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE DE CONDUTO URINÁRIO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE DE DUCTO PANCREÁTICO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DISCOGRAFIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE CISTO OU ABCESSO RENAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE CISTO OU ABCESSO HEPÁTICO OU PANCREÁTICO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO ABDOMINAL, RETROPERITONEAL, PÉLVICA ORIENTADA OU NÃO POR US OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO PLEURAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO PULMONAR OU MEDIASTINAL ORIENTADA OU NÃO POR US OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE PNEUMOTÓRAX

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA DE VIA BILIAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR IMAGEM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO ARTERIAL PARA TRATAMENTO DE PRIAPISMO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO BRÔNQUICA PARA TRATAMENTO DE HEMOPTISE

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA OU PSEUDOANEURISMA VISCERAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA RENAL PARA NEFRECTOMIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE HEMORRAGIA DIGESTIVA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA CEREBRAL OU MEDULAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE PSEUDOANEURISMA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE RAMO PORTAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE RAMOS HIPOGÁSTRICOS PARA TRATAMENTO DE SANGRAMENTO GINECOLÓGICO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE TUMOR - QUALQUER LOCALIZAÇÃO (EXCETO PARA ARTÉRIA UTERINA)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE VARIZES ESOFAGIANAS OU GÁSTRICAS

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO DE VEIA ESPERMÁTICA PARA TRATAMENTO DE VARICOCELE

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO ESPLÊNICA PARA TRATAMENTO DE HIPERESPLENISMO OU OUTRA SITUAÇÃO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE EPISTAXE

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE IMPOTÊNCIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO PULMONAR PARA TRATAMENTO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA OU OUTRA SITUAÇÃO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EMBOLIZAÇÃO SELETIVA DE FÍSTULA OU ANEURISMA RENAL PARA TRATAMENTO DE HEMATÚRIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE CISTO PANCREÁTICO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE MALFORMAÇÕES VENOSAS

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE NÓDULOS BENIGNOS DIRIGIDA OU NÃO POR RX, US, TC, RM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

EXÉRESE PERCUTÂNEA DE TUMOR ORIENTADA POR RX, US, TC OU RM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

IMPLANTE DE ENDOPRÓTESE EM ANEURISMA OU DISSECÇÃO DE AORTA ABDOMINAL OU TORÁCICA COM STENT REVESTIDO (STENT-GRAFT)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

LITOTRIPSIA MECÂNICA DE CÁLCULOS RENAIS ORIENTADA POR RX OU US

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

MANIPULAÇÃO DE DRENOS PÓS-DRENAGEM ORIENTADA OU NÃO POR IMAGEM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX, US, TC OU RM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

OSTEOPLASTIA OU DISCECTOMIA PERCUTÂNEA (VERTEBROPLASTIA)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

PARACENTESE ORIENTADA POR RX OU US

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

PIELOGRAFIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR MÉTODOS DE IMAGEM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

PUNÇÃO ASPIRATIVA OU BIÓPSIA ORIENTADA POR IMAGEM

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

QUIMIOEMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE TUMOR HEPÁTICO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

QUIMIOTERAPIA POR CATETER

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

QUIMIOTERAPIA SISTÊMICA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

QUIMIOTERAPIA SISTÊMICA COM ISOLAMENTO PROTETOR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

REPERMEABILIZAÇÃO/RECANALIZAÇÃO TUBÁRIA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

RECANALIZAÇÃO TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

RETIRADA PERCUTÂNEA DE CÁLCULOS BILIARES ORIENTADA POR RX, US OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

RETIRADA PERCUTÂNEA DE CÁLCULOS RENAIS ORIENTADA POR RX, US OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

RETIRADA PERCUTÂNEA DE CORPO ESTRANHO INTRAVASCULAR

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

SINUSOGRAFIA (ABSCESSOGRAFIA)

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

TIPS - ANASTOMOSE PORTO-CAVA PERCUTÂNEA PARA TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO PORTAL

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

TRAQUEOTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX OU TC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

TRATAMENTO DO VASOESPASMO

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

TROMBECTOMIA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

TROMBÓLISE MEDICAMENTOSA ARTERIAL OU VENOSA

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM

DOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS SUPERIORES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE AORTA E ARTÉRIAS RENAIS

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE AORTA E ILÍACAS

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE ARTÉRIAS VISCERAIS (MESENTÉRICAS SUPERIOR E INFERIOR E TRONCO CELÍACO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE HEMANGIOMA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS (INCLUI CORAÇÃO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE VASOS CERVICAIS ARTERIAIS (CARÓTIDAS E VERTEBRAIS)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE VASOS CERVICAIS VENOSOS (SUBCLÁVIAS E JUGULARES)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE VEIA CAVA SUPERIOR OU INFERIOR

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO PENIANO COM OU SEM FÁRMACO-INDUÇÃO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO TRANSCRANIANO OU TRANSFONTANELA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO VENOSO DE MEMBROS INFERIORES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO VENOSO DE MEMBROS SUPERIORES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DUPLEX SCAN VASCULAR PERIFÉRICO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO DE ARTÉRIAS PENIANAS

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM CONTRASTE INTRACAVITÁRIO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM CONTRASTE PARA PERFUSÃO MIOCÁRDICA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM ESTRESSE FARMACOLÓGICO/ESTRESSE FÍSICO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ESTUDO DE VASO COM DOPPLER PULSADO CONTÍNUO CONVENCIONAL

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA ARTICULAR

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA BIOMICROSCÓPICA OCULAR

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR FEMININO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR MASCULINO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME SUPERIOR

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO FEMININO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO MASCULINO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS OU PARTES MOLES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE GLÂNDULAS SALIVARES

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR COM OU SEM DOPPLER COLORIDO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE ÓRGÃOS SUPERFICIAIS (TIREÓIDE, ESCROTO, PÊNIS OU CRÂNIO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DE RETROPERITÔNIO (GRANDES VASOS OU ADRENAIS)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DERMATOLÓGICA - PELE E SUBCUTÂNEO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA OCULAR

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL/ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA DO 1º TRIMESTRE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA CONVENCIONALCOM OU SEM DOPPLER COLORIDO

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA ENDOVAGINAL

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA: PERFIL BIOFÍSICO FETAL

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA - PEÇA CIRÚGICA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA TORÁCICA EXTRACARDÍACA

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (INCLUI ABDOME INFERIOR FEMININO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL PARA CONTROLE DE OVULAÇÃO (INCLUI ABDOME INFERIOR FEMININO)

ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA

DOPPLER COLORIDO INTRA-OPERATÓRIO

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSOPERATÓRIO - TRANSESOFÁGICO OU EPICÁRDICO

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR US

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

PUNÇÃO VASCULAR ORIENTADA POR US

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

REDUÇÃO DE INVAGINAÇÃO INTESTINAL POR ENEMA, ORIENTADA POR US

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL COM BIÓPSIA

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA (COM AMNIOCENTESE, BIÓPSIA OU PUNÇÃO ASPIRATIVA)

ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA

ANGIOTOMOGRAFIA (CRÂNIO, PESCOÇO, TÓRAX, ABDOME SUPERIOR OU PELVE) - ARTERIAL OU VENOSA (EXCLUI TOMOGRAFIA MULTISLICE)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ANGIOTOMOGRAFIA DE AORTA ABDOMINAL

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ANGIOTOMOGRAFIA DE AORTA TORÁCICA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOME SUPERIOR

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOME TOTAL (ABDOME SUPERIOR, PELVE E RETROPERITÔNIO)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÃO (ESTERNOCLAVICULAR, OMBRO, COTOVELO, PUNHO, SACROILÍACA, COXOFEMORAL, JOELHO OU PÉ)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÕES TEMPOROMANDIBULARES

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL, DORSAL OU LOMBAR

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO, SELA TÚRCICA OU ÓRBITAS

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE OU SEIOS DA FACE

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MANDÍBULA/MAXILA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MASTÓIDES OU ORELHAS

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE OU BACIA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOÇO (PARTES MOLES, LARINGE, TIREÓIDE E FARINGE)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES (BRAÇO, ANTEBRAÇO, MÃO, COXA, PERNA OU PÉ)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR TC

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA INTERVENCIONISTA

PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR TC

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA INTERVENCIONISTA

TOMOMIELOGRAFIA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA INTERVENCIONISTA

ANGIO-RM (CRÂNIO, PESCOÇO, TÓRAX, ABDOME SUPERIOR OU PELVE) - ARTERIAL OU VENOSA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ANGIO-RM DE AORTA ABDOMINAL

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ANGIO-RM DE AORTA TORÁCICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ARTRO-RM (INCLUI A PUNÇÃO ARTICULAR)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ESPECTROSCOPIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

HIDRO-RM (COLÂNGIO-RM, URO-RM, MIELO-RM, CIALO-RM OU CISTOGRAFIA POR RM)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTICULAR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ABDOME SUPERIOR (FÍGADO, PÂNCREAS, BAÇO, RINS, SUPRA-RENAIS, RETROPERITÔNIO)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BACIA (ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BASE DO CRÂNIO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BOLSA ESCROTAL

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA CERVICAL, DORSAL OU LOMBAR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CORAÇÃO - MORFOLÓGICO E FUNCIONAL (COM OU SEM PERFUSÃO, VIABILIDADE MIOCÁRDICA E ESTRESSE)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COXA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO (ENCÉFALO)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE FACE OU SEIOS DA FACE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR Á RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MÃO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO SUPERIOR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ÓRBITAS

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OSSOS TEMPORAIS

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PÉ (ANTEPÉ)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PELVE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PÊNIS

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PERNA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PESCOÇO (NASOFARINGE, OROFARINGE, LARINGE, TRAQUÉIA, TIREÓIDE, PARATIREÓIDE)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PLEXO BRAQUIAL (DESFILADEIRO TORÁCICO) OU LOMBOSSACRAL

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE SELA TÚRCICA (HIPÓFISE)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE TÓRAX (MEDIASTINO, PULMÃO, PAREDE TORÁCICA)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

IRRADIAÇÃO DE MEIO-CORPO

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

IRRADIAÇÃO DE PELE TOTAL

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

IRRADIAÇÃO DO CORPO INTEIRO

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

PROFILAXIA/TERAPIA DE GINECOMASTIA (HOMEM SOB HORMONIOTERAPIA)

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOCIRURGIA (POR ESTEREOTAXIA OU GAMA-KNIFE)

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA ANTI-INFLAMATÓRIA

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA COM MODULAÇÃO DA INTENSIDADE DO FEIXE (IMRT) PARA TUMORES DA REGIÃO DA CABEÇA E PESCOÇO

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA CONFORMADA TRIDIMENSIONAL - PARA CABEÇA E PESCOÇO, SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC), MAMA, TORÁX, ABDOME E PELVE

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR COM FÓTONS E ELÉTRONS

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR COM UNIDADE DE TELECOBALTO

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR SÓ COM FÓTONS

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA DE HEMANGIOMA

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA FRACIONADA

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA INTRAOPERATÓRIA POR ELÉTRONS (IOERT) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

RADIOTERAPIA PARA PROFILAXIA DE QUELÓIDE

RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM

BRAQUITERAPIA INTERSTICIAL

BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (BATD)

BRAQUITERAPIA INTRACAVITÁRIA

BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (BATD)

BRAQUITERAPIA INTRALUMINAL

BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (BATD)

BRAQUITERAPIA POR MOLDAGEM OU CONTATO

BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (BATD)

BRAQUITERAPIA INTERSTICIAL

BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE (BBTD)

BRAQUITERAPIA INTRACAVITÁRIA

BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE (BBTD)

BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA

BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE (BBTD)

BRAQUITERAPIA POR MOLDAGEM OU CONTATO

BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE (BBTD)

RADIOTERAPIA PARA PROFILAXIA DE QUELÓIDE

RADIOTERAPIA DE ORTOVOLTAGEM

ROENTGENTERAPIA

RADIOTERAPIA DE ORTOVOLTAGEM

BETATERAPIA OFTÁLMICA

BETATERAPIA

BETATERAPIA PARA PROFILAXIA DE PTERÍGIO

BETATERAPIA

ANESTESIA (INSERÇÃO DA PLACA PARA BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

ANESTESIA (INSERÇÃO DE CATETERES)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

ANESTESIA PARA RADIOTERAPIA EXTERNA

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

COLIMAÇÃO

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

FILMES DE VERIFICAÇÃO

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

IMOBILIZADOR DE CABEÇA E PESCOÇO E MEMBROS

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

IMOBILIZADOR DE TÓRAX, ABDOME E PÉLVIS

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

IMPLANTAÇÃO DE HALO PARA RADIOCIRURGIA

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

INSERÇÃO DA PLACA PARA BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

INSERÇÃO DOS CATETERES

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

PLANEJAMENTO COMPLEXO (COM COMPUTADOR)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

PLANEJAMENTO SIMPLES (SEM COMPUTADOR)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

PLANEJAMENTO TRIDIMENSIONAL

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

SIMULAÇÃO COMPLEXA (COM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

SIMULAÇÃO INTERMEDIÁRIA (SEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E COM CONTRASTE)

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

SIMULAÇÃO SIMPLES (SEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS

ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA OCULAR

PROCEDIMENTOS

ANGIOGRAFIA OCULAR COM INDOCIANINA VERDE

PROCEDIMENTOS

AVALIAÇÃO DE VIAS LACRIMAIS

PROCEDIMENTOS

AVALIAÇÃO ÓRBITO-PALPEBRAL-EXOFTALMOMETRIA

PROCEDIMENTOS

BIOIMPEDANCIOMETRIA

PROCEDIMENTOS

BIOMETRIA ULTRASSÔNICA

PROCEDIMENTOS

BIÓPSIA

PROCEDIMENTOS

BIÓPSIA DO VILO CORIAL

PROCEDIMENTOS

CALORIMETRIA INDIRETA

PROCEDIMENTOS

CAMPIMETRIA MANUAL OU COMPUTADORIZADA

PROCEDIMENTOS

CAPILAROSCOPIA PERIUNGUEAL

PROCEDIMENTOS

CAVERNOSOMETRIA

PROCEDIMENTOS

CERATOSCOPIA COMPUTADORIZADA

PROCEDIMENTOS

COLETA DE MATERIAL CÉRVICO-VAGINAL

PROCEDIMENTOS

COLETA DE RASPADO DÉRMICO EM LESÕES E SÍTIOS ESPECÍFICOS PARA BACILOSCOPIA

PROCEDIMENTOS

COLPOSCOPIA, VULVOSCOPIA, PENISCOPIA, ANUSCOPIA

PROCEDIMENTOS

CORDOCENTESE

PROCEDIMENTOS

CURVA TENSIONAL OCULAR DIÁRIA

PROCEDIMENTOS

DERMATOSCOPIA / FOTODERMATOSCOPIA (EXCETO PARA MAPEAMENTO CORPORAL)

PROCEDIMENTOS

DOPPLERMETRIA DOS CORDÕES ESPERMÁTICOS

PROCEDIMENTOS

EREÇÃO FÁRMACO-INDUZIDA

PROCEDIMENTOS

ESPIROMETRIA FORÇADA - VOLUMES E FLUXOS MÁXIMOS (COM/SEM Bd)

PROCEDIMENTOS

ESTÉREO-FOTO DE PAPILA

PROCEDIMENTOS

ESTESIOMETRIA

PROCEDIMENTOS

EXAME A FRESCO DO CONTEÚDO VAGINAL E CERVICAL

PROCEDIMENTOS

EXAME DE MOTILIDADE OCULAR - TESTE ORTÓPTICO

PROCEDIMENTOS

EXAME MICOLÓGICO - CULTURA E IDENTIFICAÇÃO DE COLÔNIA

PROCEDIMENTOS

EXAME MICOLÓGICO DIRETO

PROCEDIMENTOS

GONIOSCOPIA OCULAR

PROCEDIMENTOS

INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM REGISTRO GRÁFICO (QUALQUER ÁREA)

PROCEDIMENTOS

INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS E COM REGISTRO GRÁFICO

PROCEDIMENTOS

INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS E SEM REGISTRO GRÁFICO

PROCEDIMENTOS

INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS EM ESTEIRA E COM REGISTRO GRÁFICO

PROCEDIMENTOS

INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA SEM REGISTRO GRÁFICO (QUALQUER ÁREA)

PROCEDIMENTOS

MAPEAMENTO DE RETINA - OFTALMOSCOPIA INDIRETA

PROCEDIMENTOS

MEDIDA DE PRESSÃO HEPÁTICA

PROCEDIMENTOS

MICROSCOPIA ESPECULAR DE CÓRNEA

PROCEDIMENTOS

OFTALMODINAMOMETRIA

PROCEDIMENTOS

OXIMETRIA NÃO INVASIVA

PROCEDIMENTOS

PAQUIMETRIA ULTRASSÔNICA

PROCEDIMENTOS

POTENCIAL DE ACUIDADE VISUAL

PROCEDIMENTOS

PRESSÃO ARTERIAL PENIANA

PROCEDIMENTOS

RETINOGRAFIA

PROCEDIMENTOS

TESTE DA HISTAMINA

PROCEDIMENTOS

TESTE DE BRONCOPROVOCAÇÃO

PROCEDIMENTOS

TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)

PROCEDIMENTOS

TESTE DE GLICEROL (COM AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR PRÉ E PÓS)

PROCEDIMENTOS

TESTE DE GLICEROL (COM ELETROCOCLEOGRAFIA PRÉ E PÓS)

PROCEDIMENTOS

TESTE DE HILGER PARA PARALISIA FACIAL

PROCEDIMENTOS

TESTE DE HUHNER

PROCEDIMENTOS

TESTE DE MITSUDA

PROCEDIMENTOS

TESTE DE PRÓTESE AUDITIVA

PROCEDIMENTOS

TESTE DE SENSIBILIDADE DE CONTRASTE OU DE CORES

PROCEDIMENTOS

TESTE PARA BRONCOESPASMO DE EXERCÍCIO

PROCEDIMENTOS

TESTE PROVOCATIVO PARA GLAUCOMA

PROCEDIMENTOS

TESTES CUTÂNEO-ALÉRGICOS (POEIRA, ALIMENTOS, FUNGOS, INSETOS, PÓLENS, LÁTEX OU EPITÉLIO DE ANIMAIS)

PROCEDIMENTOS

TESTES DE CONTATO (BATERIA PADRÃO, COSMÉTICOS, CAPILAR, UNHAS, REGIONAL, MEDICAMENTOS E ALÉRGENOS OCUPACIONAIS)

PROCEDIMENTOS

TESTES DE CONTATO POR FOTOSSENSIBILIZAÇÃO (BATERIA PADRÃO, COSMÉTICOS, CAPILAR, UNHAS, REGIONAL, MEDICAMENTOS E ALÉRGENOS OCUPACIONAIS)

PROCEDIMENTOS

TESTE DE PH SALIVAR (ACIDEZ SALIVAR)

PROCEDIMENTOS

TESTE DE FLUXO SALIVAR

PROCEDIMENTOS

TESTE DO REFLEXO VERMELHO EM RECÉM NATO (TESTE DO OLHINHO)

PROCEDIMENTOS

TESTES VESTIBULARES ( COM OU SEM PROVA CALÓRICA, COM OU SEM ELETRONISTAGMOGRAFIA)

PROCEDIMENTOS

TESTES VESTIBULARES, COM VECTO-ELETRONISTAGMOGRAFIA, COM OU SEM PROVAS CALÓRICAS

PROCEDIMENTOS

TONOMETRIA

PROCEDIMENTOS

TRICOGRAMA PARA DERMATOLOGIA / MINERALOGRAMA PARA TOXICOLOGIA (EXCLUI MEDICINA ORTOMOLECULAR)

PROCEDIMENTOS

URODINÂMICA COMPLETA

PROCEDIMENTOS

UROFLUXOMETRIA

PROCEDIMENTOS

VISÃO SUBNORMAL

PROCEDIMENTOS

ANEXO II

1 - ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA; ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA; ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

1. Cobertura obrigatória para pacientes Child A ou B com carcinoma hepático primário quando a doença for restrita ao fígado e as lesões forem menores que 4cm.

2. ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM ESPECTROMETRIA DE MASSA EM TANDEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. crianças de qualquer idade que apresentem um episódio ou episódios recorrentes de hipoglicemia hipocetótica ou deterioração neurológica rápida (letargia, ataxia, convulsões ou coma), precipitada por jejum prolongado, ou baixa ingesta, como por exemplo, por vômitos, ou por aumento das necessidades energéticas (exercício prolongado, febre, infecções);

b. crianças de qualquer idade com síndrome de Reye ou "Reye-like" (encefalopatia aguda não inflamatória com hiperamonemia e disfunção hepática);

c. pacientes de qualquer idade com cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica sem diagnóstico etiológico;

d. pacientes de qualquer idade com miopatia esquelética (fraqueza e dor muscular, episódios de rabdomiólise) ou doenças neuromusculares.

2. Cobertura obrigatória para pacientes assintomáticos, de qualquer idade, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios abaixo:

a. História de irmã(o) afetado por defeito de beta-oxidação dos ácidos graxos ou acilcarnitinas;

b. História de irmã(o) com morte súbita de etiologia não definida;

c. História de mãe ter apresentado, durante a gestação do paciente, síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas aumentadas e baixa contagem de plaquetas) ou Fígado Gorduroso Agudo da Gravidez.

Método de análise espectrometria de massas em tandem qualitativo e quantitativo.

3. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios (realização apenas em aparelhos multislice com 64 colunas de detectores ou mais):

a. avaliação inicial de pacientes sintomáticos com probabilidade pré-teste de 10 a 70% calculada segundo os critérios de Diamond Forrester revisado1, como uma opção aos outros métodos diagnósticos de doença arterial coronariana, conforme tabela a seguir:

Probabilidade pré-teste em pacientes com dor torácica (%)

Idade

Angina Típica

Angina Atípica

Dor não anginosa

Homem

Mulher

Homem

Mulher

Homem

Mulher

30-39

59,1

22,5

28,9

9,6

17,7

5,3

40-49

68,9

36,7

38,4

14

24,8

8

50-59

77,3

47,1

48,9

20

33,6

11,7

60-69

83,9

57,7

59,4

27,7

43,7

16,9

70-79

88,9

67,7

69,2

37

54,4

23,8

>80

92,5

76,3

77,5

47,4

64,6

32,3

b. dor torácica aguda, em pacientes com TIMI RISK 1 e 2, com sintomas compatíveis com síndrome coronariana aguda ou equivalente anginoso e sem alterações isquêmicas ao ECG e marcadores de necrose miocárdica;

c. para descartar doença coronariana isquêmica, em pacientes com diagnóstico estabelecido de insuficiência cardíaca (IC) recente, onde permaneça dúvida sobre a etiologia da IC mesmo após a realização de outros exames complementares;

d. em pacientes com quadro clínico e exames complementares conflitantes, quando permanece dúvida diagnóstica mesmo após a realização de exames funcionais para avaliação de isquemia;

e. pacientes com suspeita de coronárias anômalas.

4. ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP)

1 Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Artrite Reumatóide, quando o fator reumatóide for negativo.

5. AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA/ AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes a partir de 3 anos de idade, conforme indicação do médico assistente, quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - dificuldades de aprendizagem;

b - dificuldade de compreensão em ambientes ruidosos;

c - dificuldade de comunicação oral e/ou escrita;

d - agitados, hiperativos ou muito quietos;

e - alteração de comportamento e/ou de atenção;

f - dificuldades auditivas não orgânicas (resultado de audiometria tonal normal).

Grupo II

a - pacientes com habilidades de linguagem receptiva e emissiva insuficientes para compreender as tarefas verbais solicitadas ou que apresentem problemas cognitivBos;

b - ausência de avaliação audiológica básica prévia.

6. AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE

1. Cobertura obrigatória para gestantes com sorologia IgM positiva para toxoplasmose, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - quando o resultado do IgM for maior que 2;

b - quando o resultado do IgM estiver entre 1 e 2 na primeira testagem e aumentar na segunda testagem, realizada após intervalo de 3 a 4 semanas.

7. BIÓPSIA PERCUTÂNEA À VÁCUO GUIADA POR RAIO X, ULTRASSONOGRAFIA OU RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MAMOTOMIA)

1. Cobertura obrigatória para avaliação de lesões/alterações com categoria BI-RADS 4 ou 5, quando preenchido pelo menos um dos critérios abaixo:

a. Lesões/alterações não palpáveis, de qualquer tamanho;

b. Lesões/alterações palpáveis de até 1,5 cm;

c. Lesões/alterações palpáveis maiores do que 1,5 cm, quando houver dúvida diagnóstica após a biópsia de fragmentos (core biopsy).

8. BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE

1. Cobertura obrigatória para o tratamento das distonias focais e segmentares quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - blefaroespasmo;

b - distonia laríngea;

c - espasmo hemifacial;

d - distonia cervical;

e - distonia oromandibular;

f - câimbra do escrivão.

Grupo II

a - gravidez ou amamentação;

b - hipersensibilidade à toxina botulínica ou a um de seus componentes;

c - doença neuromuscular associada (por exemplo: doenças do neurônio motor, miastenia gravis);

d - uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por exemplo: aminoglicosídeos);

e - presença provável de anticorpos contra a toxina botulínica, definida por perda de resposta terapêutica, após um determinado número de aplicações, em paciente com melhora inicial;

f - perda definitiva de amplitude articular por anquilose ou retração tendínea.

2. Cobertura obrigatória para portadores de espasticidade que apresentarem comprometimento funcional, ou dor ou risco de estabelecimento de deformidades osteomusculares, desde que esteja garantida a segurança do paciente (pelos seus familiares ou cuidadores no seguimento do tratamento, monitorização dos efeitos adversos e adesão às medidas instituídas) quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - paraplegia espástica tropical (CID G04.1);

b - paralisia cerebral espástica (CID G80.0);

c - diplegia espástica (CID G80.1);

d - hemiplegia infantil (CID G80.2);

e - hemiplegia espástica (CID G81.1);

f - paraplegia espástica (CID G82.1);

g - tetraplegia espástica (CID G82.4);

h - sequelas de hemorragia subaracnóidea (CID I69.0);

i - sequelas de hemorragia intracerebral (CID I69.1);

j - sequelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas (CID I69.2);

k - sequelas de infarto cerebral (CID I69.3);

l - sequelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou isquêmico (CID I69.4);

m - sequelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas (CID I69.8);

n - sequelas de traumatismo intracraniano (CID T90.5);

o - sequelas de outros traumatismos especificados da cabeça (CID T90.8).

Grupo II

a - hipersensibilidade a um ou mais componentes da formulação das apresentações de TBA;

b - perda definitiva da mobilidade articular por contratura fixa ou anquilose com EAM grau 4 (Escala de Ashworth Modifcada);

c - doenças da junção neuromuscular (miastenia gravis, síndrome de Eaton-Lambert);

d - desenvolvimento de anticorpos contra TBA;

e - infecção no local de aplicação;

f - gravidez ou amamentação;

g - uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por exemplo, aminoglicosídios ou espectiomicina);

h - impossibilidade de seguimento do acompanhamento médico e de manutenção dos cuidados de reabilitação propostos.

9. BRAF

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

10. CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO - corresponde aos seguintes procedimentos: CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FARMACOLÓGICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FÍSICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - REPOUSO

1 - Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso na suspeita de Síndrome Coronariana Aguda quando ECG não diagnóstico (normal ou inconclusivo) e marcador de necrose miocárdica negativo, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - suspeita de infarto de ventrículo direito;

b - suspeita de infarto com reperfusão, não diagnosticado por exames convencionais;

c - na investigação de dor torácica em situação de emergência.

2 - Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso em pacientes com dor torácica aguda na suspeita de inflamação ou infiltração miocárdica.

3 - Cobertura obrigatória da cintilografia de perfusão miocárdica de repouso e de estresse na avaliação e estratificação de risco de paciente com Síndrome Coronariana Aguda confirmada para:

a - avaliação de isquemia miocárdica residual, avaliação de miocárdio viável e para avaliação funcional de lesões coronarianas detectadas no estudo anatômico das coronárias;

b - Identificação da gravidade e extensão da área de isquemia induzida em pacientes com estabilização clínica com terapia medicamentosa.

4 - Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso na identificação do vaso relacionado à isquemia quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - doença arterial coronária (DAC) comprovada quando há necessidade de localização e/ou quantificação da área isquêmica a ser revascularizada;

b - avaliação de isquemia em lesão intermediária (de 50 a 80% de estenose) identificada na coronariografia diagnóstica ou angiotomografia.

5 - Cobertura obrigatória para detecção de viabilidade miocárdica em pacientes com disfunção ventricular grave (fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40%) com DAC suspeita ou confirmada.

6 - Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - na estratificação pré-operatória de cirurgia vascular arterial em pacientes com pelo menos 1 dos seguintes fatores de risco clínicos: história prévia de DAC, história de insuficiência cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina sérica maior que 2mg/dL;

b - estratificação pré-operatória de cirurgia geral em pacientes com diagnóstico confirmado de pelo menos uma das seguintes cardiopatias: infarto agudo do miocárdio ocorrido nos últimos 6 meses, angina instável, insuficiência cardíaca descompensada ou doença valvar grave;

c - estratificação pré-operatória antes de cirurgia geral de risco intermediário ou alto em pacientes com capacidade funcional menor ou igual a 4 METS ou que seja impossível avaliar a capacidade funcional quando preenchido pelo menos 1 dos seguintes fatores de risco: história prévia de DAC, história de insuficiência cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina sérica maior que 2mg/dL.

7 - Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC ou DAC confirmada e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - paciente sintomático com probabilidade pré-teste de 10 a 90% segundo Diamond Forrester e com incapacidade de realização de teste ergométrico ou contra-indicação;

b - paciente com teste ergométrico inconclusivo ou positivo, escore de DUKE intermediário ou alto, quando houver suspeita de ser falso positivo ou quando houver necessidade de quantificar o grau e extensão da isquemia para definição de tratamento;

c - probabilidade pré-teste maior ou igual a 10%, pelos critérios de Diamond e Forrester, mas incapazes de realizar o teste de esforço ou com ECG basal alterado e de difícil interpretação devido a ritmo de marcapasso, síndrome de Wolf Parkinson White, infra de ST > 1mm ou BRE completo;

d - paciente sintomático com lesão coronária com estenose inferior a 50%, documentada por métodos anatômicos, para definição da presença de isquemia miocárdica funcional.

8. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso para pacientes com suspeita de DAC submetidos a exames prévios para avaliação de isquemia com resultados inconclusivos ou conflitantes:

a - pacientes com diabetes mellitus quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios: com doença há pelo menos dez anos ou microangiopatia diabética ou fatores de risco para DAC (HAS, Tabagismo, dislipidemia ou história familiar de DAC precoce);

b - pacientes com evidência de aterosclerose documentada por exames complementares;

c - Escore de Framingham indicando risco maior ou igual a 20% de eventos em 10 anos.

9. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso na investigação de pacientes com revascularização miocárdica prévia (cirúrgica ou percutânea) quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - presença de resultados sub-ótimos ou complicações durante o procedimento, para definição de isquemia residual;

b - recorrência dos sintomas ou equivalentes isquêmicos como dispnéia, síncope ou arritmia ventricular após revascularização;

c - estratificação de risco do paciente após revascularização.

10. Cobertura obrigatória da cintilografia miocárdica de repouso e de estresse na avaliação e estratificação de risco de paciente com DAC conhecida submetido à terapia medicamentosa após 6 meses de início e/ou alteração do tratamento.

11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/ LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA)

1. Cobertura obrigatória em casos de risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos, ou quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. mulheres com capacidade civil plena;

b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;

c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;

d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes;

e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em documento escrito e firmado.

Grupo II

a. durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores;

b. através de cesárea indicada para fim exclusivo de esterilização;

c. quando a manifestação de vontade expressa para fins de esterilização cirúrgica (laqueadura) ocorrer durante alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente;

d. em pessoas absolutamente incapazes, exceto mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.

12. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA)

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - homens com capacidade civil plena;

b - maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;

c - seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;

d - seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes;

e - em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em documento escrito e firmado;

f - seja realizado por profissional habilitado para proceder a sua reversão.

Grupo II

a - quando a manifestação de vontade expressa para fins de esterilização cirúrgica (vasectomia) ocorrer durante alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente;

b - em pessoas incapazes, exceto mediante autorização judicial, regulamentada na forma da lei.

13. CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK

1 - Cobertura obrigatória para pacientes com mais de 18 anos e grau estável há pelo menos 1 ano, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - miopia moderada e grave, de graus entre - 5,0 a - 10,0 DE, com ou sem astigmatismo associado com grau até -4,0 DC com a refração medida através de cilindro negativo;

b - hipermetropia até grau 6,0 DE, com ou sem astigmatismo associado com grau até 4,0 DC, com a refração medida através de cilindro negativo.

OBS: É obrigatória a cobertura da cirurgia refrativa em ambos os olhos, nos casos em que apenas um olho possui o grau de miopia ou hipermetropia dentro dos limites estabelecidos na DUT, desde que o limite de segurança superior seja respeitado para ambos os olhos.

14. CITOMEGALOVÍRUS - QUALITATIVO, POR PCR

1 - Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - pacientes imunocomprometidos (condição clínica que interfira na resposta imunológica detectável por método sorológico);

b - pacientes com infecções congênitas.

15. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA

1 - Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - exposição corneal;

b - risco de úlcera e perfuração de córnea.

16. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA

1 - Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha no tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida instalada há mais de cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no Grupo II:

Grupo I

a - Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com co-morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-artrites, entre outras);

b - IMC entre 40 Kg/m2 e 50 Kg/m2, com ou sem co-morbidade.

Grupo II

a - pacientes com IMC superior a 50 kg/m2;

b - pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);

c - uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos;

d - hábito excessivo de comer doces.

17. CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA

1 - Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - dor de origem neoplásica;

b - espasticidade em pacientes paraplégicos não deambuladores, para o tratamento da dor nociceptiva (dor aguda ou tipo choque).

18. ABDOMINOPLASTIA

1 - Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em avental decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clínico para obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estômago).

19. DÍMERO-D

1 - Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - avaliação de pacientes adultos com sinais e sintomas de trombose venosa profunda dos membros inferiores;

b - avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes adultos com sinais e sintomas de embolia pulmonar.

c - avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID 19).

20. ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO

1 - Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional a partir de 18 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento.

21. EGFR

1 - Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

22. ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO

1 - Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo, plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

23. EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA

1 - Cobertura obrigatória para mulheres portadoras de leiomiomas uterinos intramurais sintomáticos ou miomas múltiplos sintomáticos na presença do intramural quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - queixa de menorragia/metrorragia, dismenorreia, dor pélvica, sensação de pressão supra-púbica e/ou compressão de órgãos adjacentes;

b - alteração significativa da qualidade de vida ou capacidade laboral.

Grupo II

a - mulheres assintomáticas;

b - adenomiose isolada;

c - mioma subseroso pediculado;

d - leiomioma submucoso (50% do diâmetro na cavidade uterina);

e - leiomioma intraligamentar;

f - diâmetro maior que 10 cm;

g - extensão do mioma acima da cicatriz umbilical;

h - neoplasia ou hiperplasia endometriais;

i - presença de malignidade;

j - gravidez/amamentação;

k - doença inflamatória pélvica aguda;

l - vasculite ativa;

m - história de irradiação pélvica;

n - coagulopatias incontroláveis;

o - insuficiência renal;

p - uso concomitante de análogos de GnRH;

q - desejo de gravidez*

*exceto quando contra-indicada a miomectomia ou outras alternativas terapêuticas conservadoras.

24. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA

1 - Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a - dor neurogênica;

b - dor músculo-esquelética;

c - dor visceral;

d - dor simpaticamente mediada;

e - dor pós-traumática;

f - dor leve a moderada pós-operatória;

g - espasticidade da lesão medular e hemiplegia decorrente de acidente vascular encefálico.

Grupo II

a - paciente no primeiro trimestre da gestação;

b - para melhora do equilíbrio dos pacientes com sequela de AVE em fase crônica;

c - pacientes portadores de:

- marcapassos cardíacos;

-arritmias cardíacas, a menos que tenha sido recomendada pelo médico assistente;

- dor de etiologia desconhecida;

- epilepsia, a menos que tenha sido recomendada pelo médico assistente.

d - quando a estimulação ocorrer nas seguintes regiões:

-na parte anterior do pescoço;

- na região da cabeça, quando posicionado de forma transcerebral;

- pele com solução de continuidade;

- pele com parestesia ou anestesia (sensibilidade anormal);

- abdomen durante a gestação;

- regiões com implantes metálicos;

- áreas recentemente irradiadas;

- próximo à boca e sobre os olhos;

- sobre o seio carotídeo.

25. FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - paciente com evento trombótico ou tromboembólico não provocado (idiopático); ou

b - pacientes com trombose em sítios não usuais; ou

c - pacientes com parente de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão) com história familiar documentada (teste genético comprobatório) de trombofilia hereditária; ou

d - pacientes com história de trombose recorrente, definida como trombose em sítios diferentes, com intervalo superior a 3 meses, na vigência ou não de anticoagulação, documentada por exame de imagem.

26, GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para galactosemia (concentração sanguínea de galactose aumentada);

b - pacientes com suspeita de doenças do metabolismo da galactose, especialmente galactosemia clássica.

27. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA

1. Cobertura obrigatória, quando preenchido um dos critérios de idade listados no Grupo I e um dos critérios clínicos listados no Grupo II e nenhum critério listado no Grupo III:

Grupo I

a. Pacientes maiores de 18 anos;

b. Pacientes entre 16 e 18 anos, com escore-z maior que +4 na análise do IMC por idade e epífises de crescimento consolidadas.

Grupo II

a. Índice de Massa Corpórea (IMC) de 35 Kg/m2a 39,9 Kg/m2, com co-morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-artrites, entre outras) com falha no tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos;

b. IMC de 40 Kg/m2a 49,9 Kg/m2, com ou sem co-morbidades; com falha no tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos;

c. IMC igual ou maior do que 50 Kg/m2.

Grupo III

a. Pacientes com quadro de transtorno psiquiátrico não controlado, incluindo uso de álcool ou drogas ilícitas;

b. limitação intelectual significativa em pacientes sem suporte familiar adequado;

c. doença cardiopulmonar grave e descompensada que influenciem a relação risco benefício;

d. hipertensão portal, com varizes esofagogástricas; doenças imunológicas ou inflamatórias do trato digestivo superior que venham a predispor o indivíduo a sangramento digestivo ou outras condições de risco;

e. síndrome de Cushing decorrente de hiperplasia na suprerrenal não tratada e tumores endócrinos.

28. HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - para a caracterização da fase replicativa da infecção pelo vírus da hepatite B (HBV), quando o HBeAg for negativo, nos pacientes cirróticos ou com coagulopatias em avaliação para início de tratamento para a hepatite B;

b - na avaliação inicial pré-tratamento para a hepatite B de qualquer paciente portador de hepatite B, quando este apresentar HBsAg positivo, ALT elevada e HBeAg negativo;

c - na monitorização após o tratamento medicamentoso de pacientes com prováveis cepas mutantes pre-core, a cada seis meses no 1º ano de acompanhamento e, após este período, uma vez por ano.

29. HEPATITE C - GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na avaliação para início de tratamento da hepatite C, na presença de atividade necro-inflamatória e fibrose moderada a intensa evidenciada em biópsia hepática realizada nos últimos 2 anos*, quando preenchidos pelo menos um dos critérios listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no Grupo II:

Grupo I

a - pacientes com hepatite viral aguda C;

b - pacientes com hepatite viral crônica C com idade entre 12 e 70 anos, contagem de plaquetas acima de 50.000/mm3 e contagem de neutrófilos superior a 1.500/mm3).

Grupo II

a - tratamento prévio com interferon peguilado associado ou não à ribavirina;

b - consumo abusivo de álcool nos últimos 6 meses;

c - hepatopatia descompensada;

d - cardiopatia grave;

e - doença da tireóide descompensada;

f - neoplasias;

g - diabetes mellitus tipo I de difícil controle ou descompensada;

h - convulsões não controladas;

i - imunodeficiências primárias;

j - controle contraceptivo inadequado;

k - gravidez (beta-HCG positivo).

* Exceto nos casos de pacientes com hepatite viral aguda C com diagnóstico bem estabelecido, hemofilia ou cirrose compensada com varizes de esôfago e indícios ecográficos dessa situação, por ser a biópsia hepática contra-indicada nestas situações.

30. HER-2

1 - Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

31. HIV, GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. pacientes em uso regular de TARV (terapia anti-retroviral) há pelo menos 6 meses e com carga viral (CV) detectável acima de 5.000 cópias/ml;

b. gestantes em uso regular de TARV há pelo menos 3 meses e com CV acima de 5.000 cópias/ml;

c. pacientes candidatos ao uso de enfuvurtida (T20), conforme Nota Técnica n° 50/2005 GAB/PN DST-AIDS/SVS/MS.

Grupo II

a. genotipagem anterior indicando multi-resistência (presença de "R" a todas as drogas segundo algoritmo da Rede Nacional de Genotipagem- RENAGENO); e/ou

b. pacientes com carga viral inferior a 5.000 cópias/ml; e/ou

c. não adesão ao tratamento.

32. HLA-B27, FENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Espondilite Anquilosante quando a ressonância magnética for inconclusiva para a presença ou não de sacro-iliíte.

33. IMPLANTE COCLEAR

Cobertura obrigatória, unilateral ou bilateral, conforme indicação do médico assistente, nos seguintes casos:

1 - Em crianças com até 4 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - experiência com uso de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) por um período mínimo de três meses. Em casos de meningite e/ou surdez profunda de etiologia genética comprovada, não é obrigatória a experiência com AASI;

b - idade mínima de 6 meses na perda auditiva profunda e idade mínima de 18 meses na perda auditiva severa;

c - falta de acesso aos sons de fala em ambas as orelhas com AASI, ou seja, limiares em campo livre com AASI piores que 50dBNA nas frequências da fala (500Hz a 4KHz);

d - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

2 - Em crianças a partir de 4 até 7 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;

b -presença de indicadores favoráveis para o desenvolvimento de linguagem oral;

c - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

3 - Em crianças a partir de 7 até 12 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção de fala diferente de zero em conjunto fechado;

b - presença de código linguístico oral em desenvolvimento. Devem apresentar comportamento linguístico predominantemente oral. Podem apresentar atraso no desenvolvimento da linguagem oral considerando a sua idade cronológica, manifestado por simplificações fonológicas, alterações sintáticas (uso de frases simples compostas por três a quatro palavras), alterações semânticas (uso de vocabulário com significado em menor número e em menor complexidade, podendo ser restrito para as situações domiciliares, escolares e outras situações do seu cotidiano) e alterações no desenvolvimento pragmático, com habilidades de narrativa e argumentação ainda incipientes;

c - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica;

d - uso de AASI contínuo e efetivo desde no mínimo 2 (dois) anos de idade sugerindo a estimulação das vias auditivas centrais desde a infância.

4 - Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem perda auditiva neurossensorial pré-lingual de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção de fala diferente de zero em conjunto fechado;

b - presença de código linguístico oral estabelecido e adequadamente reabilitado pelo método oral;

c - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica;

d - uso de AASI efetivo desde o diagnóstico da perda auditiva severa a profunda.

5 - Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem perda auditiva neurossensorial pós-lingual de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;

b - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

6 - Em crianças com perda auditiva pré-lingual, com diagnóstico de Espectro da Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - uso obrigatório de AASI por um tempo mínimo de 12 meses em prova terapêutica fonoaudiológica;

b - o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao grau da perda auditiva;

c - idade mínima de 30 meses para as perdas moderadas e 18 meses para as perdas severas a profunda. A idade mínima não é exigência nos casos com etiologia genética do espectro da neuropatia auditiva comprovada;

d - os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

7 - Em pacientes com perda auditiva pós-lingual, com diagnóstico de Espectro da Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao grau da perda auditiva;

b - os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

8 - Em pacientes com cegueira associada à surdez, independente da idade e época da instalação da surdez, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a - resultado de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI for igual ou menor que 50% na orelha a ser implantada;

b - adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

Está vedado o Implante Coclear quando preenchidos pelo menos um dos seguintes critérios:

1 - Surdez pré-lingual em adolescentes e adultos não reabilitados por método oral (exceto nos casos de cegueira associada);

2 - Pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear bilateral;

3 - Contraindicações clínicas.

34. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL

1. Cobertura obrigatória, para pacientes portadores de ceratocone, que apresentem visão insatisfatória com uso de óculos e lentes de contato ou que apresentem intolerância a lentes de contato, nos quais todas as modalidades de tratamento clínico tenham sido tentadas, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. ceratometria anterior máxima K > 53 Dioptrias e < 75 Dioptrias;

b. ausência de cicatriz central;

c. espessura corneana (paquimetria) maior que 300 um.

Grupo II

a. ceratocone com opacidade severa da córnea;

b. hidropsia da córnea;

c.associação com processo infeccioso local ou sistêmico em atividade;

d. síndrome de erosão recorrente da córnea.

35. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não reversível;

b - taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea, de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;

c - síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular;

d - prevenção primária na cardiopatia isquêmica, em sobreviventes de infarto agudo do miocárdio há pelo menos 40 dias, sob tratamento farmacológico ótimo, sem isquemia miocárdica passível de revascularização cirúrgica ou percutânea quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

- FEVE menor ou igual a 35% e classe funcional II-III;

- fração de ejeção menor ou igual a 30% e classe funcional I;

- fração de ejeção menor ou igual a 40%, TV não sustentada espontânea e TV / FV sustentada indutível ao estudo eletrofisiológico.

e - prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em pacientes com cardiomiopatia dilatada não isquêmica, com FEVE menor ou igual a 35% e classe funcional II-III;

f. prevenção primária em pacientes portadores de canalopatias (ou cardiopatia geneticamente determinada com 1 ou mais fatores de risco de morte arrítmica.

36. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR E ELETRODOS)

1 - Cobertura obrigatória para prevenção secundária quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e todos os critérios do Grupo II.

2 - Cobertura obrigatória para prevenção primária em pacientes com cardiopatia isquêmica ou em sobreviventes de infarto agudo do miocárdio há pelo menos 40 dias, sob tratamento farmacológico ótimo, sem isquemia miocárdica passível de revascularização cirúrgica ou percutânea quando preenchidos todos os critérios do Grupo II.

3 - Cobertura obrigatória para prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em pacientes com cardiomiopatia dilatada não isquêmica quando preenchidos todos os critérios do Grupo II.

Para efeito de observância dos critérios 1, 2 e 3 supracitados, segue a definição dos grupos I e II.

Grupo I

a - sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não reversível;

b - taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea, de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;

c - síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular.

Grupo II

a - fração de ejeção de ventrículo esquerdo menor ou igual a 35%;

b - ritmo sinusal;

c - classe funcional II ou III (pacientes ambulatoriais) apesar de terapia médica recomendada ótima (incluindo betabloqueadores, sempre que possível), em acompanhamento em ambulatório por pelo menos 3 (três) meses;

d - dissincronia cardíaca, evidenciada por QRS de duração entre 120-149 milissegundos e bloqueio completo de ramo esquerdo ou dissincronia cardíaca, evidenciada por QRS de duração maior que 150 milissegundos com ou sem bloqueio completo de ramo esquerdo.

37. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULAR

1. Cobertura obrigatória para pacientes adultos com síndrome de dor crônica de origem neuropática quando haja relatório médico e fisioterápico atestando ausência de melhora da dor, ou redução inferior a 50% no escore VAS, com tratamento medicamentoso e fisioterápico realizado continuamente por um mínimo de 6 meses.

38. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de doença de Parkinson idiopática, quando haja relatório médico descrevendo a evolução do paciente nos últimos 12 meses e atestando o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - diagnóstico firmado há pelo menos 5 anos;

b - resposta à levodopa em algum momento da evolução da doença;

c - refratariedade atual ao tratamento clínico (conservador);

d - existência de função motora preservada ou residual no segmento superior;

e - ausência de comorbidade com outra doença neurológica ou psiquiátrica incapacitante primária (não causada pela doença de Parkinson).

2. Pacientes com tremor essencial, não parkinsoniano, quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - o tremor seja intenso e incapacitante, causando desabilitação funcional que interfira nas atividades diárias;

b - tenha havido tratamento conservador prévio por no mínimo dois anos;

c - haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;

d - exista função motora preservada ou residual no segmento superior.

3. Pacientes maiores de 8 anos com distonia primária, quando atestado pelo médico a refratariedade ao tratamento medicamentoso.

4. Pacientes com epilepsia quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;

b - não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido a procedimentos ressectivos, sem sucesso;

c - paciente já tenha sido submetido à estimulação do nervo vago sem sucesso.

39. IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO

Cobertura obrigatória para:

1. Estimulação do nervo vago em pacientes portadores de epilepsia, quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;

b - não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido a procedimentos ressectivos, sem sucesso.

2. Estimulação do plexo sacral em pacientes com incontinência fecal ou com incontinência urinária por hiperatividade do detrusor, quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - haja refratariedade ao tratamento conservador (tratamento medicamentoso, mudança de dieta alimentar, treinamento da musculatura pélvica e vesical, biofeedback);

b - teste prévio demonstrando eficácia do dispositivo para neuromodulação sacral.

3. Estimulação de plexos ou nervos periféricos para tratamento de dor crônica quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - a dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida em geral;

b - não haja resposta aos tratamentos farmacológico e fisioterápico ou fisiátrico, realizados por no mínimo 6 meses;

c - teste prévio demonstrando redução da dor com a estimulação elétrica percutânea.

40. IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL E VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;

b - presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência cronotrópica;

c - bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;

d - síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;

b - síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardio-inibitória à massagem do seio carotídeo;

c - síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e estudo eletrofisiológico que demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por estimulação atrial ou teste farmacológico;

b - com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;

b - tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada ao bloqueio;

c - com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à bradicardia;

d - tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio (IAM);

e - tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;

f - com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à bradicardia;

b - persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;

c - assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de escape infra-His;

d - assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos depressores do ritmo de escape;

e - adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40 bpm na vigília, com pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;

f - irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;

g - irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;

h - congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;

i - adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;

j - irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes ou tonturas recorrentes;

b - intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-síncopes ou tonturas sem causa determinada;

c - pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;

d - bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram afastadas outras causas.

7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);

b - marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea, claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas.

41. IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL OU VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;

b - presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência cronotrópica;

c - bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;

d - síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;

b - síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardioinibitória à massagem do seio carotídeo;

c - síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e com estudo eletrofisiológico que demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por estimulação atrial ou teste farmacológico;

b - com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;

b - tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada ao bloqueio;

c - com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à bradicardia;

d - tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio (IAM);

e - tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;

f - com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à bradicardia;

b - persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;

c - assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de escape infra-His;

d - assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos depressores do ritmo de escape;

e - adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40bpm na vigília, com pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;

f - irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;

g - irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;

h - congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;

i - adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;

j - irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes ou tonturas recorrentes;

b - intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-síncopes ou tonturas sem causa determinada;

pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;

c - bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram afastadas outras causas.

7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um dos itens abaixo:

a - marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);

b - marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea, claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas

42. IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE £35%, ritmo sinusal, com expectativa de vida de pelo menos 1 ano, em tratamento clínico otimizado, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. CF II, III ou IV ambulatorial, com BRE completo e QRS³120 ms;

b. CF III ou IV ambulatorial, sem padrão de BRE, mas com QRS³150 ms.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com FA permanente, FEVE £35%, CFIII ou IV ambulatorial, em tratamento clínico otimizado, com expectativa de vida de pelo menos 1 ano, dependentes de marcapasso convencional (controle do ritmo ³ 95%) por ablação do nodo AV ou controle farmacológico do ritmo.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE £35%, com indicação formal de implante ou troca de marcapasso para controle de pelo menos 40% do ritmo, com expectativa de vida de pelo menos 1 ano e Classe Funcional III ou IV em tratamento clínico otimizado.

43. IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com história de pelo menos 3 síncopes (perda completa e transitória da consciência e do tônus postural) de origem indeterminada nos últimos 2 anos e que não preencham nenhum dos seguintes critérios:

a - história Clínica que indique síncope de origem neuromediada ou causas metabólicas, excetuando-se a hipersensibilidade do seio carotídeo;

b - ECG prévio que apresente achados que justifiquem a síncope;

c - ecocardiograma que demonstre doença cardíaca estrutural.

2. Cobertura obrigatória para pacientes pós acidente vascular cerebral criptogênico ou ataque isquêmico transitório com causa indeterminada com suspeita de fibrilação atrial.

44. IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO

1. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes com perda auditiva condutiva ou mista unilateral quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições anatômicas ou infecciosas de orelha média e/ou externa que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI);

b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;

c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz na orelha a ser implantada;

d. índice reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI).

2. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes com perda auditiva condutiva ou mista bilateral quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições infecciosas de orelha média e/ou externa que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI);

b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;

c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz em ambas as orelhas;

d. índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI);

e. a diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5, 1, 2 e 3kHz não deve exceder a 10 dB e ser menor que 15 dB em todas as frequências.

3. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para paciente com perda auditiva neurosensorial unilateral de grau profundo para estimulação transcraniana de orelha contralateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. perda auditiva neurosensorial de grau profundo em orelha a ser implantada;

b. limiares normais na orelha contralateral.

4. Cobertura obrigatória do processador de som adaptado a uma faixa (banda elástica) para crianças pequenas ou pacientes com espessura da calota craniana que impede a colocação do pino, enquanto a cirurgia ainda não pode ser realizada, desde que cumpridos os itens 1 ou 2 ou 3.

45. IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS (INCLUI MEDICAMENTO)

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de dor crônica, quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida em geral;

b. não houve resposta aos tratamentos farmacológicos e fisioterápicos ou fisiátricos, realizados por no mínimo 6 meses*;

c. houve melhora com o uso prolongado de opióides administrados por via sistêmica em tratamento prévio;

d. existe intolerância intensa aos opióides orais;

e. verifica-se melhora com a infusão de opióides no compartimento epidural raquidiano realizada durante pelo menos 3 dias;

f. o paciente não esteja imunocomprometido.

*exceto portadores de neoplasias malignas.

2. Pacientes portadores de espasticidade quando atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a - a espasticidade seja intensa, afetando, no mínimo, dois membros;

b - presença de sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento medicamentoso e fisioterápico;

c - tenha havido resposta satisfatória à aplicação intratecal de baclofeno.

46. IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA

1 - Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem um dos seguintes critérios:

a - uveíte crônica não infecciosa intermediária ou posterior;

b - edema macular nas oclusões venosas de ramo e central da retina;

c - edema macular diabético.

47. IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS

1. Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo, plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

48. INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU ESFÍNCTER ARTIFICIAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes com incontinência urinária grave (confirmada por exame de urodinâmica) após prostatectomia para tratamento de câncer de próstata, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a - prostatectomia realizada há pelo menos 12 meses;

b - níveis séricos de PSA <0,01 ng/ml nos últimos 12 meses ou <0,5 ng/ml para os casos em que o paciente foi submetido à radioterapia;

c - estado nutricional adequado (Albumina ³3,5 g/dl e IMC > 22kg/m²);

d- possua habilidade motora e cognitiva sendo capaz de realizar as atividades da vida diária;

e - tenha sido tentado tratamento conservador prévio, sem resultados.

Grupo II

a - recidiva local da neoplasia;

b - baixa expectativa de vida;

c - história de alergia ao silicone;

d - doenças uretrais crônicas.

49. INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA

1 - Cobertura obrigatória em casos de pacientes com tempo de tromboplastina parcial ativada (aPTT) ou Tempo de protrombina (PT) prolongados, quando necessário determinar se a causa do prolongamento é a deficiência de um ou mais fatores ou a presença de um inibidor.

50. K-RAS

1 - Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

51. LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL/OROFARINGE

1 - Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer em região de cabeça e pescoço.

2 - Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer hematopoiético quando a proposta terapêutica for o transplante de medula óssea.

3 - Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer hematopoiético.

52. MAMOGRAFIA DIGITAL

1. Cobertura obrigatória para mulheres na faixa etária entre 40 e 69 anos.

53. MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL

1 - Cobertura obrigatória do procedimento quando o paciente apresentar pelo menos um dos seguintes critérios:

a - fibrilação atrial;

b - taquicardia ventricular sustentada na presença de cardiopatia estrutural;

c - taquicardia atrial reentrante na presença de doença atrial;

d - insucesso da ablação prévia ou recorrência de arritmia após ablação.

54. MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES RELACIONADOS A TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS

54.1- TERAPIA PARA ANEMIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM ESTIMULADORES DA ERITROPOIESE

1 - Cobertura obrigatória de Agentes Estimuladores da Eritropoiese para os casos de sintomas decorrentes de anemia relacionada a tratamento de quimioterapia, nos casos de concentrações decrescentes de hemoglobina e níveis inferiores a 10g/dL, quando a transfusão for contra-indicada.

OBS: Se o paciente não apresentar resposta após 12 semanas do uso do medicamento, este deverá ser descontinuado.

54.2-TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1 - Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos e antivirais) na profilaxia primária (visa evitar o desenvolvimento de doenças em pacientes com exposição prévia ao agente infeccioso) ou secundária (visa evitar a recidiva) de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico, em pacientes de risco intermediário ou alto.

2 - Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos e antivirais) no tratamento de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico.

54.3- TERAPIA PARA DIARRÉIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1 - Cobertura obrigatória de antidiarréico para pacientes com diarréia relacionada ao uso de antineoplásicos que tenham este efeito colateral previsto em bula.

54.4- TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1 - Cobertura obrigatória de analgésicos, opiáceos e derivados, de acordo com prescrição médica, para pacientes oncológicos com dor relacionada à patologia ou a seu tratamento.

54.5- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NEUTROPENIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM FATORES DE CRESCIMENTO DE COLÔNIAS DE GRANULÓCITOS

1 - Cobertura obrigatória na profilaxia da neutropenia febril relacionada ao uso de antineoplásico, em pacientes que estejam utilizando quimioterapia citotóxica ou terapia mieloablativa, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com alto risco (> 20% de risco para neutropenia febril);

b - na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com risco intermediário (> 10% e < 20% de risco para neutropenia febril) em que este risco seja determinado por fatores inerentes ao paciente e que sejam inalteráveis e que a intenção do tratamento seja curativa;

c - na profilaxia secundária da neutropenia febril de pacientes que já apresentaram episódio anterior de neutropenia febril e que a intenção do tratamento seja curativa.

1 - Cobertura obrigatória para os casos de neutropenia febril relacionados ao uso de antineoplásico, quando o paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos e forem preenchidos todos os critérios do Grupo I e um dos critérios do Grupo II:

Grupo I (Definição)

a - uma medida de temperatura ³ 38,30◦C ou ³38,0◦C por mais de 1h;

b - neutropenia £ 500 neutrófilos/mcL ou < 1000 neutrófilos/mcL com probabilidade de queda até £ 500 neutrófilos/mcL ao longo das 48h seguintes.

Grupo II

a - paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos;

b - paciente ainda não fez uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos e apresenta fatores de risco para complicações associadas à infecção.

OBS: O uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos é contra-indicado para pacientes em tratamento concomitante com quimioterápicos e radioterapia.

54.6- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NÁUSEA E VÔMITO RELACIONADOS AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

- Profilaxia/Prevenção de náuseas, vômitos relacionados a agentes antineoplásicos

1 - Cobertura obrigatória para a prevenção de náuseas ou vômitos relacionados ao uso de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito na tabela a seguir:

Alto Potencial Emetogênico

(> 90%)

Moderado Potencial Emetogênico

(30 - 90%)

Baixo Potencial Emetogênico

(10 - 30%)

Esquema Adulto:

1. Antagonista dos receptores NK1

Esquema Adulto:

1. Antagonista dos receptores NK1

Esquema Adulto:

1. Corticóide ou cloridrato de metoclopramida

2. Corticosteróides

2. Corticosteróides

3. Antagonista do receptor 5-HT3

3. Antagonista do receptor 5-HT3

Opcional Benzodiazepínico; Inibidor da bomba de protóns ou antagonista do receptor H2

Opcional Benzodiazepínico; Inibidor da bomba de protóns ou antagonista do receptor H2

Opcional Benzodiazepínico; Inibidor da bomba de protóns ou antagonista do receptor H2

Esquema Pediátrico:

1. Antagonista do receptor 5-HT3

2. Corticosteróides

Esquema Pediátrico:

1. Antagonista do receptor 5-HT3

2. Corticosteróides

Esquema Pediátrico:

Nenhuma recomendação devido à falta de estudos. Adotar protocolo similar ao dos adultos, sendo a dose passível de ajuste.

- Náuseas e vômitos antecipatórios

1 - Cobertura obrigatória de alprazolan e/ou lorazepan para náuseas e vômitos antecipatórios associado ao uso de antineoplásicos.

- Tratamento de Náuseas e vômitos

1 - Cobertura obrigatória para o tratamento de náuseas ou vômitos relacionados ao uso de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito de modo escalonado a seguir:

a - caso a profilaxia para náuseas e vômitos não tenha sido efetiva e o paciente apresente sintomas, deve-se incluir mais uma droga ao esquema anterior, preferencialmente de uma classe diferente das já utilizadas;

b - se permanecerem os sintomas após a inclusão de mais uma droga, ajustar as doses dos medicamentos, substituir as drogas já utilizadas ou incluir mais uma droga;

c - se permanecerem os sintomas após o ajuste das doses, substituição das drogas ou a inclusão de mais uma droga, avaliar a utilização de terapia antiemética profilática de alto risco de emetogenicidade para o próximo ciclo.

Antiemético

Corticosteróides

Antagonistas 5HT3

Bezodiazepínico

Haloperidol

Metoclopramida

Olanzapina

Escopolamina

Fenotiazina

- Tratamento de resgate para náuseas e vômitos

Cobertura obrigatória de metoclopramida e/ou dolasetrona e/ou ondansetrona e/ou granisetrona e/ou haloperidol e/ou dexametosana e/ou prometazina e/ou olanzapina para o tratamento de resgate de náuseas e vômitos associado ao uso de antineoplásicos.

Tabela de Risco Emetogênico para Antineoplásico

Medicamento

Forma

Mínimo: Menos de 10% apresentam vômitos

Baixo: 10% - 30% apresentam vômitos

Moderado: 30% - 90% apresentam vômitos

Alto: 90% ou mais apresentam vômitos

AC, com doxorrubicina ou epirrubicina mais ciclofosfamida

INJETÁVEL

5

Aldesleucina (>12MUI/m2)

INJETÁVEL

4

Aldesleucina (=2MUI/ m2)

INJETÁVEL

2

Alemtuzumabe

INJETÁVEL

4

Alfainterferona (<5MUI/ m2)

INJETÁVEL

1

Alfainterferona (10MUI/ m2)

INJETÁVEL

2

Alfainterferona (=10MUI/ m2)

INJETÁVEL

4

Altretamina

INJETÁVEL

4

Amifostina (> 300mg/ m2)

INJETÁVEL

4

Amifostina (< ou = 300mg/m2)

INJETÁVEL

2

Asparginase

INJETÁVEL

1

Azacitidina

INJETÁVEL

3

Bendamustina

INJETÁVEL

3

Bevacizumabe

INJETÁVEL

1

Bleomicina

INJETÁVEL

1

Bortezomibe

INJETÁVEL

2

Bussulfano

INJETÁVEL

4

Cabazitaxel

INJETÁVEL

2

Capecitabina

ORAL

2

Carbazitaxel

INJETÁVEL

2

Carboplatina

INJETÁVEL

4

Carmustina (> 250mg/m2)

INJETÁVEL

5

Carmustina (=250mg/ m2)

INJETÁVEL

4

Catumaxumabe

INJETÁVEL

2

Cetuximabe

INJETÁVEL

1

Ciclofosfamida

ORAL

3

Ciclofosfamida (> 1500mg/m2)

INJETÁVEL

5

Ciclofosfamida (=750mg=1500mg/ m2)

INJETÁVEL

4

Cisplatina (< 50mg/ m2)

INJETÁVEL

4

Cisplatina (=50mg/m2)

INJETÁVEL

5

Citarabina (< 100mg/m2)

INJETÁVEL

1

Citarabina (> 200mg/ m2)

INJETÁVEL

4

Citarabina (100 -200mg/ m2)

INJETÁVEL

2

Cladribina (2-Clorodeoxiadenosina)

INJETÁVEL

1

Clofarabina

INJETÁVEL

3

Clorambucila

ORAL

1

Dacarbazina

INJETÁVEL

5

Dactinomicina

INJETÁVEL

4

Dasatinibe

ORAL

1

Daunorrubicina

INJETÁVEL

3

Decitabina

INJETÁVEL

1

Denileukin diftitox

INJETÁVEL

1

Dexrazoxano

INJETÁVEL

1

Docetaxel

INJETÁVEL

2

Doxorrubicina lipossomal

INJETÁVEL

2

Doxorrubicina(=60mg/ m2)

INJETÁVEL

3

Doxorubicina (> 60mg/ m2)

INJETÁVEL

5

Epirrubicina (=90mg/ m2)

INJETÁVEL

3

Epirrubicina (< ou = 90mg/m2)

INJETÁVEL

5

Eribulina

INJETÁVEL

2

Erlotinibe, Cloridrato de

ORAL

1

Estreptozocina

INJETÁVEL

5

Etoposídeo

INJETÁVEL

2

Floxuridina

INJETÁVEL

2

Fludarabina

ORAL/INJ

1

Fluorouracila

INJETÁVEL

2

Fotemustina (150 -200mg/ m2)

INJETÁVEL

2

Gefitinibe

ORAL

1

Gencitabina

INJETÁVEL

2

Hidroxiuréia

ORAL

1

Idarrubicina

INJETÁVEL

4

Ifosfamida (< 10mg/ m2)

INJETÁVEL

3

Ifosfamida (=10g/ m2)

INJETÁVEL

5

Ipilimumabe

INJETÁVEL

1

Irinotecano

INJETÁVEL

3

Ixabepilone

INJETÁVEL

2

Lapatinibe, Ditosilato de

ORAL

1

Lomustina

INJETÁVEL

3

Mecloretamina

INJETÁVEL

5

Melfalano

ORAL/INJ

4

Metotrexate (=50 g/ m2)

INJETÁVEL

1

Metotrexato

ORAL

4

Metotrexato (> 250mg/ m2)

INJETÁVEL

3

Metotrexato (> 50mg até 250mg/ m2)

INJETÁVEL

2

Mitomicina

INJETÁVEL

2

Mitoxantrona

INJETÁVEL

2

Nelarabina

INJETÁVEL

1

Ofatumumabe

INJETÁVEL

1

Oxaliplatina

INJETÁVEL

3

Paclitaxel

INJETÁVEL

2

Panitumumabe

INJETÁVEL

2

Pegaspargase

INJETÁVEL

1

Peginterferon

INJETÁVEL

1

Pemetrexede

INJETÁVEL

2

Pentostatina

INJETÁVEL

2

Pralatrexate

INJETÁVEL

2

Rituximabe

INJETÁVEL

1

Romidepsina

INJETÁVEL

2

Sorafenibe

ORAL

2

Sunitinibe, Malato de

ORAL

2

Temozolamida

ORAL/INJ

3

Tensirolimo

INJETÁVEL

2

Tioguanina

ORAL

1

Tiotepa

INJETÁVEL

2

Topotecana, Cloridrato de

ORAL/INJ

2

Trabectedina

INJETÁVEL

4

Trastuzumabe

INJETÁVEL

2

Tretinoína

ORAL

1

Trióxido de arsênio

INJETÁVEL

3

Valrubicina

INJETÁVEL

1

Vinblastina

INJETÁVEL

1

Vincristina

INJETÁVEL

1

Vinorelbina

INJETÁVEL

1

 

- Cálculo de risco para associações de antineoplásicos

Para os pacientes que estejam em uso de outros antineoplásicos associados, sejam eles orais ou venosos o cálculo de risco deve ser realizado como descrito abaixo:

a - identificar e pontuar o antineoplásico mais emetogênico

b - 1 ponto para cada outro de nível 3 ou 4

c - somar 1 ponto para um ou mais de nível 2

OBS: Para os medicamentos que não estejam nas listas apresentadas acima, a indicação do nível de risco deve ser feita pelo médico assistente baseado na literatura médica.

54.7- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO RASH CUTÂNEO RELACIONADO AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1 - Cobertura obrigatória de antibióticos (tópicos e/ou via oral) e/ou corticóide tópico com ou sem antibiótico para pacientes com rash cutâneo relacionado ao uso de antineoplásicos.

54.8- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO RELACIONADO AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1 - Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso molecular e/ou antagonistas de vitamina K e/ou aspirina na profilaxia do tromboembolismo, em pacientes ambulatoriais, com diagnóstico de mieloma múltiplo, em uso de agentes antiangiogênicos e quimioterapia.

2 - Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso molecular e/ou antagonistas de vitamina K na profilaxia secundária ou tratamento do tromboembolismo com diagnóstico prévio de tromboembolismo venoso ou tromboembolismo pulmonar.

3 - Cobertura obrigatória de inibidores de trombina e/ou inibidor indireto de trombina para pacientes incluídos nos itens 1 e/ou 2 e que apresentem trombocitopenia induzida por heparina.

55. MICROCIRURGIA "A CÉU ABERTO" POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL (DREZOTOMIA - DREZ)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - espasticidade em pacientes paraplégicos;

b - espasticidade em pacientes hemiplégicos;

c - espasticidade assimétrica em crianças;

d - dor neuropática - lesão periférica (deaferentação, membro fantasma, causalgia ou síndrome complexa da dor regional).

56. MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24 HORAS)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - suspeita de hipertensão do avental branco;

b - avaliação de normotensos no consultório com lesão de órgãos-alvo e suspeita de hipertensão mascarada;

c - avaliação da eficácia terapêutica anti-hipertensiva;

quando a pressão arterial permanecer elevada apesar da otimização do tratamento anti-hipertensivo;

d - a pressão arterial estiver controlada e houver indícios da persistência, ou progressão de lesão de órgãos-alvos.

57. N-RAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

58. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA

1. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. pacientes com doença descompressiva;

b. pacientes com embolia traumática pelo ar;

c. pacientes com embolia gasosa;

d. pacientes com envenenamento por CO ou inalação de fumaça;

e. pacientes com envenenamento por gás cianídrico/sulfídrico;

f. pacientes com gangrena gasosa;

g. pacientes com síndrome de Fournier;

h. pacientes com fascites, celulites ou miosites necrotizantes (inclui infecção de sítio cirúrgico), com classificação de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala USP de Gravidade descrita abaixo;

i. pacientes com isquemias agudas traumáticas, lesão por esmagamento, síndrome compartimental ou reimplantação de extremidades amputadas, com classificação de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala USP de Gravidade descrita abaixo;

j. pacientes em sepse, choque séptico ou insuficiências orgânicas devido a vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas;

l. pacientes diabéticos com ulcerações infectadas profundas da extremidade inferior (comprometendo ossos ou tendões) quando não houver resposta ao tratamento convencional realizado por pelo menos um mês, o qual deve incluir, obrigatoriamente, antibioticoterapia em doses máximas, controle estrito da glicemia, desbridamento completo da lesão e tratamento da insuficiência arterial (incluindo revascularização, quando indicada).

2. Cobertura obrigatória para pacientes com osteorradionecrose de mandíbula avançada ou refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário preencha o critério do Grupo III:

Grupo I:

a - Osteorradionecrose avançada (classificação III de Notani) com envolvimento da mandíbula abaixo do canal dental inferior ou com fratura patológica ou com fistula oro-cutânea;

b - Osteorradionecrose refratária ao tratamento clínico e/ou cirúrgico, ou seja, persistência por tempo superior a 3 meses de exposição óssea e/ou necrose óssea e/ou necrose das partes moles após tratamento clínico e/ou cirúrgico.

Grupo II

a - Contraindicação ao tratamento cirúrgico para remoção do osso necrosado;

b - Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina, Cisplatina e Doxorrubicina;

c - Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento hiperbárico.

Grupo III

a - Consolidação da fratura óssea e cicatrização completa de partes moles.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com cistite actínica avançada ou refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a - Cistite actínica RTOG (Esquema de Graduação de Morbidade Tardia por Radiação - RTOG/EORTC) grau 3 e 4;

b - Cistite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-urológico;

c - Cistite actínica hemorrágica.

Grupo II

a - Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina, Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III

a - Após melhora clínica e/ou cistoscópica;

b - Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento hiperbárico;

c - Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com Retite/Proctite Actínica avançada ou refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I

a - Retite/proctite actínica RTOG grau 3 e 4;

b - Retite/proctite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-proctológico.

Grupo II

a - Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina, Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III

a - Após melhora clínica e/ou colonoscópica;

b - Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento hiperbárico;

c - Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

OBS: A ESCALA USP DE GRAVIDADE é uma escala de avaliação para tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB). Os itens que compõe a tabela são para avaliação da gravidade do paciente.

Classificação da gravidade (G) em 4 grupos (I a IV) pela somatória dos pontos:

- G I < 10 pontos;

- G II - 11 a 20 pontos;

- G III - 21 a 30 pontos;

- G IV > 31 pontos.

ESCALA USP DE GRAVIDADE - AVALIAÇÃO PARA TRATAMENTO COM OHB*_

ITENS

PONTOS

1 ponto

2 pontos

3 pontos

Idade

< 25 anos

26 a 50 anos

>50 anos

Tabagismo

Leve / moderado

Intenso

Diabetes

Sim

Hipertensão Art. Sist.

Sim

Queimadura

< 30% da superfície corporal

> 30% da superfície corporal

Osteomielite

Sim

c/ exposição óssea

Toxemia

Moderada

Intensa

Choque

Estabilizado

Instável

Infecção / Secreção

Pouca

Moderada

Acentuada

> Diâmetro DA > Lesão

< 5 cm

5 a 10 cm

> 10 cm

Crepitação Subcutânea

< 2 cm

2 a 6 cm

> 6 cm

Celulite

< 5 cm

5 a 10 cm

> 10 cm

Insuf. Arterial Aguda

Sim

Insuf. Arterial Crônica

Sim

Lesão Aguda

Sim

Lesão Crônica

Sim

FQAlteração Linfática

Sim

Amputação/Desbridamento

Em risco

Planejada

Realizada

Dreno de Tórax

Sim

Ventilação Mecânica

Sim

Períneo / Mama / Face

Sim

(*) The "UNIVERSITY OF SÃO PAULO (USP) SEVERITY SCORE" for hyperbaric oxygen patients. M. D’Agostino Dias, S.V. Trivellato, J.A. Monteiro, C.H.Esteves, L.. M/.Menegazzo, M.R.Sousa, L.A Bodon . Undersea & Hyperbaric Medicine V. 24 Supplement p35 - 1997

59. PANTOFOTOCOAGULAÇÃO A LASER NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem retinopatia da prematuridade no estágio 3 diagnosticada através de oftalmoscopia indireta.

60. PET-CT ONCOLÓGICO

1 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer pulmonar de células não pequenas comprovado por biópsia, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. para caracterização das lesões;

b. no estadiamento do comprometimento mediastinal e à distância;

c. na detecção de recorrências.

2 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de linfoma, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. no estadiamento primário;

b. na avaliação da resposta terapêutica;

c. no monitoramento da recidiva da doença nos linfomas Hodgkin e não-Hodgkin.

3 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer colo-retal, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a - câncer recidivado potencialmente ressecável;

b - c - CEA elevado sem evidência de lesão por métodos de imagem convencional;

recidivas com achados radiológicos inconclusivos com ou sem CEA aumentado.

4 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para avaliação de nódulo pulmonar solitário quando preenchido todos os seguintes critérios:

a. ressonância magnética ou tomografia computadorizada inconclusivas;

b. nódulo maior que um centímetro;

c. não espiculados;

d. sem calcificações.

5 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para o diagnóstico do câncer de mama metastático quando os exames de imagem convencionais apresentarem achados equívocos.

6 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço, quando pelo menos um dos critérios for preenchido:

a. presença de imagem pulmonar ou hepática ou em outro órgão que seja suspeita de metástase quando outros exames de imagem não forem suficientemente esclarecedores quanto à natureza da lesão;

b. quando a biópsia por agulha de uma lesão ou linfonodo cervical apresentar como resultado "carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma ou carcinoma epitelial anaplásico" cujo tumor primário for desconhecido e se outro exame de imagem não for suficientemente esclarecedor.

7 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de melanoma, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a - no estadiamento do melanoma de alto risco (tumor ³1,5 mm de espessura, ou com linfonodo sentinela positivo, ou com linfonodo clinicamente positivo) sem evidência de metástases e quando os exames convencionais não forem suficientemente esclarecedores;

b - para avaliação de recidiva detectada por outro método diagnóstico em pacientes candidatos a metastectomia (exceto para lesões de SNC ou lesões muito pequenas < 3 mm de espessura).

8 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer de esôfago "localmente avançado" para a detecção de metástase à distância, quando outros exames de imagem não foram suficientemente esclarecedores (TC de tórax e USG ou TC de abdome).

9 - Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico com análogos de somatostatina para pacientes portadores de Tumores Neuroendócrinos que potencialmente expressem receptores de somatostatina quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a - localização do tumor primário

b - detecção de metástases

c - detecção de doença residual, recorrente ou progressiva,

d - determinação da presença de receptores da somatostatina

OBS: Em caso de indisponibilidade de rede prestadora de serviço para este procedimento na localidade de ocorrência do evento, a operadora deve disponibilizá-lo na localidade mais próxima, sem a obrigatoriedade de cobertura de remoção ou transporte.

61. PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. paciente com evento trombótico ou tromboembólico não provocado (idiopático); ou

b. pacientes com trombose em sítios não usuais; ou

c. pacientes com parente de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão) com história familiar documentada (teste genético comprobatório) de trombofilia hereditária; ou

d. pacientes com história de trombose recorrente, definida como trombose em sítios diferentes, com intervalo superior a 3 meses, na vigência ou não de anticoagulação, documentada por exame de imagem.

62. RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM RADIOFREQUÊNCIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com dor facetária (lombalgia, dorsalgia ou cervicalgia), quando forem preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a - limitação das Atividades da Vida Diária (AVDs) por pelo menos seis semanas;

b - redução >50% da dor referida medida pela VAS após infiltração facetária utilizando anestésico local;

c - falha no tratamento conservador adequado.

Grupo II

a - cirurgia espinhal prévia no segmento analisado;

b - hérnia discal no segmento analisado;

c - sinais de estenose ou instabilidade potencialmente cirúrgicas;

2. Cobertura obrigatória para pacientes com espasticidade focal, intensa e com sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento medicamentoso e fisioterápico.

3. Pacientes portadores de nevralgia de nervo trigêmio, glossofaríngeo, occipital ou intermédio, refratários ou intolerantes ao tratamento clínico contínuo por no mínimo 3 meses.

63. SUCCINIL ACETONA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para tirosinemia (concentração sanguínea de tirosina aumentada);

b - com suspeita de doenças do metabolismo da tirosina, especialmente tirosinemia hereditária tipo I.

64. TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER

SUBSTÂNCIA

LOCALIZAÇÃO

INDICAÇÃO

Abemaciclibe

Mama

Tratamento de pacientes adultos com câncer de mama avançado ou metastático, com receptor hormonal positivo (HR positivo) e receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 negativo (HER2 negativo), em combinação com um inibidor da aromatase como terapia endócrina inicial; ou em combinação com fulvestranto como terapia endócrina inicial ou após terapia endócrina.

Abiraterona, Acetato de

Próstata

Metastático resistente à castração que são assintomáticos ou levemente sintomáticos, após falha à terapia de privação androgênica.

Próstata

Avançado metastático resistente à castração e que receberam quimioterapia prévia com docetaxel.

Afatinibe

Pulmão

Primeira linha, para pacientes adultos, com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC), com histologia de adenocarcinoma, localmente avançado ou metastático, com mutações no receptor do fator de crescimento epidermóide (EGFR), não tratados previamente com inibidores da tirosina quinase do EGFR.

Alectinibe

Pulmão

Tratamento de câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático que seja positivo para quinase de linfoma anaplásico (ALK).

Anastrozol

Mama

Adjuvante na pós-menopausa em mulheres com tumor receptor hormonal positivo.

Mama

Primeira linha de tratamento em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama metastático receptor hormonal positivo.

Mama

Câncer de mama metastático em mulheres na pós-menopausa com progressão da doença em uso de tamoxifeno.

Apalutamida

Prótata

Câncer de próstata não metastático resistente à castração.

Bicalutamida

Próstata

Avançado em combinação com o tratamento com análogos do LHRH ou castração cirúrgica.

Próstata

Metastático em pacientes nos quais a castração cirúrgica ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.

Bussulfano

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Sem especificação de fase da doença.

Capecitabina

Colorretal

Primeira Linha em câncer metastático.

Colorretal

Adjuvante para pacientes em estágio II com critério de alto risco ou Dukes C (estágio III), submetidos à ressecção completa do tumor primário.

Gástrico

Câncer em estágio avançado, desde que associado com compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina.

Mama

Metastático, após falha de antraciclina ou taxano, ou em face de contraindicação para estas medicações.

Cabozantinibe

Rim

Tratamento do carcinoma de células renais (CCR) avançado em adultos após tratamento prévio com inibidor do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF).

Ciclofosfamida

Leucemias

Sem especificação de fase da doença.

Linfomas

Sem especificação de fase da doença.

Mama

Sem especificação de fase da doença.

Micose Fungóide

Estágios avançados.

Mieloma Múltiplo

Sem especificação de fase da doença.

Neuroblastomas

Em pacientes com disseminação.

Ovário

Sem especificação de fase da doença.

Retinoblastomas

Sem especificação de fase da doença.

Citrato de ixazomibe

Mieloma Múltiplo

Em combinação com Lenalidomida e Dexametasona, para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que receberam pelo menos um tratamento anterior.

Cobimetinibe

Melanoma

Em combinação com Vemurafenibe, para o tratamento de pacientes com melanoma positivo para mutações BRAF bV600 irressecável ou metastático.

Dabrafenibe

Melanoma

Em combinação com Dimetilsulfóxido de trametinibe, para o tratamento adjuvante de pacientes com melanoma de estágio III com mutação BRAF V600, após ressecção completa.

Clorambucila

Linfoma de Hodgkin

Sem especificação de fase da doença.

Linfoma Não-Hodgkin

Sem especificação de fase da doença.

LLC - Leucemia Linfocítica Crônica

Sem especificação de fase da doença.

Crizotinibe

Pulmão

Tratamento de câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) avançado que seja positivo para quinase de linfoma anaplásico (ALK).

Dasatinibe

LLA - Leucemia Linfocítica (Linfoblástica) Aguda

Cromossomo Ph+ com resistência ou intolerância à terapia anterior.

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Fases crônica, acelerada ou blástica mieloide/linfoide com resistência ou intolerância ao tratamento anterior incluindo imatinibe.

Dabrafenibe

Melanoma

Melanoma metastático ou irressecável com mutação do gene BRAF V600E.

Dietiletilbestrol

Mama

Casos paliativos.

Próstata

Casos paliativos.

Próstata

Adultos com câncer de próstata não metastático resistente à castração.

Enzalutamida

Próstata

Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com Docetaxel.

Próstata

Metastático resistente à castração em adultos que são assintomáticos ou ligeiramente sintomáticos após falha de terapia de privação androgênica.

Erlotinibe, Cloridrato de

Pulmão

Câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso; Indicado em primeira linha nos pacientes com doença metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou 21.

Esilato de nintedanibe

Pulmão

Em associação ao Docetaxel para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado, metastático ou recorrente, com histologia de adenocarcinoma, após primeira linha de quimioterapia à base de platina.

Etoposídeo

Leucemias agudas

Não linfocíticas.

Linfoma de Hodgkin

Sem especificação de fase da doença.

Linfoma Não-Hodgkin

Sem especificação de fase da doença.

Pulmão pequenas células

Em combinação com outros agentes quimioterápicos.

Testículo

Tumores refratários que já receberam tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico apropriados

Everolimus

Mama

Câncer de mama metastático receptor hormonal positivo após falha de primeira linha hormonal, em associação com exemestano.

Pâncreas

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (TNE) localizados no pâncreas.

Estômago

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET) localizados no estômago.

Intestino

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET) localizados no intestino.

Pulmão

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET) localizados no pulmão.

Exemestano

Mama

Adjuvante em mulheres na pós-menopausa com tumor receptor hormonal positivo, seja de início imediato ou após 2-3 anos de tratamento com tamoxifeno.

Mama

Câncer de mama metastático em mulheres na menopausa, com tumores receptor hormonal positivo, seja em primeira linha, seja após falha de moduladores de receptor de estrógeno.

Mama

Terapia pré-operatória em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama localmente avançado receptor hormonal positivo, com a intenção de permitir cirurgia conservadora da mama.

Fludarabina

LLC - Leucemia Linfocítica Crônica

Tumores de células B.

Flutamida

Próstata

Indicado como monoterapia (com ou sem orquiectomia) ou em combinação com um agonista LHRH ("luteinizing hormone-releasing hormone"), no tratamento do câncer avançado em pacientes não-tratados previamente ou em pacientes que não responderam ou se tornaram refratários à castração.

Gefitinibe

Pulmão não pequenas-células

Câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso; Indicado em primeira linha nos pacientes com doença metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou 21.

Hidroxiuréia

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Fase crônica.

Ibrutinibe

Leucemia linfocítica crônica (LLC)/Linfoma linfocítico de pequenas células (LLPC)

Tratamento de pacientes que apresentam leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC).

Linfoma de células do manto (LCM)

Tratamento do linfoma de células do manto em pacientes que receberam no mínimo um tratamento anterior contendo rituximabe.

Imatinibe

LLA - Leucemia Linfocítica (Linfoblástica) Aguda

Cromossomo Ph+ recaída ou refratária.

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Recém diagnosticada LMC Cromossomo Ph+ fase crônica; crise blástica; fase acelerada; fase crônica após falha de interferon.

Tumor estromal gastrintestinal (GIST)

Irressecável ou metastático.

Tumor estromal gastrintestinal (GIST)

Adjuvante do tratamento de casos ressecados de alto risco.

Lenalidomida

Mieloma múltiplo

Em combinação com Dexametasona, para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo refratário recidivado (MMRR) que receberam ao menos um esquema prévio de tratamento.

Em monoterapia para o tratamento de manutenção de pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a transplante autólogo de células-tronco.

Em terapia combinada*, para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que não receberam tratamento prévio e não são elegíveis a transplante.

*Lenalidomida em combinação com Dexametasona (Rd); Lenalidomida em combinação com Melfalano e Prednisona seguida por tratamento de manutenção com Lenalidomida (MPR+R); Lenalidomida em combinação com Bortezomibe e Dexametasona (RVd).

Síndrome mielodisplásica

Tratamento de pacientes com anemia dependente de transfusões decorrente de síndrome mielodisplásica de risco baixo ou intermediário-1, associada à anormalidade citogenética de deleção 5q, com ou sem anormalidades citogenéticas adicionais.

Lapatinibe, Ditosilato de

Mama

Tratamento do tumor metastático HER2+, após falha de trastuzumabe, em associação com capecitabina ou letrozol.

Lenvatinibe

Fígado

Tratamento de pacientes com carcinoma hepatocelular (CHC), que não receberam terapia sistêmica anterior para doença avançada ou não ressecável.

Letrozol

Mama

Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em mulheres na pós-menopausa com tumores receptor hormonal positivo.

Megestrol, Acetato de

Endométrio

Como paliativo do carcinoma avançado (doença recorrente, inoperável ou metastática).

Mama

Como paliativo do carcinoma avançado (doença recorrente, inoperável ou metastática).

Melfalano

Mieloma Múltiplo

Sem especificação de fase da doença.

Ovário

Câncer Avançado.

Mercaptopurina

LLA - Leucemia Linfocítica (Linfoblástica) Aguda

Indução da remissão e manutenção.

LMA - Leucemia Mielóide (mielocítica, mielógena, mieloblástica, mielomonocítica) Aguda

Indução da remissão e manutenção.

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Sem especificação de fase da doença.

Metotrexato

Cabeça e pescoço

Sem especificação de fase da doença.

Linfoma não-Hodgkin

Sem especificação de fase da doença.

LLA - Leucemia Linfocítica (Linfoblástica) Aguda

Sem especificação de fase da doença.

Mama

Sem especificação de fase da doença.

Sarcoma osteogênico

Sem especificação de fase da doença.

Tumor trofloblástico gestacional

Sem especificação de fase da doença.

Midostaurina

LMA - Leucemia mielóide aguda

Em combinação com quimioterapia em primeira linha para pacientes com mutação de FLT3.

Mitotano

Córtex suprarenal

Carcinoma inoperável.

Nilotinibe

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Adultos com leucemia mieloide crônica cromossomo Philadelphia positivo (LMC Ph+) em fase crônica (FC) ou em fase acelerada após falha ou intolerância a pelo menos uma terapia prévia, incluindo Imatinibe.

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Adultos com leucemia mieloide crônica cromossomo Philadelphia positivo (LMC Ph+) em fase crônica recém-diagnosticada, com escore sokal de alto risco.

Osimertinibe

Pulmão

Tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático, cujo tumor apresenta mutações de deleções do éxon 19 ou de substituição do éxon 21 (L858R) dos receptores do fator de crescimento epidérmico (EGFRS).

Palbociclibe

Mama

Tratamento do câncer de mama avançado ou metastático HR (receptor hormonal) positivo e HER2 (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) negativo, em combinação com inibidores de aromatase de terceira geração (anastrozol, letrozol ou exemestano) como terapia endócrina inicial em mulheres pós-menopausa; ou com fulvestranto em mulheres que receberam terapia prévia.

Pazopanibe

Rim

Irressecável ou metastático em primeira linha.

Regorafenibe

Fígado

Pacientes adultos com carcinoma hepatocelular (CHC) que tenham sido previamente tratados com Sorafenibe.

Ribociclibe

Mama

Tratamento de pacientes, com câncer de mama localmente avançado ou metastático, receptor hormonal (RH) positivo e receptor para o fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 (HER2) negativo, em combinação com um Inibidor de aromatase ou Fulvestranto. Em mulheres na pré ou perimenopausa, a terapia endócrina deve ser combinada com um agonista do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH).

Ruxolitinibe

Mielofibrose

Pacientes com mielofibrose de risco intermediário ou alto, incluindo mielofibrose primária, mielofibrose pós-policitemia vera ou mielofibrose pós-trombocitemia essencial.

Sorafenibe

Fígado

Hepatocarcinoma avançado em pacientes child A.

Sunitinibe, Malato de

Tumor estromal gastrintestinal (GIST)

Tumor estromal gastrintestinal (GIST) após progressão da doença em uso de imatinibe ou intolerância ao imatinibe.

Rim

Irressecável ou metastático em primeira linha.

Pâncreas

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET) localizados no pâncreas.

Tamoxifeno, Citrato de

Mama

Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em carcinoma de mama com tumores receptor hormonal positivo.

Temozolamida

SNC - Sistema Nervoso Central

Glioblastoma multiforme em adjuvância ou doença recidivada.

SNC - Sistema Nervoso Central

Glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou astrocitoma anaplásico, recidivante ou progressivo após terapia padrão.

Tioguanina

LLA - Leucemia Linfocítica (Linfoblástica) Aguda

Sem especificação de fase da doença.

LMA - Leucemia Mielóide (mielocítica, mielógena, mieloblástica, mielomonocítica) Aguda

Sem especificação de fase da doença.

LMC - Leucemia Mielocítica (mielóide, mielógena, granulocítica) Crônica

Sem especificação de fase da doença.

Topotecana, Cloridrato de

Pulmão

Câncer de pulmão pequenas células nos casos de recaída após falha de quimioterápico de 1ª linha.

Trametinibe

Melanoma

Em combinação com dabrafenibe é indicado para o tratamento de pacientes com melanoma não ressecável ou metastático com mutação BRAF V600.

Tretinoína (ATRA)

Leucemia Promielocítica

Indução de remissão.

Vemurafenibe

Melanoma

Metastático com mutação V600 do gene BRAF, primeira linha.

Venetoclax

LMA - Leucemia mielóide aguda

Em combinação com um Agente hipometilante ou em combinação com Citarabina em baixa dose, para o tratamento de pacientes recém-diagnosticados com LMA e que são inelegíveis para quimioterapia intensiva.

LLC - Leucemia linfocítica crônica

Em combinação com Rituximabe, para o tratamento da leucemia linfocítica crônica (LLC) em pacientes que tenham recebido pelo menos uma terapia prévia.

Vinorelbina

Pulmão

Carcinoma de pulmão não pequenas células.

Mama

Carcinoma de mama.

65. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA, INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

65.1 ARTRITE REUMATÓIDE

1. Cobertura obrigatória para pacientes com persistência da atividade da doença, conforme um índice ICAD (índices compostos da atividade de doença), após falha ao tratamento com o uso de pelo menos dois esquemas terapêuticos com medicamentos modificadores do curso da doença sintéticos (MMCDS), por, no mínimo, 3 meses cada um.

65.2 ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL (AIJ)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Subtipos AIJ oligoarticular estendida, AIJ poliarticular, artrite relacionada a entesite, artrite psoriásica e artite indiferenciada:

- cobertura obrigatória para pacientes com atividade da doença, refratários ao tratamento convencional por um período mínimo de 3 meses.

b. Subtipo AIJ sistêmico:

- cobertura obrigatória para pacientes com atividade da doença, refratários ao tratamento convencional por 7 a 14 dias.

65.3 ESPONDILOARTRITE AXIAL RADIOGRÁFICA (ESPONDILITE ANQUILOSANTE) OU NÃO RADIOGRÁFICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos os seguintes critérios:

a. pacientes com índice de atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 2,1 pelo ASDAS (Escore de Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 4 pela Escala Virtual Analógica (EVA) de dor, refratários ao tratamento convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo menos dois antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) e, nos pacientes com doença predominantemente periférica com ausência de resposta à sufassalazina ou ao metotrexato, por período de 6 meses.

65.4 ARTRITE PSORIÁSICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com comprometimento periférico:

- presença de no mínimo três articulações dolorosas ou edemaciadas, ou uma ou mais articulações inflamadas, ou se o paciente não atingir cinco dos sete critérios avaliados no MDA (Minimal Disease Activity), após falha ao tratamento com pelo menos dois esquemas terapêuticos com medicamentos modificadores do curso da doença sintéticos (MMCDs) por, no mínimo, três meses cada um.

b. pacientes com comprometimento axial ou entesite:

- índice de atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante) ou maior que 2,1 pelo ASDAS (Escore de Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), ou se o paciente não atingir cinco dos sete critérios avaliados no MDA, após falha ao tratamento por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo menos dois antiinflamatórios não esteroidais (AINEs).

65.5 PSORÍASE

1. Cobertura obrigatória dos medicamentos Adalimumabe, Etanercepte, Guselcumabe, Infliximabe, Ixequizumabe, Secuquinumabe ou Ustequinumabe para pacientes com psoríase moderada a grave, com falha, intolerância ou contraindicação ao uso da terapia convencional (fototerapia e/ou terapias sintéticas sistêmicas), que atendam a pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Índice da Gravidade da Psoríase por Área - PASI superior a 10;

b. Acometimento superior a 10% da superfície corporal;

c. Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia - DLQI superior a 10;

d. Psoríase acometendo extensamente o aparelho ungueal, resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10;

e. Psoríase palmo-plantar, resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10;

f. Psoríase acometendo outras áreas especiais, como genitália, rosto, couro cabeludo e dobras, resistente ao tratamento convencional, associada a DLQI superior a 10.

65.6 DOENÇA DE CROHN

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos os seguintes critérios:

a. pacientes com índice de atividade da doença igual ou maior a 221 pelo IADC (Índice de Atividade da Doença de Crohn) ou igual ou maior que 8 pelo IHB (Índice de Harvey-Bradshaw), refratários ao uso de medicamentos imunossupressores ou imunomoduladores por um período mínimo de 6 semanas ou intolerantes ou na presença de contraindicação e /ou de efeitos colaterais ou em caso de falha na manutenção da remissão apesar do uso de azatioprina ou metotrexato. Em primeira linha de tratamento, nos casos de fístulas perianais complexas.

65.7 COLITE/RETROCOLITE ULCERATIVA

1. Cobertura obrigatória dos medicamentos Golimumabe, Infliximabe ou Vedolizumabe para tratamento da Colite/Retocolite Ulcerativa Moderada a Grave (escore completo de Mayo ³ 6 ou escore endoscópico de Mayo ³ 2) como terapia de indução e manutenção, após falha, refratariedade, recidiva ou intolerância à terapia sistêmica convencional.

65.8 HIDRADENITE SUPURATIVA

1. Cobertura obrigatória do medicamento Adalimumabe para pacientes adultos com hidradenite supurativa ativa moderada a grave que falharam, apresentaram intolerância ou contraindicação à terapia com antibióticos sistêmicos.

65.9 ASMA EOSINOFÍLICA GRAVE

1. Cobertura obrigatória dos medicamentos Benralizumabe ou Mepolizumab para o tratamento complementar da asma eosinofílica grave, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. asma não controlada, apesar do uso de corticoide inalatório associado a beta 2 agonista de longa duração; e

b. contagem de eosinófilos maior ou igual a 300 células/microlitro nos últimos 12 meses; e

c. uso contínuo de corticoide oral para controle da asma nos últimos 6 meses ou 3 ou mais exacerbações asmáticas necessitando de tratamento com corticoide oral no último ano.

65.10 ASMA ALÉRGICA GRAVE

1. Cobertura obrigatória do medicamento Omalizumabe para o tratamento complementar da asma alérgica grave, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. asma não controlada, apesar do uso de corticoide inalatório associado a beta 2 agonista de longa duração; e

b. evidência de sensibilização a pelo menos um aeroalérgeno perene documentada por teste cutâneo de puntura ou dosagem de IgE sérica específica in vitro; e

c. IgE sérica total, antes do início do tratamento, maior ou igual a 30 UI/ml; e

d. uso contínuo de corticoide oral para controle da asma nos últimos 6 meses ou 3 ou mais exacerbações asmáticas necessitando de tratamento com corticoide oral no último ano.

65.11 URTICÁRIA CRÔNICA ESPONTÂNEA

1. Cobertura obrigatória do medicamento Omalizumabe para o tratamento da urticária crônica espontânea, definida pela ocorrência de urticas e/ou angioedema por um período maior do que 6 semanas, observados todos os critérios abaixo:

a. escore de atividade da urticária em 7 dias (UAS7) maior ou igual a 28; e

b. refratariedade ao tratamento com anti-histamínicos de segunda geração por, no mínimo, duas semanas; e

c. prescrição por dermatologista, imunologista ou alergista.

Observações:

- Caso não seja observada resposta terapêutica satisfatória até a 4ª dose, suspender o tratamento com Omalizumabe;

- Após a 6ª dose, suspender o tratamento com Omalizumabe para verificar se houve evolução para remissão espontânea. Caso a doença recorra após a suspensão, a critério do médico assistente, o tratamento com Omalizumabe poderá ser reiniciado.

65.12 UVEÍTE NÃO INFECCIOSA ATIVA

1. Cobertura obrigatória do medicamento Adalimumabe para paciente adulto com diagnóstico confirmado de uveíte não infecciosa ativa quando preenchido pelo menos um critério do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a. tratamento com imunossupressor prévio, não corticoide, descontinuado por falta de efetividade, intolerância ou toxicidade;

b. contraindicação aos imunossupressores não corticoides e não biológicos;

c. Doença de Behçet com uveíte posterior bilateral ativa com alto risco de cegueira ou associada com doença sistêmica em atividade.

Grupo II:

a. suspeita clínica ou confirmação de infecção intraocular;

b. contraindicação ou intolerância aos medicamentos especificados;

c. suspeita ou confirmação de infecção sistêmica em atividade ou com risco de reativação, sem profilaxia adequada, mediante o uso de imunossupressores;

d. contraindicação, hipersensibilidade ou intolerância a algum dos medicamentos.

65.13 ESCLEROSE MÚLTIPLA

1. Cobertura obrigatória do medicamento Natalizumabe para pacientes com Esclerose Múltipla Recorrente-Remitente grave em rápida evolução, definida por 2 ou mais recidivas incapacitantes no espaço de um ano e com 1 ou mais lesões realçadas por gadolínio em uma imagem do cérebro obtida por Ressonância Magnética Nuclear (RMN) ou um aumento significativo das lesões em T2 comparativamente com uma RMN anterior recente.

2. Cobertura obrigatória do medicamento Natalizumabe, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o paciente apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) pelos Critérios de McDonald revisados e adaptados;

b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM - SP);

c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;

d. Diagnóstico diferencial com exclusão de outras causas;

e. Em terceira ou quarta linha de tratamento quando houver falha terapêutica ou resposta sub-ótima, intolerância, eventos adversos ou falta de adesão na primeira e segunda linha, no mínimo.

Linhas de tratamento:

- Primeira linha: betainterferona, glatirâmer ou teriflunomida.

- Segunda linha: betainterferona, glatirâmer, teriflunomida, fumarato de dimetila ou fingolimode.

- Terceira linha: fingolimode. O uso do Natalizumabe em terceira linha somente será indicado caso o Fingolimode tenha sido prescrito em segunda linha ou caso haja contra-indicação ao seu uso.

f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina por 3 meses;

g. Ser encaminhado a infectologista ou pneumologista para afastar tuberculose se apresentarem lesões suspeitas à radiografia de tórax;

h. Valores de neutrófilos acima de 1.500/mm3 e linfócitos acima de 1.000/mm3 ao hemograma.

Grupo II

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla Primariamente Progressiva (EM-PP) ou de EM-PP com surto.

b. Incapacidade de adesão ao tratamento e impossibilidade de monitorização dos efeitos adversos;

c. Intolerância ou hipersensibilidade ao medicamento;

d. Diagnóstico de leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP);

e. Pacientes que apresentem qualquer uma das seguintes condições: micose sistêmica nos últimos 6 meses, herpes grave ou outras infecções oportunistas nos últimos 3 meses, infecção por HIV, imunossupressão, infecção atual ativa;

f. Pacientes com câncer, exceto se carcinoma basocelular de pele.

Grupo III

a. Surgimento de efeitos adversos intoleráveis após considerar todas as medidas atenuantes;

b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave (com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto na escala Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão significativa de lesões em atividade da doença.

Observação: Quanto às Linhas de Tratamento.

Cobertura obrigatória dos medicamentos Betainterferona e Acetato de glatirâmer em primeira ou segunda linha, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o paciente apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) pelos Critérios de McDonald revisados e adaptados;

b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM-SP);

c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;

d. Diagnóstico diferencial com exclusão de outras causas.

Grupo II:

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla Primariamente Progressiva (EM-PP) ou de EM-PP com surto;

b. Intolerância ou hipersensibilidade ao medicamento.

Grupo III:

a. Surgimento de efeitos adversos intoleráveis após considerar todas as medidas atenuantes;

b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave (com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto na escala Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão significativa de lesões em atividade da doença.

3. Cobertura obrigatória dos medicamentos Alentuzumabe ou Ocrelizumabe quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o paciente apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) pelos Critérios de McDonald revisados e adaptados;

b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla Secundariamente progressiva (EM-SP);

c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;

d. Diagnóstico diferencial com exclusão de outras causas;

e. Falha terapêutica ao Natalizumabe, ou contra indicação ao seu uso continuado devido a risco aumentado de desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) definido pela presença de todos os fatores de risco descritos a seguir: resultado positivo para anticorpo anti-VJC, mais de 2 anos de tratamento com natalizumabe e terapia anterior com imunossupressor;

f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina por 3 meses;

g. Ser encaminhado a infectologista ou pneumologista para afastar tuberculose se apresentarem lesões suspeitas à radiografia de tórax;

h. Valores de neutrófilos acima de 1.500/mm3e linfócitos acima de 1.000/mm3ao hemograma.

Grupo II:

a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla Primariamente Progressiva (EM-PP) ou de EM-PP com surto.

b. Intolerância ou hipersensibilidade ao medicamento;

c. Diagnóstico de LEMP;

d. Pacientes que apresentem qualquer uma das seguintes condições: micose sistêmica nos últimos 6 meses, herpes grave ou outras infecções oportunistas nos últimos 3 meses, infecção por HIV, imunossupressão, infecção atual ativa;

e. Pacientes com câncer, exceto se carcinoma basocelular de pele.

Grupo III:

a. Surgimento de efeitos adversos intoleráveis após considerar todas as medidas atenuantes;

b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12 meses, de caráter moderado ou grave (com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto na escala Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão significativa de lesões em atividade da doença.

66. TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER

1 - Cobertura obrigatória em adjuvância à braquiterapia para pacientes portadores de melanoma de coróide.

67. TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - síncope recorrente na ausência de doença cardíaca conhecida ou suspeita, para avaliação do componente neurocadiogênico;

b - síncope recorrente na presença de doença cardíaca, após exclusão de causas cardiogênicas de síncope;

c - quando a demonstração da susceptibilidade à síncope neuromediada e o diagnóstico diferencial entre reflexo neurocardiogênico e insuficiência autonômica possam trazer implicações no tratamento;

d - síncope de origem indeterminada ocorrida em situação de alto risco de trauma físico ou com implicações ocupacionais.

68. TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL)

Cobertura obrigatória nas seguintes situações:

1 - Na avaliação do comportamento da pressão arterial em indivíduos com história familiar de hipertensão e síndrome metabólica ou diabetes.

2 - Como teste de screening em pacientes assintomáticos, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a - história familiar de DAC precoce ou morte súbita;

b - paciente de alto risco pelo escore de Framingham;

c - pré-operatório de cirurgias não cardíacas em pacientes com risco intermediário a alto pelo escore de Framingham;

d - avaliação de mulheres com mais de 50 anos ou homens com mais de 40 anos candidatos a programas de exercício;

e - avaliação de indivíduos com ocupações especiais responsáveis pela vida de outros como pilotos, motoristas de coletivos ou embarcações ou similares;

f - adultos com arritmias ventriculares que apresentam uma probabilidade intermediária ou alta de doença coronariana pelos critérios de Diamond e Forrester.

3 - Na investigação da doença coronariana ambulatorial em pacientes com probabilidade pré-teste intermediária pelo escore de Diamond e Forrester.

4 - Na investigação de pacientes de baixo risco, com suspeita de síndrome coronariana aguda.

5 - Na avaliação de pacientes com doença coronariana comprovada por coronariografia ou pós-infarto agudo do miocárdio diagnosticado pelos critérios da OMS, para avaliação de risco antes da alta hospitalar e prescrição de atividade física.

6 - Na avaliação de classe funcional em pacientes selecionados para transplante cardíaco por meio da ergoespirometria.

7 - Na investigação das arritmias induzidas pelo esforço ou sintomas que possam ser dependentes de arritmia.

8 - Na estratificação de risco para morte súbita cardíaca nas síndromes arritimogênicas e síndromes elétricas primárias.

9 - No diagnóstico diferencial de pacientes admitidos em unidade de dor torácica com sintomas atípicos e com possibilidade de doença coronária.

10 - Na avaliação do prognóstico em pacientes com doença cardiovascular estável.

11 - Na suspeita de angina vasoespástica.

12 - Na tomada de decisão em lesões intermediárias após a realização de cineangiocoronariografia.

13 - Na avaliação seriada em pacientes com DAC em programas de reabilitação cardiovascular.

69. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido um dos seguintes critérios:

a - acompanhamento de pacientes em tratamento ocular quimioterápico - pacientes com edema macular secundário à degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinopatia diabética, oclusão de veia central da retina (OVC) e oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC), incluindo o exame inicial realizado antes do início do tratamento antiangiogênico;

b - acompanhamento e confirmação diagnóstica das seguintes patologias retinianas:

- edema macular cistóide (relacionado ou não à obstrução venosa);

- edema macular diabético;

- buraco macular;

- membrana neovascular sub-retiniana (que pode estar presente em degeneração macular relacionada à idade, estrias angióides, alta miopia, tumores oculares, coroidopatia serosa central);

- membrana epirretiniana;

- distrofias retinianas.

c. acompanhamento e esclarecimento diagnóstico em pacientes com suspeita de glaucoma (discos ópticos com relação escavação/disco > 0,6 e < 0,9 e/ou assimetria da relação escavação/disco entre os olhos > 0,2 e/ou afinamentos localizados do anel neural).

d. acompanhamento e esclarecimento diagnóstico em hipertensos oculares (pressão intraocular > 21 mmHg).

70. TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA

1. Os TCTH (transplante de célula tronco hematopoéticas) de medula óssea em que o receptor e o doador são consanguíneos podem ser realizados com ou sem mieloablação, e serão de cobertura obrigatória desde que preenchidos os seguintes critérios:

1.1. Com mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 75 anos, portadores de uma das seguintes patologias:

a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica (M3), t(8; 21) ou inv. 16;

b. leucemia mielóide aguda com falha na primeira indução;

c. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;

d. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões posteriores;

e. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;

f. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);

g. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;

h. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;

i. imunodeficiência celular primária;

j. talassemia major, em caso de pacientes com menos de 15 anos de idade, com hepatomegalia até 2 (dois) centímetros do rebordo costal, sem fibrose hepática e tratados adequadamente com quelante de ferro;

k. mielofibrose primária em fase evolutiva;

l. hemoglobinúria paroxística noturna;

m. mucopolissacaridose tipo IV A;

n. mucopolissacaridose VI;

o. mucopolissacaridose I;

p. mucopolissacaridose II;

q. anemia falciforme com crise;

r. transtornos falciformes heterozigóticos duplos;

s. adrenoleucodistrofia; e

t. síndrome linfo-histicocitose hemofagocítica.

1.2. Sem mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 75 anos, portadores de uma das seguintes patologias:

a. qualquer das listadas no item anterior, em pacientes com doença associada (comorbidade);

b. leucemia linfóide crônica;

c. mieloma múltiplo;

d. linfoma não Hodgkin indolente;

e. doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual.

2. Os TCTH de medula óssea em que o receptor e o doador não são consanguíneos serão de cobertura obrigatória quando o receptor tiver idade igual ou inferior a 75 anos e apresentar uma das seguintes patologias:

a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica (M3), t(8; 21) ou inv. 16;

b. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;

c. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões posteriores;

d. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;

e. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);

f. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;

g. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;

h. imunodeficiência celular primária;

i. osteopetrose;

j. mielofibrose primária em fase evolutiva;

k. hemoglobinúria paroxística noturna;

l. mucopolissacaridose tipo IV A;

m. mucopolissacaridose VI;

n. mucopolissacaridose I;

o. mucopolissacaridose II;

p. adrenoleucodistrofia; e

q. síndrome linfo-histicocitose hemofagocítica.

71. TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA

1. Cobertura obrigatória para receptores com idade igual ou inferior a 75 anos, portadores de uma das seguintes patologias:

a - leucemia mielóide aguda em primeira ou segunda remissão;

b - linfoma não Hodgkin de graus intermediário e alto, indolente transformado, quimiossensível, como terapia de salvamento após a primeira recidiva;

c - doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;

d - mieloma múltiplo;

e - tumor de célula germinativa recidivado, quimiossensível, excluídos os doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;

f - neuroblastoma em estádio IV e/ou alto risco (estádio II, III e IVS com nMyc amplificado e idade igual ou maior do que 6 meses, desde que bom respondedor à quimioterapia definida como remissão completa ou resposta parcial), em primeira terapia.

72. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de epilepsia com comprovada refratariedade ao tratamento medicamentoso, estabelecida pela comprovação da persistência das crises ou de efeitos colaterais intoleráveis após o uso de, no mínimo, três antiepilépticos em dose máxima tolerada por no mínimo dois anos de epilepsia;

b. pacientes portadores de epilepsias catastróficas da infância, quando comprovada a deterioração do desenvolvimento psicomotor, independente da duração da epilepsia.

73. TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL DE TOXINA BOTULÍNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com bexiga hiperativa, não responsiva aos tratamentos clínicos, no limite máximo de três aplicações por ano e intervalo superior a 12 semanas, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário não preencha o critério do Grupo III:

Grupo I (Inclusão):

a. bexiga hiperativa há pelo menos 6 meses com incontinência urinária de urgência;

b. insucesso no tratamento clínico com modificação comportamental;

c. contra-indicações ao uso de antimuscarínico ou efeitos adversos intoleráveis ou insucesso no tratamento com tentativa de pelo menos dois antimuscarínicos por pelo menos 2 meses cada;

d. exclusão de doenças urológicas que possam confundir o diagnóstico (infecção urinária, litíase vesical ou tumor vesical).

Grupo II (Exclusão):

a. neoplasia ativa da bexiga ou uretra;

b. contra-indicações ou alergia ao uso da toxina botulínica;

c. resíduo urinário pós-miccional superior a 150 ml, em pelo menos duas determinações objetivas (ultra-som ou cateterismo vesical);

d. infecção urinária ativa.

Grupo III (Descontinuidade):

a - redução de pelo menos 50% na frequência de episódios de incontinência urinaria após a primeira aplicação.

74. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO

1 - Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de degeneração macular relacionada a idade (DMRI) quando o olho tratado no início do tratamento preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a - melhor acuidade visual corrigida entre 20/20 e 20/400;

b - ausência de dano estrutural permanente da fóvea central;

c - crescimento de novos vasos sanguíneos, constatado por tomografia de coerência óptica ou angiografia com fluoresceína ou piora da acuidade visual.

Grupo II:

a - dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção de mais perda visual;

b - evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III

a - reação de hipersensibilidade a um agente anti-VEGF comprovada ou presumida;

b - redução da acuidade visual no olho tratado para menos de 20/400, diagnosticado e confirmado através de uma segunda avaliação, atribuíveis a DMRI na ausência de outra doença;

c - aumento progressivo do tamanho da lesão confirmada por tomografia de coerência óptica ou angiografia com fluoresceína, apesar de terapia otimizada por mais de três aplicações consecutivas;

2.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular diabético secundário à retinopatia diabética quando o olho tratado no início do tratamento preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a - espessura foveal igual ou maior do que 400μ;

b - acuidade Visual entre 20/40 e 20/400 (Snellen);

c - acuidade Visual de 20/25 e 20/30 nos casos em que for observada piora progressiva do edema macular comprometendo a área central da mácula, conforme definição, comprovada por 2 OCTs consecutivos com intervalo de trinta dias.

Grupo II

a - dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção de mais perda visual;

b - evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III

a - quando a acuidade visual se tornar <20/400 (Snellen) por causa retiniana;

b - em casos de hipersensibilidade comprovada ao medicamento.

3.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular secundário a oclusão de veia central da retina (OVC) quando preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a - acuidade visual entre 20/40 e 20/400 (escala Snellen);

b - acuidade visual pior que 20/400 quando a Angiofluoresceinografia (AFG), com imagens de todos os tempos do olho acometido, afastar a possibilidade de que haja ruptura extensa da arcada perifoveolar;

c - acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com aumento da espessura foveal comprovada por Tomografia de coerência óptica (OCT);

d - houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos itens anteriores.

Grupo II:

a - presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela medida de acuidade visual e AFG;

b - evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III:

a - quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por três meses consecutivos;

b - quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três aplicações mensais consecutivas.

4.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular secundário a oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC) e preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a - acuidade visual pior que 20/40 com aumento de espessura foveal comprovado por Tomografia de coerência óptica (OCT);

b - acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com posterior diminuição da acuidade visual durante o acompanhamento clínico e aumento da espessura foveal comprovada por OCT;

c - houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos itens anteriores.

Grupo II:

a - presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela medida de acuidade visual e AFG;

b - evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III:

a - quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por três meses consecutivos;

b - quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três aplicações.

75. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA

1 - Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 18 semanas e 24 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até a idade gestacional de 24 semanas.

76. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL /ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA DO 1º TRIMESTRE

1 - Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias de gestação e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até a idade gestacional de 13 semanas e 6 dias.

77. VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM

1 - Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos que apresentem quadro clínico de ataxia cerebelar.

78. ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL

1 - Cobertura obrigatória como tratamento preliminar ao tratamento restaurador, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

79. APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO

1 - Cobertura obrigatória como tratamento provisório em dentes decíduos, visando interromper a atividade da cárie, devendo ser seguido de um tratamento restaurador e associado a ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

80. APLICAÇÃO DE SELANTE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. procedimento restaurador minimamente invasivo em dentes decíduos e permanentes;

b. procedimento preventivo em fóssulas e fissuras de dentes decíduos e permanentes.

81. BIÓPSIA DE BOCA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

82. BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

83. BIÓPSIA DE LÁBIO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

84. BIÓPSIA DE LÍNGUA

1 - Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

85. BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

86. CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 03 (três) sessões/ano para beneficiários com comportamento não cooperativo/de difícil manejo, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

87. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS SEM RECONSTRUÇÃO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

88. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

89. REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO/AÇO OU POLICARBONATO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. dentes decíduos não passíveis de reconstrução por meio direto;

b. dentes permanentes em pacientes não cooperativos/de difícil manejo.

90. COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA PREPARO DE RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF)

1. Cobertura obrigatória como procedimento de caráter provisório, em dentes permanentes não passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

91. EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

92. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes anteriores (incisivos e caninos) não passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

93. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores (pré-molares e molares) não passíveis de reconstrução por meio direto nem Restauração Metálica Fundida, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

94. REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes com tratamento endodôntico prévio, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

95. REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. dentes com comprometimento de 3 (três) ou mais faces, não passíveis de reconstrução por meio direto;

b. dentes com comprometimento de cúspide funcional, independente do número de faces afetadas.

96. REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM

1. Cobertura obrigatória na segmentação odontológica quando o procedimento for passível de realização em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

97. SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

98. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-NASAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-SINUSAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

99. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão, localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

100. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. tratamento temporário ou definitivo em dentes decíduos;

b. tratamento temporário em dentes permanentes.

101. TUNELIZAÇÃO

1. Cobertura obrigatória em dentes multirradiculares com raízes divergentes e Lesão de Furca Grau II avançado ou III com ou sem tratamento endodôntico prévio.

102. CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de fisioterapia, por ano de contrato, para cada CID apresentado pelo paciente.

103. CONSULTA COM NUTRICIONISTA

1. Cobertura mínima obrigatória, de 12 consultas, por ano de contrato, quando preenchidos pelo menos um dos seguintes critérios:

a. crianças com até 10 anos em risco nutricional (< percentil 10 ou > percentil 97 do peso / altura);

b. jovens entre 10 e 16 anos em risco nutricional (< percentil 5 ou > percentil 85 do peso/ altura);

c. idosos (maiores de 60 anos) em risco nutricional (Índice de Massa Corpórea (IMC) <22 kg/m²);

d. pacientes com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica;

e. pacientes com diagnóstico de obesidade ou sobrepeso (IMC ³ 25 kg/m2) com mais de 16 anos;

f. pacientes ostomizados;

g. após cirurgia gastrointestinal;

h. para gestantes, puérperas e mulheres em amamentação até 6 meses após o parto.

2. Cobertura mínima obrigatória, de 18 sessões por ano de contrato, para pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus em uso de insulina ou no primeiro ano de diagnóstico.

3. Para todos os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima obrigatória é de 6 consultas/sessões de nutrição por ano de contrato.

104. SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO*

* COMUNICADO: Por força das sentenças proferidas nos autos das Ações Civis Públicas nº 1005197-60.2019.4.01.3500 e nº 1004183-52.2020.4.01.3000, estão suspensas as limitações de número de sessões previstas nesta Diretriz de Utilização - DUT, uma vez indicadas pelo médico assistente, para todos os beneficiários de planos regulamentados portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) dos Estados de Goiás e Acre.

1. Cobertura mínima obrigatória de 24 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. taquifemia [linguagem precipitada] (CID F.98.6);

b. pacientes com fenda palatina, labial ou lábio palatina (CID Q35, Q36 e Q37);

c. pacientes portadores de anomalias dentofaciais (CID K07);

d. pacientes com transtornos hipercinéticos - TDAH (CID F90);

e. dislexia e outras disfunções simbólicas, não classificadas em outra parte (CID R48);

f. pacientes com apnéia de sono (G47.3);

g. pacientes com queimadura e corrosão da cabeça e pescoço (T-20);

h. pacientes com queimadura e corrosão do trato respiratório (T-27);

i. pacientes com queimadura de boca e da faringe (T-28.0);

j. pacientes com disfonia não crônica (CID R49.0).

2. Cobertura mínima obrigatória de 48 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com gagueira [tartamudez] (CID F.98.5);

b. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem e transtorno não especificado do desenvolvimento da fala ou da linguagem (CID F80); CID F80.1; CID F80.2; CID F80.9);

c. pacientes com disfagia nos casos onde haja dificuldade na deglutição comprometendo e/ou impedindo a alimentação por via oral do paciente (CID R13);

d. pacientes portadores de um dos seguintes diagnósticos: disartria e anartria; apraxia e dislexia (CID R47.1; R48.2 e R48.0);

e. pacientes com disfonia causada por paralisia das cordas vocais e da laringe), pólipo das cordas vocais e da laringe, edema na laringe, presença de laringe artificial, neoplasia benigna da laringe), carcinoma in situ da laringe, doenças das cordas vocais e da laringe e outras doenças de corda vocal (CID J38.0; CID J38.1; CID J38.4; CID Z96.3; CID D14.1; CID D02.0; CID J.38; CID J38.3);

f. pacientes com perda de audição (CID H90 e H91) nos quais seja caracterizada deficiência auditiva como perda auditiva bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz mediante o disposto no capítulo II do Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004;

g. pacientes portadores de retardo mental leve com transtorno de fala (CID F70) e retardo mental não especificado com transtorno de fala (CID F79).

3. Cobertura mínima obrigatória de 96 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de Implante Coclear;

b. pacientes portadores de Prótese Auditiva Ancorada no Osso;

c. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem e transtornos globais do desenvolvimento - Autismo (CID F84.0; CID F84.1; CID F84.3; F84.5; CID F84.9);

d. pacientes portadores do diagnóstico de disfasia e afasia (CID R47.0).

4. Para os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima obrigatória é de 12 sessões por ano de contrato.

105. SESSÃO COM PSICÓLOGO

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização feminina e que se enquadram nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia de Esterilização Feminina (Laqueadura Tubária / Laqueadura Tubária Laparoscópica);

b. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização masculina e que se enquadram nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia de Esterilização Masculina (Vasectomia);

c. pacientes candidatos a gastroplastia e que se enquadram nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Gastroplastia (Cirurgia Bariátrica) por videolaparoscopia ou por via laparotômica;

d. pacientes candidatos a cirurgia de implante coclear e que se enquadram nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Implante Coclear;

e. pacientes ostomizados e estomizados e que se enquadram nos critérios estabelecidos no Protocolo de Utilização do procedimento: Fornecimento de Equipamentos Coletores e Adjuvantes para Colostomia, Ileostomia e Urostomia, Sonda Vesical de Demora e Coletor de Urina.

106. SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL*

* COMUNICADO: Por força das sentenças proferidas nos autos das Ações Civis Públicas nº 1005197-60.2019.4.01.3500 e nº 1004183-52.2020.4.01.3000, estão suspensas as limitações de número de sessões previstas nesta Diretriz de Utilização - DUT, uma vez indicadas pelo médico assistente, para todos os beneficiários de planos regulamentados portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) dos Estados de Goiás e Acre.

1. Cobertura mínima obrigatória de 40 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes (CID F20 a F29);

b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos globais do desenvolvimento (CID F84);

c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos da alimentação (CID F50);

d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID F31, F33).

107. SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de demência (CID F00 à F03);

b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de retardo (CID F70 à F79);

c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos do desenvolvimento (CID F82, F83);

d. pacientes com disfunções de origem neurológica (CID G00 a G99);

e. pacientes com disfunções de origem traumato/ortopédica e reumatológica (CID M00 A M99).

106. SESSÃO DE PSICOTERAPIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 18 sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes (CID F40 a F48);

b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos (CID F51 a F59);

c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do comportamento e emocionais da infância e adolescência (CID F90 a F98);

d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do desenvolvimento psicológico (CID F80, F81, F83, F88, F89);

e. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID F30 a F39);

f. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas (CID F10 a F19);

g. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos de personalidade. (CID F60 a F69).

109. ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO

1. Cobertura obrigatória de acordo com o médico assistente, de programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, inclusive administração de medicamentos, quando preenchido pelos menos um dos seguintes critérios:

a. paciente portador de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substância psicoativa (CID F10, F14);

b. paciente portador de esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes (CID F20 a F29);

c. paciente portador de transtornos do humor (episódio maníaco e transtorno bipolar do humor - CID F30, F31);

d. paciente portador de transtornos globais do desenvolvimento (CID F84).

110. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA; PESQUISA DE MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION); INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI), DETECÇÃO POR PCR, BLOCO DE PARAFINA

1. Cobertura obrigatória quando for solicitado pelo médico assistente (neurologista, oncologista clínico, hematologista ou geneticista) e puder ser realizado em território nacional e for preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas contempladas nos subitens desta Diretriz de Utilização, quando seguidos os parâmetros definidos em cada subitem para as patologias ou síndromes listadas.

b. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas não contempladas nas Diretrizes dos sub-itens desta Diretriz de Utilização, quando o paciente apresentar sinais clínicos indicativos da doença atual ou história familiar e permanecerem dúvidas acerca do diagnóstico definitivo após a anamnese, o exame físico, a análise de heredograma e exames diagnósticos convencionais.

2. A cobertura de análise molecular de DNA não é obrigatória para as patologias/síndromes, exames ou técnicas listadas a seguir:

a. Ostecondromas hereditários múltiplos (exostoses hereditárias múltiplas); Neurofibromatose 1; Fenilcetonúria; Hipercolesterolemia familiar, Pesquisa dos polimorfismos C677T e A1298 do gene MTHFR e Pesquisa dos polimorfismos 4G/5G no gene PAI1.

b. exames realizados por técnicas de pesquisas em painel, tais como PCR Multiplex, CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa), MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), Sequenciamento de Nova Geração (NGS), Sequenciamento completo de todos os éxons do Genoma Humano (Exoma) e Sequenciamento do Genoma (Genoma) humano, nutricional, esportivo, tumoral ou mitocondrial não estão contemplados na letra "b" do item 1. Da mesma forma, o screening de risco pessoal ou screening de planejamento familiar em paciente assintomático, não está contemplado na letra "b" do item 1.

OBS geral 1: Nas diretrizes de utilização abaixo são considerados:

Grau de parentesco

Denominação

parentes de primeiro grau

mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão.

parentes de segundo grau

avó, avô, neta, neto, tia, tio, sobrinha, sobrinho, meia-irmã, meio-irmão.

parentes de terceiro grau

bisavó, bisavô, tia-avó, tio-avô, prima de primeiro grau, primo de primeiro grau, bisneta, bisneto, sobrinhaneta, sobrinhoneto.

OBS geral 2: Para as diretrizes de utilização em que o método escalonado contemple a técnica CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa), a resolução mínima obrigatória é a densidade de 180k. No caso de plataformas que utilizem apenas SNP- array (Polimorfismo de um único nucleotídeo), a resolução mínima obrigatória é a densidade de 750k.

OBS geral 3: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto para genes individuais quanto para paineis deve ser realizado na região codificadora do gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3' dos exons). A análise deve ser realizada de forma a contemplar 100% da extensão da sequência codificadora e junções intron/exon de todos os genes com cobertura mínima de 20X em todas as regiões analisadas. Em relação a análise de rearranjos quando analisada por NGS o laboratório deve apresentar evidência de validação do protocolo contra outra metodologia de detecção de rearranjos (MLPA ou Array), descrevendo a sensibilidade e os limites de detecção (tamanho de rearranjos) do método.

OBS geral 4: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto para genes individuais quanto para painéis deve ser realizado na região codificadora do gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3' dos exons). É recomendado que análise seja realizada de forma a contemplar 100% da extensão da sequência codificadora e junções intron/exon de todos os genes analisados (teste tipo A) com cobertura mínima de 20X em todas as regiões analisadas. Se a cobertura do painel NGS for inferior a 100%, recomenda-se que regiões não cobertas pelo painel NGS sejam analisadas por outra metodologia (p.ex. sequenciamento de Sanger) de forma a atender a definição de teste tipo A. Caso não tenham sido, deve ser descrito de forma clara o porcentual e número de bases não cobertas, e feita uma observação que o teste não exclui variantes patogênicas nessas regiões. O teste deve ser classificado no laudo como tipo A ou tipo B. De acordo com o EuroGentest (Gert Matthijs et al, Guidelines for diagnostic next-generation sequencing. European Journal of Human Genetics.2016. 24, 2-5; doi:10.1038/ejhg.2015.226), testes com painéis que demonstrem 100% de cobertura de todos os genes incluidos no painel e regiões intrônicas adjacentes deverão ser denominados do "Tipo A". Testes onde apenas os genes principais (core genes) são completamente sequenciados, e outros genes possam conter áreas não sequenciadas deverão ser denominados "Tipo B". Os testes onde não se garante a cobertura completa de nenhum gene do painel denominados "Tipo C" em geral não são recomendados para diagnóstico clínico e por isso, não devem ser oferecidos pelas operadoras de planos de saúde e não são considerados para constatação do atendimento da cobertura mínima obrigatória. Essa nomenclatura de classificação do teste genético, em especial quando se trata de análise com painel de genes, deve ser adotada pelos laboratórios executantes.

OBS geral 5: O material inicial a ser utilizado para o sequenciamento é o DNA.

OBS geral 6: Em caso de detecção de deleção de exon único no MLPA este resultado deve ser confirmado com análise independente.

OBS geral 7: Para as diretrizes de oncogenética em que existam múltiplos indivíduos afetados na mesma família, testar inicialmente e preferencialmente o indivíduo mais jovem afetado pelo tumor típico do espectro avaliado. Quando houver uma mutação identificada na família, familiares não afetados por câncer também poderão ser testados, conforme definido em cada uma das diretrizes específicas. No entanto, em todas as situações de teste genético em familiares, a cobertura será obrigatória somente quando o familiar a ser testado for beneficiário de plano de saúde.

OBS geral 8: Testes genéticos preditivos em menores de idade (análise molecular para doença genética em indivíduo sem evidência fenotípica da doença) devem ser realizados apenas quando forem contemplados todos os seguintes itens:

a. a razão principal de realizar um teste preditivo em menor de idade deve ser em benefício direto de saúde do menor. Não estão justificados testes preditivos quando não houver intervenção justificável que modifique a história natural da doença ou situações de risco, enquanto este for ainda menor de idade;

b. na medida do possível, e considerando a idade do menor, deve ser feita uma tentativa de envolvê-lo na decisão sobre a realização do teste, e quando possível obter seu consentimento ou assentimento;

c. os pais ou responsáveis legais pelo menor devem participar tanto quanto possível no processo de tomada de decisão acerca da realização do teste genético. Cabe aos pais ou responsáveis fornecer ao menor, na medida do possível, informações sobre a condição genética a ser testada e o risco genético, podendo haver auxílio e suporte de profissionais especializados em aconselhamento genético no processo. Se a decisão dos pais ou responsáveis não for no sentido de beneficiar diretamente o menor, então os profissionais da saúde têm a responsabilidade de defender os interesses do menor no processo;

d. Aconselhamento genético pré- e pós-teste deve ser sempre realizado quando for indicado teste genétbico preditivo em menores assintomáticos.

Doenças ou síndromes de cobertura obrigatória referentes ao item a desta Diretriz de Utilização:

110.1 - ACONDROPLASIA/HIPOCONDROPLASIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem baixa estatura desproporcionada quando restarem dúvidas diagnósticas acerca da doença apresentada após a investigação clínica e radiológica e for preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia (macrocrania com fronte ampla e/ou rizomelia e/ou limitação da extensão dos cotovelos e/ou braquidactilia e/ou configuração das mãos em tridente e/ou geno varo e/ ou ossos tubulares curtos e/ou estreitamento da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou hiperlordose lombar e/ou ilíacos arredondados e acetábulos horizontalizados e/ou incisura sacro isquiática pequena e/ou radioluscência femural proximal e/ou leves alterações metafisárias);

b. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia (macrocrania com face relativamente normal e/ou rizomelia e/ou mesomelia e/ou limitação da extensão dos cotovelos e/ou leve frouxidão ligamentar e/ou mãos e dedos curtos e/ou geno varo e/ou hiperlordose lombar e/ou deficiência intelectual e/ou acantose nigricans e/ou epilepsia do lobo temporal e/ou osteoartrite em adultos e/ou encurtamento dos ossos longos com leve alteração metafisária e/ou braquidactilia e/ou estreitamento da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou ilíacos encurtados e quadrados e/ou encurtamento do segmento distal da ulna, alongamento do segmento distal da fíbula e/ou teto do acetábulo raso).

Método de análise:

1. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia, realizar análise apenas das mutações específicas para Acondroplasia c.1138G>A e c.1138G>C no gene FGFR3.

2. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia, realizar análise apenas das mutações específicas para Hipocondroplasia c.1620C>A e c.1620C>G no gene FGFR3.

110.2 - ADRENOLEUCODISTROFIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com manifestações clínicas (forma cerebral infantil, adolescente e do adulto, adrenomieloneuropatia e doença de Addison) e diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa).

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com manifestações clínicas de adrenomieloneuropatia com diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa) inconclusivo.

3. Cobertura obrigatória em crianças do sexo masculino assintomáticas, cuja mãe possua diagnóstico molecular confirmado de heterozigota para adrenoleucodistrofia.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de mulheres assintomáticas (parentes de 1º, 2º e 3º graus do caso índice na família), com o diagnóstico molecular de adrenoleucodistrofia no caso índice na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Para os casos não enquadrados no item anterior, realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons do gene ABCD1.

110.3 - AMILOIDOSE FAMILIAR (TTR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem neuropatia autonômica ou sensório-motora lentamente progressiva com biópsia de tecido demonstrando depósito de substância amiloide, especificamente marcados com anticorpos anti-TTR e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. bloqueio da condução cardíaca;

b. cardiomiopatia;

c. neuropatia;

d. opacidade do corpo vítreo.

2. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º graus de caso confirmado através de diagnóstico molecular de amiloidose familiar (TTR) no caso índice na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Análise da mutação VAL30MET no gene TTR.

3. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 2, 3 e 4 do gene TTR.

110.4 - ATAXIA DE FRIEDREICH

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de pacientes de ambos os sexos com ataxia progressiva e sem padrão de herança familiar autossômica dominante, quando preenchidos pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. perda de propriocepção;

b. arreflexia;

c. disartria;

d. liberação piramidal (Babinski);

e. miocardiopatia;

f. alterações eletroneuromiográficas;

g. resistência à insulina ou diabetes;

h. atrofia cerebelar em ressonância nuclear magnética.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos GAA no íntron 1 do gene FXN por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese capilar.

110.5 - ATAXIAS ESPINOCEREBELARES (SCA)

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica, parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e com história familiar de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica, parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e sem história familiar desde que preencha todos os seguintes critérios:

a. doença de início insidioso e curso progressivo;

b. início dos sintomas há mais de 6 meses;

c. ressonância magnética de encéfalo que não sugira outra causa para a ataxia (esclerose múltipla, infecção de sistema nervoso central, tumores, mal formações cerebrais e/ou cerebelares, siderose superficial).

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos maiores de 18 anos quando o diagnóstico molecular do tipo de SCA tiver sido confirmado na família. No caso em que o diagnóstico molecular confirmar SCA do tipo 10 a cobertura para indivíduos assintomáticos não é obrigatória.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da expansão no gene específico.

2. Pesquisa de expansão CAG no gene ATXN3 (SCA3 ou Doença de Machado-Joseph) por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese capilar ou por PCR multiplex fluorescente.

3. Se item anterior for normal, pesquisar simultaneamente expansão de nucleotídeos CAG nos genes ATXN1, ATXN2, CACNA1A, ATXN7, e expansão de pentanucleotídeos ATTCT no gene ATXN10 (SCA1, SCA2, SCA6, SCA7 e SCA10, respectivamente) por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese capilar ou por PCR multiplex fluorescente.

110.6 - ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL - AME

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem as formas congênitas de Atrofia Muscular Espinhal (artrogripose múltipla congênita ou neuropatia axonal congênita) com hipotonia grave e dependência de suporte respiratório.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de atrofia muscular espinhal do tipo I com início dos sintomas antes dos 6 meses de idade, apresentando hipotonia grave, quando preenchidos pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. atraso grave do desenvolvimento motor;

b. fasciculação da língua;

c. tremor postural dos dedos;

d. ausência de reflexos tendíneos;

e. ausência de perda sensória.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de atrofia muscular espinhal do tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de idade, com hipotonia ou fraqueza muscular progressiva e quando presentes pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. fasciculação da língua;

b. tremor postural dos dedos;

c. ausência de reflexos tendíneos;

d. ausência de perda sensória.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de atrofia muscular espinhal do tipo III com início dos sintomas após 18 meses de idade com fraqueza muscular progressiva, quando presentes pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. fraqueza muscular simétrica proximal;

b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;

c. tremor postural dos dedos;

d. hiporreflexia;

e. cãibras.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de atrofia muscular espinhal tipo IV com início dos sintomas na vida adulta e que apresentem eletroneuromiografia com denervação e redução da amplitude do potencial de ação motor, quando presentes pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. fraqueza muscular simétrica proximal;

b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;

c. tremor postural dos dedos;

d. hiporreflexia;

e. cãibras.

6. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos assintomáticos, com parentes de 1º ou 2º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 ou 5:

1. Realizar análise da deleção ou conversão do éxon 7 de ambas as cópias do gene SMN1 por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese capilar.

2. Realizar pesquisa de mutação por Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificadora do gene SMN1 quando for diagnosticada heterozigose do éxon 7 do gene SMN1 e o paciente preencher pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. eletroneuromiografia revelando denervação e redução da amplitude do potencial de ação motor;

b. biópsia muscular com atrofia de fibras do grupo 1 e 2;

c. creatinoquinase em valores normais.

Para pacientes enquadrados no item 6:

1. Realizar nos pais do paciente reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese capilar para testar a deleção ou conversão do éxon 7 do gene SMN1 para a deleção do éxon 7 do gene SMN1

2. Quando o resultado for negativo para a deleção do éxon 7, testar para a mutação familiar do gene SMN1 já detectada.

110.7 - CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO HEREDITÁRIOS - GENES BRCA1 e BRCA2

1. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de mama quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Diagnóstico de câncer de mama em idade £ 35 anos;

b. Diagnóstico de câncer de mama em idade £ 50 anos e mais um dos seguintes critérios:

I. um segundo tumor primário da mama (*);

II. ³ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama e/ou ovário;

c. Diagnóstico de câncer de mama em idade £ 60 anos se câncer de mama triplo negativo (Receptor de estrogênio (RE), Receptor de progesterona (RP) e Receptor HER2 negativos);

d. Diagnóstico de câncer de mama em qualquer idade e mais um dos seguintes:

I. ³ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama feminino em idade £ 50 anos;

II. ³ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama masculino em qualquer idade;

III. ³ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de ovário em qualquer idade;

IV. ³ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama em qualquer idade;

V. ³ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de pâncreas ou próstata (escore de Gleason > 7) em qualquer idade.

(*) (*) No caso de câncer de mama bilateral ou duas neoplasias primárias na mesma mama (comprovado por laudos anatomo-patológicos), cada um dos tumores deve ser considerado independentemente.

2. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de ovário (tumor epitelial) em qualquer idade e independente da história familiar.

3. Cobertura obrigatória para homens com diagnóstico atual ou prévio de câncer de mama em qualquer idade e independente da história familiar.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de pâncreas e ³ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama e/ou ovário e/ou pâncreas ou próstata (escore de Gleason ³ 7) em qualquer idade.

5. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de próstata (escore de Gleason ³ 7) e ³ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama e/ou ovário e/ou pâncreas ou próstata (escore de Gleason ³ 7) em qualquer idade.

6. Cobertura obrigatória para teste das 3 mutações fundadoras Ashkenazi nos genes BRCA1 e BRCA2 em pacientes de origem judaica Ashkenazi quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. câncer de mama em qualquer idade e independente da história familiar;

b. câncer de ovário em qualquer idade e independente da história familiar;

c. câncer de pâncreas em qualquer idade com ³ 1 familiar de 1º, 2º e 3º. graus com câncer de mama, ovário, pâncreas ou próstata (escore Gleason ³ 7).

7. Cobertura obrigatória para pacientes maiores de 18 anos, diagnosticados ou não com câncer, independente do sexo, quando houver mutação deletéria em BRCA1 ou BRCA2 em familiar de 1º, 2º e 3º graus.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama isolado, que tenham estrutura familiar limitada. Estrutura familiar limitada é a ausência, em pelo menos um dos ramos (materno ou paterno) da família, de pelo menos 2 mulheres familiares de 1o, 2o ou 3o graus que tenha vivido além dos 45 anos de idade no momento da avaliação. Incluem-se nesta descrição indivíduos que desconhecem dados de sua família biológica.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama, mas com estrutura familiar limitada (ausência de 2 familiares de 1º, 2º ou 3º graus do sexo feminino em uma das linhagens - materna ou paterna - que tenha vivido além dos 45 anos de idade).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica. Para pacientes de origem judaica Ashkenazi nos quais a mutação familiar for uma mutação fundadora, está justificada a realização da análise das 3 mutações fundadoras Ashkenazi ao invés da análise somente da mutação familiar pela possibilidade da ocorrência de mais de uma mutação em genes BRCA em famílias Ashkenazi. Se a família for de origem judaica Ashkenazi e a mutação familiar não for uma das 3 mutações fundadoras, ainda assim justifica-se a realização do teste destas 3 mutações além da mutação que sabidamente segrega na família.

2. Nos casos de pacientes elencados nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 realizar o exame Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificadora de BRCA1 e BRCA2 e MLPA de BRCA1 e BRCA2;

3. Nos casos de pacientes enquadrados no item 6, realizar teste das 3 mutações fundadoras Ashkenazi nos genes BRCA1 e BRCA2, a saber: BRCA1 185delAG (c.66_67delAG, p.Glu23fs), BRCA1 5382insC (c.5263insC, p.Gln1756fs), e BRCA2 6174delT (c.5946delT, p.Ser1982fs). Se nenhuma destas mutações for identificada e outros critérios de elegibilidade forem contemplados conforme descrito nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 8, deve ser realizada a análise seguindo os critérios de análise escalona descrito para cada item.

OBS 1: Pacientes enquadradas nesta diretriz e com sequenciamento e MLPA para BRCA1 e BRCA2 negativos, devem ser referenciadas para Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário.

OBS 2: Pacientes enquadradas nesta diretriz e que simultaneamente preencham os critérios da Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário podem ser referenciadas diretamente para a Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário.

OBS 3: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas nos genes BRCA1 ou BRCA2, mesmo que assintomáticos, a mastectomia e a salpingo-ooforectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

OBS 4: Quando da realização de salpingo-ooforectomia redutora de risco em portadoras de mutação de BRCA1 e/ou BRCA2, a análise patológica dos anexos excisados deve ser realizada minuciosamente seguindo protocolo específico.

OBS 5: Para fins desta DUT, tumores invasivos e in situ da mama serão considerados igualmente na definição "câncer de mama". Para fins desta DUT, serão incluídos na definição "câncer de ovário" os tumores epiteliais de ovário, trompas de falópio e tumores primários de peritônio.

110.8 - COMPLEXO DA ESCLEROSE TUBEROSA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem Esclerose Tuberosa Possível e preencham um critério do Grupo I ou pelo menos dois critérios do Grupo II:

Para pacientes que apresentem Esclerose Tuberosa Definitiva e que preencham dois critérios do Grupo I ou um critério do Grupo I e dois critérios do Grupo II, a cobertura do diagnóstico molecular não é obrigatória.

Grupo I (Sinais maiores):

a. Angiofibromas (três ou mais) ou placas fibróticas cefálicas (face ou couro cabeludo);

b. Fibromas ungueais (dois ou mais);

c. Manchas hipomelanóticas (três ou mais; ³ 5 mm de diâmetro);

d. Nevo de tecido conjuntivo (Shagreen patch );

e. Múltiplos hamartomas nodulares de retina;

f. Displasia cortical, incluindo tuberosidades e linhas de migração radial na substância branca cerebral;

g. Nódulo subependimário;

h. Astrocitoma subependimário de células gigantes;

i. Rabdomioma cardíaco;

j. Linfangiomiomatose;

k. Angiomiolipoma renal.

Grupo II (Sinais menores):

a. Múltiplas fossetas espalhadas no esmalte dentário(três ou mais);

b. Fibromas intraorais (2 ou mais);

c. Hamartoma não renal;

d. Mancha acrômica na retina;

e. Lesões de pele em "confete";

f. Cistos renais múltiplos.

OBS: Quando Linfangiomiomatose e angiomiolipomas renais forem concomitantes eles serão considerados sinal clínico único.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar de indivíduos de ambos os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificante dos genes TSC1 e TSC2.

3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o Sequenciamento por Sanger do gene TSC2. Se não for diagnosticada mutação patogênica através do Sequenciamento do gene TSC2, realizar o Sequenciamento por Sanger gene TSC1.

4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC2.

5.Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC1.

110.9 - DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 - ANTITRIPSINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou doença hepática crônica ou paniculite necrosante ou vasculite com anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos positivo (ANCA) ou bronquiectasia, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. níveis plasmáticos diminuídos de Alfa-1 Antitripsina;

b. presença de inclusões intra-hepáticas positivas para ácido periódico-schiff (PAS);

c. presença de enfisema localizado em lobos inferiores em radiografia ou tomografia de tórax em pacientes com menos de 45 anos.

Método de análise:

1. Pesquisa das variantes S e Z por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese capilar do gene SERPINA1.

110.10 - DISPLASIA CAMPOMÉLICA

1. Cobertura obrigatória para recém-nascidos e crianças que apresentem displasia óssea e encurtamento de membros, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. alterações nos achados clínicos e radiológicos sugestivos (macrocrania com fronte ampla e/ou arqueamento do fêmur ou tíbia e/ou hipoplasia de escápula e/ou hipoplasia de púbis e/ou asas ilíacas estreitas e verticalizadas e/ ou deformidades de mãos e pés e/ou platispondilia cervical e/ou tórax estreito e/ou hipomineralização do esterno e/ou braquidactilia e/ou sequência de Pierre Robin);

b. sexo reverso ou genitália ambígua.

Método de análise:

1. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos três éxons e das regiões de transição éxon/íntron do gene SOX9.

110.11 - DISTROFIA MIOTÔNICA TIPO I E II

1. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou miotonia que apresente a forma clássica ou tardia, com ou sem história familiar quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Alterações eletroneuromiográficas;

b. Alterações eletrocardiográficas;

c. Alterações nos níveis de CK sérica;

d. Intolerância à glicose ou diabetes;

e. Hipogonadismo;

f. Catarata.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou hipotonia grave sugestivos da forma infantil ou congênita, com história materna de Distrofia Miotônica.

3. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º grau de caso confirmado através de diagnóstico molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CTG no íntron 1 do gene DMPK por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou eletroforese capilar ou Método de Southern Blot.

2. No caso de pacientes com a forma clássica ou tardia em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através do item acima, realizar pesquisa de mutação dinâmica por expansão de repetições CCTG no íntron 1 do gene ZNF9 por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou eletroforese capilar ou Método de Southern Blot.

110.12 - DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE/BECKER

1. Cobertura obrigatória para indivíduos do sexo masculino, sintomáticos (fraqueza muscular proximal com CK total elevada e/ou ENMG [eletroneuromiografia] alterada, com ou sem biópsia muscular), para pesquisar o gene distrofina.

2. Para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus do lado materno e do sexo feminino em risco (possibilidade de ser portadora - doença recessiva ligada ao X), quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Quando o caso índice tiver diagnóstico molecular estabelecido;

b. Quando o caso índice for falecido, mas tiver diagnóstico clínico e laboratorial estabelecido, mesmo sem diagnóstico molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para o item 1:

a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo o gene DMD.

Para o item 2:

a. No caso da mutação ter sido identificada na família, realizar somente a análise específica desta mutação (deleção, duplicação ou análise do éxon específico).

b. No caso de parente falecido com Distrofia Muscular de Duchenne ou Becker sem análise molecular, a investigação deve ser escalonada conforme descrito a seguir:

I. Pesquisa da mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice):

i. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

ii. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo o gene DMD.

II. Caso a mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice) for falecida, realizar a pesquisa na mulher em risco:

i. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

ii. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo o gene DMD.

110.13 -DOENÇA DE HUNTINGTON

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com presença de pelo menos 2 (dois) dos seguintes critérios:

a. Coreia progressiva ou distonia;

b. Distúrbios psiquiátricos (mudanças na personalidade ou declínio cognitivo ou depressão) independente da faixa etária;

c. História familiar de coreia progressiva sugestiva de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos sintomáticos que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico de doença de Huntington confirmados por análise molecular.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos assintomáticos acima de 18 anos, em risco, que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de expansões de trinucleotídeos CAG por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese capilar do gene HTT.

110.14 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 2 (COL2A1), INCLUINDO DISPLASIA ESPÔNDILO-EPIFISÁRIA CONGÊNITA, DISPLASIA DE KNIEST, DISPLASIA ESPÔNDILO-EPI-METAFISÁRIA DO TIPO STRUDWICK, DISPLASIA PLATISPONDÍLICA DO TIPO TORRANCE, SÍNDROME DE STICKLER TIPO I

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem características clínico-radiológicas sugestivas de displasia esquelética por colagenopatia do tipo 2 e baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto quando preenchidos pelo menos 2 critérios do Grupo I e pelo menos 3 critérios do Grupo II.

Grupo I (Critérios clínicos):

a. Alta miopia, acima de 6DP;

b. Olhos grandes com face aplainada;

c. Fenda palatina ou úvula bífida;

d. Perda auditiva.

Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;

b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;

c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;

d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos ossos longos;

e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados, achatamento da cabeça femoral e coxa vara;

f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com até 28 dias de vida que apresentem baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto quando preenchidos pelo menos 4 critérios do Grupo II.

Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;

b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;

c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;

d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos ossos longos;

e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados, achatamento da cabeça femoral e coxa vara;

f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos de ambos os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tiver sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante do gene COL2A1.

110.15 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 3 (COL3A1), EHLERS-DANLOS TIPO IV E ANEURISMA AÓRTICO ABDOMINAL FAMILIAL (AAA)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem características sugestivas de síndrome de Ehlers-Danlos (EDS) tipo IV, sem deformidades esqueléticas quando preenchido 1 (um) critério do Grupo I e pelo menos 2 (dois) critérios do Grupo II.*

Grupo I:

a. Rotura arterial;

b. Rotura intestinal;

c. Rotura uterina durante gravidez;

d. História familial de EDS tipo IV.

Grupo II:

a. Pele fina e translucente;

b. Dismorfismos faciais característicos (lábios e filtro nasogeniano finos, queixo pequeno, nariz afilado, olhos grandes);

c. Acrogeria;

d. Fístula arteriovenosa em carótida;

e. Hiperextensibilidade de pequenas articulações;

f. Rotura muscular ou tendínea;

g. Varizes precoces;

h. Pneumotórax ou pneumohemotorax;

i. Hematomas espontâneos ou após trauma mínimo;

j. Luxações ou subluxações articulares crônicas;

k. Pés equinovaros;

l. Recessão gengival;

* Para pacientes que preencham dois critérios do Grupo I a cobertura do diagnóstico molecular não é obrigatória.

2. Cobertura obrigatória para parentes de 1º, 2º, e 3º graus de ambos os sexos sem necessidade de quadro clínico, quando já tiver sido identificada mutação no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento por Sanger de toda região codificante do gene COL3A1.

110.16 - DOENCAS RELACIONADAS AO GENE FMR1 (SÍNDROME DO X FRÁGIL, SÍNDROME DE ATAXIA/TREMOR ASSOCIADOS AO X FRÁGIL - FXTAS E FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA - FOP)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com deficiência intelectual ou atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou autismo apresentando pelo menos um dos seguintes critérios:

a. História familial positiva de deficiência intelectual na linhagem materna;

b. Características físicas ou comportamentais sugestivas da síndrome do X frágil.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com falência ovariana antes dos 40 anos (prematura) sem causa definida e após realização de cariótipo, dosagem de LH e FSH.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com mais de 50 anos de idade com quadro de ataxia cerebelar progressiva e tremor de intenção com história familiar positiva de doenças relacionadas ao FMR1 e cujas causas comuns não genéticas de ataxia tenham sido excluídas.

4. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso confirmado através de diagnóstico molecular.

5. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso confirmado clinicamente, quando o caso índice for falecido sem confirmação molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CGG no gene FMR1 por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) por polimorfismo de comprimento dos fragmentos de restrição em gel de agarose ou por eletroforese capilar.

2. Em caso de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) sugestivo de mutação completa ou pré-mutação grande, confirmar por Método de Southern blot ou eletroforese capilar.

110.17 - FEBRE FAMILIAR DO MEDITERRÂNEO

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, independente da idade, que preencham pelo menos um critério maior e um critério menor, ou dois critérios maiores.

2. Cobertura obrigatória, para pacientes de ambos os sexos, na ocorrência de amiloidose renal secundária (AA) após os 15 anos de vida.

3. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos de ambos os sexos, independente da idade, quando houver mutação detectada em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

4. Cobertura obrigatória para indivíduo assintomático de ambos os sexos, independente da idade, quando for detectada a mutação p.Met694Val, em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

Critérios Maiores:

. Episódios de febre recorrente com serosite (peritonite, sinovite e pleurite).

. Amiloidose do tipo AA sem doença predisponente.

. Resposta favorável à colchicina.

Critérios Menores:

. Episódios de febre recorrente sem serosite.

. Eritema similar a erisipela.

. Familiar de primeiro grau com diagnóstico clínico de febre familiar do mediterrâneo.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Para os indivíduos enquadrados nas situações 1 e 2 - Sequenciamento completo do gene MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração.

2. Para os indivíduos enquadrados na situação 3 - realizar primeiro pesquisa de mutação familiar conhecida do gene MEFV; caso negativa, e apresente critérios para as situações 1 ou 2, proceder com o Sequenciamento completo do gene MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração.

3. Para os indivíduos enquadrados na situação 4 - realizar somente a pesquisa da mutação p.Met694Val.b

110.18 - FIBROSE CÍSTICA E DOENÇAS RELACIONADAS AO GENE CFTR

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações clínicas de Fibrose Cística e pelo menos dois testes bioquímicos duvidosos ou normais realizados em dias diferentes (dosagem de Cloro no suor normais ou limítrofes <60meq/l).

2. Cobertura obrigatória para recém-nascido com teste de triagem neonatal alterado para fibrose cística (hipertripsinemia - IRT) em pelo menos duas dosagens realizadas em dias diferentes.

3. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com cariótipo normal e azoospermia obstrutiva confirmada através de pelo menos dois espermogramas realizados em dias diferentes e exame de imagem que demonstre agenesia de ductos deferentes.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos assintomáticos e sem história de pai ou mãe com Fibrose Cística, quando o parceiro/cônjuge tiver diagnóstico bioquímico ou molecular de Fibrose Cística.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que as mutações nos dois alelos do gene CFTR já tiverem sido identificadas na família, realizar apenas a pesquisa destas mutações específicas.

2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar análise da mutação DF508 no gene CFTR.

3. Para os pacientes enquadrados no item 2, caso tenham uma ou nenhuma mutação DF508 realizar Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CFTR.

4. Para os pacientes enquadrados nos itens 1, 3 ou 4, caso tenham uma ou nenhuma mutação DF508 realizar painel para fibrose cística com pelo menos as seguintes mutações G542X, S549R, G551D, Q552X G1244E, G1349D, G178R, G551S, S1251N, S1255P, S549N, no gene CFTR. No caso do exame anterior ser negativo, realizar painel de pelo menos 32 mutações para o sexo feminino e 32 mutações e pesquisa variantes poliT no intron 8 para o sexo masculino.

110.19 - HEMOCROMATOSE

1. Cobertura obrigatória para confirmação diagnóstica em pacientes nos quais as causas secundárias de sobrecarga de ferro tiverem sido excluídas e haja persistência de índice de saturação de transferrina maior que 45% em pelo menos duas dosagens.

Método de análise:

1. Detecção de mutações nos alelos C282Y e H63D do gene HFE por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com ou sem polimorfismo do comprimento dos fragmentos de restrição (RFLP) ou PCR multiplex.

110.20 - HEMOFILIA A

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia no caso em que parentes de 1º e 2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática - doença recessiva ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. No caso da forma grave de hemofilia, realizar:

a. PCR longa (Long-range PCR) ou PCR inversa (Inverse-shifting IS-PCR) para a detecção da inversão do íntron 22.

b. Sequenciamento Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.

c. Nos casos em que o Sequenciamento Nova Geração não estiver disponível, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 26 éxons do gene F8.

3. No caso da forma leve ou moderada de hemofilia, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.

110.21 - HEMOFILIA B

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia, no caso em que parentes de 1º e 2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática de doença recessiva ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 8 éxons do gene F9.

110.22 - MUCOPOLISSACARIDOSE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico enzimático de mucopolissacaridose I (alfa-L-iduronidase- gene IDUA) para aconselhamento genético de parentes de 1º e 2º graus com desejo de engravidar com finalidade de diagnóstico pré-natal.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com diagnóstico enzimático de mucopolissacaridose II (iduronato-2- sulfatase/gene IDS) para aconselhamento genético de parentes da linhagem materna de 1º, 2º e 3º graus com desejo de engravidar.

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético de mulheres assintomáticas com história familiar de parentes de 1º, 2º e 3º graus do sexo masculino com mucopolissacaridose II e mutação patogênica identificada.

4. Cobertura obrigatória de feto de ambos os sexos em risco para mucopolissacaridose tipo I, quando a mutação do caso índice for conhecida.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. No caso em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa de mutação específica.

2. Para os casos do item 1 dos critérios de elegibilidade, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene correspondente à mucopolissacaridose de acordo com análise enzimática identificada.

3. Para MPS II, caso o Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene IDS não detecte alterações, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) ou Hibridização Comparativa para pesquisa de deleções do cromossomo X.

4. Para mulheres em risco de serem portadoras de MPS II, com Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger, Sequenciamento de Nova Geração e MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) normais, realizar pesquisa de rearranjo entre o gene IDS e o pseudogene IDS2.

110.23 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO I-MEN1

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, que apresentem pelo menos 2 (dois) critérios do Grupo I com ou sem história familiar de MEN1:

Grupo I:

a. Tumores das glândulas paratireoides;

b. Tumores da glândula pituitária;

c. Tumores endócrinos bem diferenciados do trato gastro-entero-pancreático.

2. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e teste da mutação familiar de pacientes assintomáticos, familiares de 1º, 2º ou 3º graus de caso índice com diagnóstico molecular de MEN1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar Sequenciamento por Nova Geração do gene MEN1.

3. Se não for possível o item 2, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene MEN1.

4. Para os casos onde os itens 2 ou 3 não forem conclusivos, realizar MLPA.

110.24 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2A- MEN2A

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer medular de tireóide com ou sem história familiar.

2. Cobertura obrigatória para pacientes que preencham pelo menos um dos critérios do Grupo I e do Grupo II *:

Grupo I:

Pacientes com diagnóstico de:

a. Feocromocitoma;

b. Neuromas de mucosas;

c. Hiperparatireoidismo;

d. Hábito marfanóide.

Grupo II:

Parentes de 1º e 2º graus com diagnóstico de:

a. Carcinoma medular de tireóide;

b. Feocromocitoma;

c. Neuromas de mucosas;

d. Hiperparatireoidismo;

e. Hábito marfanóide.

*exceto em pacientes que apresentem apenas hábito marfanóide isoladamente nos Grupos I e II.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 5, 8, 10, 11, 13, 14, 15 e 16 do gene RET ou Sequenciamento de Nova Geração do gene RET.

OBS: Nos pacientes assintomáticos em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas no gene RET a tireoidectomia profilática é de cobertura obrigatória, quando indicada pelo médico assistente.

110.25 - OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

1. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos com quadro clínico e radiológico sugestivo de alguma das formas de apresentação da doença com ou sem histórico familiar, com dosagem sérica de cálcio e fósforo normais e fosfatase alcalina normal ou aumentada quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático tenham desejo de engravidar.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa da mutação única c-14C-T por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger da região 5’UTR do gene IFITM5, apenas nos casos em que houver calcificação da membrana interóssea do antebraço ou perna, deslocamento da cabeça do rádio ou calo ósseo hiperplásico.

2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes COL1A1, COL1A2, CRTAP, LEPR1 e PPIB.

3. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:

I- Sequenciamento por Sanger do gene COL1A1.

II- Caso não seja encontrada alteração patogênica no item I, realizar Sequenciamento por Sanger do gene COL1A2.

110.26 - PAINEL DE GENES PARA CÂNCER DE MAMA E/OU OVÁRIO

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de câncer de ovário epitelial quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes síndromes: Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Lynch e/ou Síndrome de Peutz-Jeghers.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de câncer de mama quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes síndromes: Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Cowden, Síndrome de Li-Fraumeni, Síndrome de Câncer Gástrico Difuso Hereditário e/ou Síndrome de Peutz-Jeghers.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de câncer de mama e/ou ovário epitelial com critérios para câncer de mama e ovário hereditários e que tenham resultado negativo na análise de mutações germinativas de BRCA1 e BRCA2 por sequenciamento e MLPA.

Método de análise:

1. Análise de DNA genômico com painel NGS incluindo os genes: ATM, BRCA1, BRCA2, BRIP1, CDH1, CHEK2, MLH1, MSH2, MSH6, PALB2, PMS2, PTEN, RAD51C, RAD51D, STK11, TP53.

2. Em caso de resultado negativo, se o painel NGS não estiver validado para análise de CNVs, realizar análise com MLPA dos genes: BRCA1, BRCA2, CDH1, EPCAM, MLH1, MSH2, MSH6, PALB2, STK11.

OBS1. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, CDH1, PALB2, PTEN, TP53, mesmo em pacientes assintomáticas, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS2. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, BRIP1, MLH1, MSH2, MSH6, PMS2, RAD51C, RAD51D, STK11, mesmo em pacientes assintomáticas, a salpingo-ooforectomia redutora de risco, é de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS3. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas nos genes ATM, BRCA1, BRCA2, CDH1, PALB2, PTEN, TP53, e que não tenham sido submetidas a mastectomia redutora de risco, a realização de ressonância magnética periódica é de cobertura obrigatória, quando indicado pelo médico assistente.

110.27 - POLIPOSE COLÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com a forma clássica (mais de 100 pólipos) ou atenuada (10 a 100 pólipos) de polipose colônica.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica no gene APC no caso índice.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de irmãos e irmãs de pacientes que já tenham mutação patogênica identificada no gene MUTYH.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos não enquadrados no item acima, realizar o Sequenciamento de Nova Geração dos éxons dos genes APC e MUTYH.

3. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar MLPA (Multiplex Ligation dependent Probe Amplification) do gene APC.

OBS 1: Nos pacientes com polipose adenomatosa profusa (>100 pólipos) ou pólipos não rastreáveis por colonoscopia e naqueles com mutação patogênica ou provavelmente patogênica identificada em APC, a colectomia total é de cobertura obrigatória, quando indicada pelo médico assistente.

110.28 - SÍNDROME CHARGE

1. Cobertura obrigatória pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e com pelo menos 2 características maiores e pelo menos 2 características menores da síndrome CHARGE.

Características maiores:

a. Microftalmia ou coloboma ocular (coloboma de íris e/ou retina e/ou coróide e/ou disco);

b. Atresia ou estenose de coana (uni ou bilateral);

c. Disfunção de nervo craniano (hiposmia e/ou anosmia e/ou paralisia facial e/ou hipoplasia do nervo auditivo e/ou dificuldade de deglutição com aspiração);

d. Alterações de orelha característica de charge (orelha displásica, malformações ossiculares em orelha média, malformação de mondini, anormalidades do osso temporal, ausência ou hipoplasia de canais semicirculares).

Características menores:

a. Hipoplasia genital ou hipogonadismo hipogonadotrófico;

b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor;

c. Malformação cardiovascular;

d. Déficit de crescimento;

e. Fenda orofacial;

f. Fístula traqueoesofágica;

g. Dismorfismos faciais.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo.

2. Pesquisa de mutação no gene CHD7 por Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração.

110.29 - SÍNDROME DE ANGELMAN E SÍNDROME DE PRADER-WILLI

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com atraso do desenvolvimento e manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo) de Síndrome de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar de 1º grau assintomático do caso índice com diagnóstico molecular de mutação no gene UBE3A (para Síndrome de Angelman).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos de Síndrome de Angelman em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica no gene UBE3A.

2. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi, realizar teste de metilação da região cromossômica do gene SNRPN (15q11.2):

a. Se metilação alterada, realizar FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para pesquisa de deleção da região 15q11.2

b. Se FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) forem normais, realizar Análise de Microssatélites para pesquisa de dissomia uniparental da região 15q11.2.

3. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome de Angelman e teste de metilação normal, realizar a pesquisa de mutações nos éxons do UBE3A por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene UBE3A.

110.30 - SINDROME DE COWDEN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com macrocefalia e pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Pelo menos um câncer do espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer de endométrio, câncer de tireoide folicular);

b. Pelo menos uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden entendida como presença de pelo menos um dos itens abaixo:

i. múltiplos hamartomas gastrointestinais;

ii. ganglioneuromas;

iii. pigmentação macular da glande do pênis;

iv. um triquilemoma comprovado por biópsia;

v. múltiplas queratoses palmo-plantares;

vi. papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;

vii. inúmeras pápulas faciais.

c. Com diagnóstico de transtorno do espectro autista.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com diagnóstico atual ou prévio de pelo menos três lesões benignas ou malignas da Síndrome de Cowden entendida como presença de pelo menos três dos itens abaixo:

a. Câncer de mama;

b. Câncer de endométrio;

c. Câncer de tireoide folicular;

d. Múltiplos hamartomas gastrointestinais;

e. Ganglioneuromas;

f. Pigmentação macular da glande do pênis;

g. Triquilemoma comprovado por biópsia;

h. Múltiplas queratoses palmo-plantares;

i. Papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;

j. Inúmeras pápulas faciais.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de pelo menos quatro dos critérios menores da Síndrome de Cowden (Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ³3 Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide, nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com QI £75, transtorno do espectro autista).

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com um câncer do espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer de endométrio, câncer de tireoide folicular) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden (Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ³3 Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide, nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com QI £ 75, transtorno do espectro autista).

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden (múltiplos hamartomas gastrointestinais, ganglioneuromas, pigmentação macular da glande do pênis, triquilemomas, múltiplas queratoses palmo-plantares, papilomatose de mucosa oral, inúmeras pápulas faciais) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden (Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireoide papilífero, ³ 3 Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide, nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com QI £ 75, transtorno do espectro autista).

6. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de Bannayan-Riley-Ruvalcaba ou doença de Lhermitte-Duclos no adulto.

7. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com diagnóstico atual ou prévio de pelo menos dois triquilemomas comprovados por biópsia.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos maiores de 18 anos, diagnosticados ou não com câncer, com ou sem achados clínicos da Síndrome de Cowden, independente do sexo, quando houver mutação deletéria em PTEN em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene PTEN.

2. Se o item anterior for negativo, realizar MLPA.

3. Se os itens anteriores forem negativos, investigar mutações na região promotora do gene por Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou outro método..

OBS 1: Nas pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas no gene PTEN, mesmo que assintomáticas, a mastectomia e a histerectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

110.31 - SÍNDROME DE HIPOFOSFATASIA

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de pacientes sintomáticos com quadro clínico e radiológico compatível com alguma das formas de apresentação da doença com ou sem histórico familiar, com dosagem sérica de fosfatase alcalina diminuída, quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático desejarem uma gestação.

Método analítico:

1. Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TNSAP.

110.32 - SÍNDROME DE LI-FRAUMENI

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de sarcoma antes dos 45 anos e história familiar de câncer em um familiar de 1º grau antes dos 45 anos e mais um caso de câncer em um familiar de 1º ou 2º graus do mesmo lado da família com câncer antes dos 45 anos ou sarcoma em qualquer idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de tumor característico da Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical, leucemia, adenocarcinoma de pulmão) antes dos 46 anos quando preenchido um dos seguintes critérios:

a. Diagnóstico de outro tumor primário no mesmo indivíduo típico da Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de SNC, câncer de mama, carcinoma adrenocortical, leucemia, adenocarcinoma de pulmão);

b. Um familiar de 1º ou 2º graus com câncer antes dos 56 anos;

c. Um familiar de 1º ou 2º graus com múltiplos tumores primários característicos da Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical, leucemia, adenocarcinoma de pulmão). Se o caso índice tiver sido diagnosticado com câncer de mama, o familiar deverá ter desenvolvido outro tumor do espectro Li-fraumeni diferente de câncer de mama.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de carcinoma adrenocortical em qualquer idade e independente da história familiar de câncer.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de carcinoma de plexo coróide em qualquer idade e independente da história familiar de câncer.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual ou prévio de rabdomiosarcoma anáplasico em qualquer idade e independente da história familiar de câncer.

6. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer de mama £ 35 anos de idade.

7. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico molecular de Síndrome de Li-Fraumeni tiver sido confirmado na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 e 5:

1. Análise da mutação específica p.Arg337His no gene TP53.

2. Se o item anterior for negativo, realizar Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.

3. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 6:

1. Realizar inicialmente a pesquisa de mutação dos genes BRCA1 e BRCA2 conforme método escalonado descrito na diretriz específica de BRCA1 e BRCA2.

2. Não sendo identificadas mutações nos genes BRCA1 e/ou BRCA2, realizar a mutação específica Arg337His no gene TP53.

3. Se a análise da mutação p.Arg337His for negativa, realizar Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.

4. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 7:

1. Nos casos de Síndrome de Li-Fraumeni em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica já identificada.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas do domínio de ligação do gene TP53 (mutações clássicas), mesmo que assintomáticos, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória. Para portadoras da mutação p.Arg337His de TP53 a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

110.33 - SÍNDROME DE LYNCH - CÂNCER COLORRETAL NÃO POLIPOSO HEREDITÁRIO (HNPCC)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer colorretal que preencham um dos Critérios de Bethesda listados abaixo:

a. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com menos de 50 anos;

b. Presença de pelo menos 2 tumores colorretais sincrônicos, metacrônicos ou pelo menos 2 outras neoplasias extracolônicas associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC) diagnosticadas em qualquer idade;

c. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com instabilidade de microssatélites de alto grau (MSI-H) diagnosticado com menos de 60 anos;

d. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com um ou mais parentes de 1º grau acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC), sendo uma destas diagnosticada antes dos 50 anos;

e. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com dois ou mais parentes de 1º grau acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC) independentemente da idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de tumores do espectro da Síndrome de Lynch (adenocarcinoma colorretal, adenocarcinoma de endométrio, carcinoma urotelial [ureter e de pelve-renal], adenocarcinoma de ovário, adenocarcinoma gástrico; câncer de intestino delgado; glioblastoma; adenocarcinoma sebáceo; câncer do trato biliar e câncer de pâncreas) desde que preenchidos todos os critérios de Amsterdam II para a história familiar.

Critérios de Amsterdam II:

a. Três membros do mesmo lado da família, dois dos quais sejam parentes de 1º grau, com câncer do espectro da S. Lynch (conforme descrito acima);

b. Duas gerações sucessivas acometidas;

c. Um desses familiares com câncer diagnosticado com menos de 50 anos;

d. Excluído o diagnóstico de polipose adenomatosa familiar.

3. Cobertura obrigatória para mulheres com adenocarcinoma de endométrio diagnosticado com 50 anos ou menos, mesmo que isoladamente e independente de história familiar.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica ou provavelmente patogênica no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. No caso de pacientes enquadrados nos critérios 1 e 3:

2.1. Realizar Imunohistoquímica (IHQ) para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2;

I. No caso de imunohistoquímica proficiente (todos os quatro marcadores presentes no tumor), realizar instabilidade de microssatélites.

a. Se não houver instabilidade de microssatélite em nenhum dos cinco marcadores encerra-se a investigação.

b. Se instabilidade alta (2 em 5 marcadores instáveis), realizar sequenciamento de nova geração NGS para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.

c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e MSH2.

d. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e EPCAM.

II. Se houver perda de expressão da proteína MLH1 ou MLH1+PMS2 na IHQ, realizar pesquisa da mutação V600E do gene BRAF ou metilação do promotor do gene MLH1 no tumor para diferenciar instabilidade de origem somática ou hereditária:

a. Na ausência de mutação V600E do gene BRAF ou na ausência de metilação do promotor do gene MLH1, realizar sequenciamento de nova geração NGS para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.

b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e MSH2.

c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e EPCAM.

III. Se houver perda de expressão da proteína MSH2 ou MSH6 ou PMS2 ou dos quatro marcadores na IHQ, realizar Sequenciamento de Nova Geração para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2.

a. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e MSH2.

b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e EPCAM.

c. Se resultado da investigação do item anterior for negativo, realizar MLPA para MLH1.

3. No caso de pacientes enquadrados no critério 2:

a. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes MLH1, MSH2, MSH6, PMS2 e EPCAM.

b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e MSH2.

c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e EPCAM.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas nos genes acima, mesmo que assintomáticos, a histerectomia e a salpigo-ooforectomia redutoras de risco, devem ser discutidas entre a paciente e seu médico assistente e caso optem pelas cirurgias estas devem ser de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer. Pacientes com mutação patogênica nos genes MLH1 ou MSH2 ou EPCAM devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos a partir dos 20 a 25 anos ou 2 a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família. Pacientes com mutação patogênica nos genes MSH6 ou PMS2 devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos a partir dos 25 a 30 anos ou 2 a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família.

(*) OBS 2: O gene PMS2 apresenta pseudogenes de alta similaridade, dificultando o estudo genético. O uso das técnicas usuais pode levar a falsos-positivos e falsos-negativos. O método utilizado para estudo desse gene deve ser o PCR de longa distância (long-range PCR), seguido de sequenciamento por NGS ou Sanger.

110.34 - SÍNDROME DE MARFAN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com escore sistêmico £ 7 quando preenchido apenas um dos critérios abaixo (caso o paciente preencha ambos os critérios abaixo, a cobertura do diagnóstico molecular não é obrigatória):

a. Ectopia Lentis: Subluxação ou Luxação de cristalino;

b. Dilatação da raiz da aorta com ecocardiograma que demonstre escore Z ³ 2 em pacientes acima de 20 anos ou Z ³ 3 em pacientes abaixo de 20 anos.

Cálculo do Escore Sistêmico:

i. Sinal do punho e do polegar - 3 (punho ou polegar - 1)

ii. Peito carenado - 2 (peito escavado ou assimetria de tórax - 1)

iii. Deformidade dos pés - 2 (pés planos - 1)

iv. Pneumotórax - 2

v. Ectasia dural - 2

vi. Protrusão acetabular - 2

vii. Relação Segmento Superior/Segmento Inferior reduzida e Relação Envergadura/Estatura aumentada e escoliose leve - 1

viii. Escoliose ou cifose toracolombar - 1

ix. Extensão reduzida do cotovelo - 1

x. Características faciais (3/5) - 1 (dolicocefalia, enoftalmia, fendas palpebrais com inclinação para baixo, hipoplasia malar, retrognatia)

xi. Estrias na pele - 1

xii. Miopia > 3 dpt - 1

xiii. Prolapso de valva mitral (todos os tipos) - 1

Total = 20 pontos; escore ³ 7 indica envolvimento sistêmico; SS/SI = razão do segmento superior/segmento inferior.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos assintomáticos em risco de herdarem a mutação e de desenvolverem a Síndrome Marfan que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Pesquisa de mutação no gene FBN1 por Sequenciamento de Nova Geração

3. Se não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger

4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene FBN1.

110.35 - SÍNDROME DE NOONAN

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com ou sem histórico familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da doença e excluída a Síndrome de Turner.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com ou sem histórico familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da doença.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes PTPN1, SOS1, RAF1, RIT1 e KRAS.

2. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:

a. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene PTPN11.

b. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene SOS1.

c. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RAF1.

d. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RIT1.

e. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene KRAS.

110.36 - SÍNDROME DE RETT

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino e que apresentem inicialmente um período de desenvolvimento normal e um período de regressão do desenvolvimento neuropsicomotor seguido por recuperação parcial ou estabilização e que se enquadrem em um dos itens abaixo:

a. Para as pacientes com Síndrome de Rett Clássica que preencham todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II;

b. Para as pacientes com Síndrome de Rett Atípica que preencham pelo menos 2 critérios do Grupo I e 5 do Grupo III.

Grupo I (Critérios principais):

a. Perda total ou parcial de habilidades manuais intencionais adquiridas ao longo do desenvolvimento;

b. Perda total ou parcial de fala ou habilidades de comunicação adquiridas ao longo do desenvolvimento, como a lalação;

c. Alterações de marcha: dispraxia ou ausência da habilidade;

d. Movimentos estereotipados de mão.

Grupo II (Critérios de exclusão):

a. Diagnóstico prévio de lesão cerebral secundária a trauma perinatal ou pós-natal, doenças neurometabólicas ou infecções com sequelas neurológicas;

b. Desenvolvimento neuropsicomotor com atraso importante nos primeiros 6 meses de vida, sem aquisição de marcos de desenvolvimento.

Grupo III (Critérios de apoio):

a. Distúrbios respiratórios (apnéia e/ou hiperpnéia) quando a paciente encontra-se acordada;

b. Bruxismo quando a paciente encontra-se acordada;

c. Distúrbios de padrão de sono;

d. Tônus muscular alterado;

e. Distúrbios vasomotores periféricos;

f. Cifose e/ou escoliose;

g. Déficit de crescimento;

h. Mãos e pés pequenos e frios;

i. Risos ou gritos sem motivação aparente;

j. Pouca resposta a estímulos dolorosos;

k. Comunicação intensa com o olhar.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante do gene MECP2;

2. Caso não tenha sido identificada mutação patogênica no item anterior, realizar análise de deleções e duplicações no gene MECP2 por MLPA.

110.37 - SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN

1. Cobertura obrigatória para pacientes com suspeita de Williams-Beuren (del7q11) que apresentem manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Preferencialmente por MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), ou FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) quando o MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) não estiver disponível.

2. No caso em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através da Hibridação in situ fluorescente (FISH), realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification).

110.38 - SÍNDROME DO CÂNCER GÁSTRICO DIFUSO HEREDITÁRIO

1. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de câncer gástrico difuso e com pelo menos um familiar de 1º, 2º ou 3º graus com câncer gástrico difuso, sendo um deles com diagnóstico em idade £ 50 anos.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de câncer gástrico difuso com pelo menos dois familiares de 1º ou 2º graus com câncer gástrico difuso em qualquer idade.

3. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de câncer gástrico difuso em idade £ 40 anos.

4. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de câncer gástrico difuso e um caso de carcinoma de mama do tipo lobular sendo pelo menos um deles diagnosticado em idade £ 50 anos.

5. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico molecular de Síndrome do Câncer Gástrico Difuso Hereditário tiver sido confirmado na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CDH1.

3. Nos casos em que o Sequenciamento de Nova Geração não estiver disponível, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger do gene CDH1.

4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens anteriores, realizar MLPA (Multiple Ligation Dependent Probe Amplification) do gene CDH1.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente patogênicas no gene CDH1, mesmo que assintomáticos, a mastectomia redutora de risco e gastrectomia total, bem como a reconstrução das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

110.39 - SÍNDROMES DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS SUBMICROSCÓPICAS NÃO RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE (ARRAY)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e suspeita clínica de anomalias cromossômicas submicroscópicas quando preenchidos pelo menos dois dos seguintes critérios:

a. Deficiência intelectual ou atraso neuropsicomotor;

b. Presença de pelo menos uma anomalia congênita maior ou pelo menos três menores;

c. Baixa estatura ou déficit pondero-estatural.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo alterado quando preenchidos um dos seguintes critérios:

a. Cromossomo marcador;

b. Translocações ou inversões cromossômicas aparentemente balanceadas identificadas pelo cariótipo com fenótipo anormal;

c. Presença de material cromossômico adicional de origem indeterminada;

d. Presença de alteração cromossômica estrutural (para determinar tamanho e auxiliar na correlação genótipo-fenótipo).

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido identificada uma variante de significado incerto no CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo) no caso índice.

4. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido identificada uma variação no CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) por provável micro-rearranjo (translocação equilibrada ou inversões) no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Nos pacientes enquadrados nos itens 1 e 2 e 3:

1. Realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo) do caso índice.

2. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será obrigatória de CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo) dos pais do caso índice.

3. Em caso de resultado negativo, realizar o Sequenciamento Completo do Exoma.

Nos pacientes (pais do caso índice) enquadrados no item 4:

1. Realizar cariótipo.

2. Nos casos em que o diagnóstico não for confirmado através do item anterior, realizar FISH (Hibridação In Situ Fluorescente).

110.40 - SÍNDROMES DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com suspeita clínica de Wolf-Hirschhorn (del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis (del17p11) ou Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR(del11p13), quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. apresente cariótipo normal;

b. manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar com cariótipo normal e que possuam parentes de 1o e 2o graus com diagnóstico molecular ou citogenético (Cariótipo ou FISH - Hibridação In Situ Fluorescente) de Wolf-Hirschhorn (del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis (del17p11) ou Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR (del11p13).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. A tecnologia utilizada para o teste deve ser projetada para detectar a deleção da região crítica para a doença por FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification).

2. Nos casos em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através dos métodos analíticos anteriores, realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo).

110.41 - TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações clínicas sugestivas de Transtorno do Espectro Autista, quando presentes pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a. Deficiência intelectual;

b. Crises convulsivas;

c. Malformação do Sistema Nervoso Central;

d. Dismorfias;

e. Microcefalia ou macrocefalia.

Grupo II:

a. Autismo isolado;

b. Alterações identificadas no cariótipo;

c. Síndrome do X-Frágil.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo e Síndrome do X Frágil

2. Se não forem encontradas alterações no item anterior realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array do caso índice.

3. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será obrigatória de CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array dos pais do caso índice.

110.42 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes com pelo menos duas das seguintes características:

a. lesões peri-orais, orais, genitais e/ou digitais hiperpigmentadas

b. 2 ou mais pólipos gastro-intestinais hamartomatosos de Peutz-Jeghers confirmados por histologia

c. familiar de 1º, 2º, ou 3º grau com diagnóstico clínico de Síndrome de Peutz-Jeghers.

2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com mutação germinativa patogênica identificada no gene STK11.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios acima:

a. Sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e das junções intron-exon do gene STK11 e se NGS não estiver disponível realizar sequenciamento bidirecional de toda região codificadora e das junções intron-exon por Sanger;

b. Em caso de resultado negativo no item 3.2.a, realizar MLPA do gene STK11. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

OBS 1: Nas pacientes femininas em que forem encontradas mutações patogênicas no gene STK11, mesmo que assintomáticas, a salpingo-ooforectomia redutora de risco é de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Da mesma forma, em todos pacientes de ambos sexos portadores de mutação patogênica de STK11, mesmo que assintomáticos, a colonoscopia e esofagoduodenoscopia periódicas são de cobertura obrigatória e devem ser realizadas conforme indicado pelo médico assistente.

110.43 - SÍNDROME DE POLIPOSE JUVENIL

1. Cobertura obrigatória de realização da análise genética para pacientes com pelo menos uma das seguintes características:

a. pelo menos 5 pólipos juvenis do colon e/ou reto confirmados por histologia;

b. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal excluindo-se colon e/ou reto confirmados por histologia;

c. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal confirmados por histologia em indivíduo com história familiar de síndrome de polipose juvenil.

2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com mutação germinativa patogênica identificada nos genes BMPR1A ou SMAD4 (MADH4).

Método de análise genética utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica. Se houver na família uma mutação em SMAD4 o teste de um indivíduo em risco deve idealmente ser realizado nos primeiros 6 meses de vida devido ao risco de telangiectasia hemorrágica hereditária.

2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios acima, realizar:

a. Sequenciamento de Nova Geração do promotor, de toda região codificadora e das junções intron-exon dos genes BMPR1A e SMAD4. Se o Sequenciamento de Nova Geração não estiver disponível realizar Sequenciamento bidirecional do promotor, de toda região codificadora e das junções intron-exon por Sanger destes genes;

b. Em caso de resultado negativo no item "a" realizar MLPA de BMPR1A e SMAD4. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

OBS. 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas nos genes BMPR1A ou SMAD4, mesmo que assintomáticos, a colonoscopia e esofagoduodenoscopia periódicas são de cobertura obrigatória e devem ser realizadas conforme indicado pelo médico assistente.

110.44 - RETINOBLASTOMA

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de retinoblastoma unilateral ou bilateral.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com retinoblastoma e ao menos uma das seguintes características fenotípicas: atraso de desenvolvimento, retardo mental, microcefalia, coloboma, microftalmia, hipoplasia de polegar.

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e análise molecular de familiares de 1º, 2º e 3º graus de indivíduos com mutações identificadas em RB1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

I. Pacientes enquadrados no item 3 realizar apenas a análise da mutação específica identificada na família.

II. Pacientes enquadrados no item 1:

a. Sequenciamento de nova geração (NGS) no DNA constitutivo de toda a sequência codificadora e junções intron-éxon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento bidirecional de toda a sequência codificadora e junções intron-exon pelo método de Sanger em caso de indisponibilidade de NGS.

b. Em caso de resultado negativo em "a" realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent ProbeAmplification) para pesquisa de rearranjos gênicos em DNA constitutivo do gene RB1. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente,

c. Em caso de resultado negativo no ítem "a" ou "b" realizar sequenciamento de nova geração (NGS) no DNA tumoral (caso disponível) de toda a sequência codificadora e junções intron-exon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento bidirecional de toda a sequência codificadora e junções intron-exon pelo método de Sanger em caso de indisponibilidade de NGS.

III. Pacientes enquadrados no item 2:

a. Realizar o cariótipo com bandas GTG de alta resolução

b. Caso o paciente tenha cariótipo normal realizar o FISH ou aCGH para detecção de microdeleções submicroscópicas.

c. Caso o diagnóstico não tenha sido estabelecido através dos itens a e b realizar análise molecular conforme descrito no item II dos métodos diagnósticos escalonados deste subitem.

110.45 - SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos, que apresentem pelo menos duas das seguintes características:

a. Um ou mais hemangioblastomas da retina ou de cérebro

b. Diagnóstico de carcinoma de células claras renais

c. Feocromocitomas adrenais ou extra-adrenais

d. Tumores de saco endolinfático

e.Tumores neuroendócrinos do pâncreas.

f. Familiar de primeiro grau com história sugestiva de VHL

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e análise molecular dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos de um indivíduo com mutação do gene VHL.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos que preenchem os critérios 1 e 2, realizar sequenciamento de Nova Geração de toda região codificante e junções intron-exon do gene VHL.

3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene VHL.

4.Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene VHL. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

110.46 - SÍNDROME DE GORLIN (SÍNDROME DE CARCINOMAS BASOCELULARES NEVÓIDES)

1. Cobertura obrigatória para pacientes que preenchem pelo menos:

a. dois (2) dos critérios maiores e um (1) dos critérios menores ou

b. um (1) dos critérios maiores e três (3) dos critérios menores.

Critérios Maiores:

a. Calcificação lamelar da foice;

b. Ceratocistos odontogênicos (com confirmação histopatológica);

c. Pits Palmares e/ou plantares (dois ou mais);

d. Carcinoma basocelular único diagnosticado antes dos 30 anos ou múltiplos carcinomas basocelulares (>5 ao longo da vida);

e. Familiar de 1º grau com de Síndrome de Gorlin.

Critérios Menores:

a. Meduloblastoma na infância (tumor primitivo do neuroectoderma - PNET);

b. Cistos pleurais ou linfomesentéricos;

c. Macrocefalia (perímetro cefálico acima do percentil 97 para idade);

d. Fenda labial e/ou palatina;

e. Anormalidade em costelas ou vertebras (costela extra ou bífida, vertebra bífida);

f. Polidactilia pré- ou pós­axial;

g. Fibromas cardiacos ou ovarianos;

h. Anomalias oculares (catarata, alterações pigmentares do epitélio da retina, defeitos de desenvolvimento como estrabismo, cisto orbital, microftalmia, hipertelorismo).

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com mutação germinativa patogênica identificada no gene PTCH1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios acima, realizar sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e junções intron-exon de PTCH1.

3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene PTCH1.

4.Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene PTCH1. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento independente.

110.47 - ANEMIA DE FANCONI - SÍNDROME COM INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA ASSOCIADA A APLASIA MEDULAR, DEFEITOS CONGÊNITOS E CÂNCER

1. Cobertura obrigatória da análise molecular para pacientes com suspeita de Anemia de Fanconi (AF) definida pela presença de pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Defeitos congênitos, especialmente do sistema esquelético predominantemente do eixo radial associado ou não a manchas do tipo "café-com-leite" e déficit pondero-estatural;

b. Hipoplasia e/ou Aplasia da Medula Óssea envolvendo as três linhagens: hemácias, plaquetas e leucócitos; na presença ou não dos defeitos congênitos;

c. Síndrome Mielodisplásica associada aos defeitos congênitos;

d. Câncer embrionário infantil (meduloblastoma, neuroblastoma, tumor de Wilms) e/ou leucemia mielóide aguda associado aos defeitos congênitos;

e. Carcinoma de células escamosas de cabeça, pescoço e região genital associado aos defeitos congênitos.

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético para familiares de 1o, 2o, ou 3o grau de um indivíduo com mutação germinativa patogênica identificada em um dos genes relacionados a anemia de Fanconi.

Método de análise molecular de forma escalonada e conforme cenários clínicos específicos:

Nos casos enquadrados no item 2 em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

1. Realizar teste citogenético utilizando as drogas Mitomicina C (MMC) ou Diepoxibutano (DEB) em culturas de linfócitos testando presença de instabilidade cromossômica DEB- ou MMC-induzida.

2. Se o item anterior for positivo e for necessária a definição do gene envolvido para fins de aconselhamento genético, realizar o Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes FANCA, FANCG, FANCC, FACND2, FANCB, FACD1 (BRCA2), FANCN (PALB2), FANCO (RAD51C) e FANCP (SLX4).

OBS. 1: A identificação de determinadas mutações em heterozigose (BRCA2, PALB2, RAD51C e SLX4) aumenta a predisposição para câncer de mama e/ou ovário, portanto estes indivíduos devem ser encaminhados para manejo de alto risco de câncer.

111. VÍRUS ZIKA - POR PCR

1 - Cobertura obrigatória para realização de PCR para vírus Zika em gestantes com quadro sugestivo de infecção pelo vírus Zika até o quinto dia do início dos sintomas.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika:

Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:

• Febre;

• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;

• Poliartralgia;

• Edema periarticular.

Observações:

1 - Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.

2 - Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes diagnósticos atualmente disponíveis.

112. VÍRUS ZIKA - IGM

1 - Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgM para Infecção pelo vírus Zika para:

a. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika que realizaram teste de PCR cujo resultado foi negativo, a partir do sexto dia dos sintomas;

b. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujos sintomas se iniciaram há mais de cinco dias;

c. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujo resultado da primeira pesquisa de IgM foi negativa;

d. Gestantes assintomáticas no início do pré-natal e no segundo trimestre de gestação;

e. Gestantes em que foi detectada a presença de microcefalia fetal ou de calcificações intracranianas em qualquer etapa da gestação;

f. Recém-nascidos cujas mães tenham apresentado teste diagnóstico (PCR ou pesquisa de anticorpos IgM) com resultado positivo para infecção pelo vírus Zika durante a gestação;

g. Recém-nascidos com microcefalia e/ou outras alterações do SNC possivelmente relacionadas à infecção pelo vírus Zika durante a gestação.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika:

Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:

• Febre;

• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;

• Poliartralgia;

• Edema periarticular.

Observações:

1 - Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.

2 - Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes diagnósticos atualmente disponíveis.

113. VÍRUS ZIKA - IGG

1. Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgG para Infecção pelo vírus Zika para:

Gestantes ou recém-nascidos que realizaram pesquisa de anticorpos IgM cujo resultado foi positivo.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika:

Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:

• Febre;

• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;

• Poliartralgia;

• Edema periarticular.

Observações:

1 - Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.

2 - Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes diagnósticos atualmente disponíveis.

114. ALK - PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação de genes para o início do tratamento.

115. ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1. Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros inferiores candidatos à revascularização, quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. Permanece dúvida diagnóstica após a realização do doppler colorido arterial de membros inferiores;

b. Existência de contraindicação para a realização de angiotomografia arterial de membros inferiores.

116. ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1 - Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros inferiores candidatos à revascularização, quando permanece dúvida diagnóstica após a realização do doppler colorido arterial de membros inferiores.

117. AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para investigação diagnóstica de neuromielite óptica quando for solicitado por neurologista e preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Pacientes com neurite óptica, mielite aguda, síndrome da área postrema (soluços, náusea/vômitos com exclusão de outras causas) ou síndrome aguda de tronco cerebral;

b. Pacientes com síndrome diencefálica aguda, narcolepsia ou síndrome cerebral sintomática com lesões compatíveis pela ressonância magnética.

118. CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE DOPAMINA

1. Quando utilizada para avaliação de transportadores de dopamina terá cobertura obrigatória para pacientes adultos com tremores quando o Parkinsonismo não puder ser clinicamente diferenciado de tremor essencial após avaliação por profissional médico especializado em neurologia.

119. ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de Hepatite B, Hepatite C, Hepatite C pós-transplante, HIV e doença de fígado não alcóolica, com suspeita ou diagnóstico de cirrose hepática, em pelo menos uma das seguintes condições:

a - diagnóstico inicial;

b - estadiamento;

c - acompanhamento.

120. FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DE TRANSFERRINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, de qualquer idade, quando apresentar atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou hipotonia ou hipoglicemia e, pelo menos, mais 2 dos critérios abaixo:

a. Hipotonia

b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor

c. Hipoglicemia

d. Enteropatia perdedora de proteína

e. Epilepsia

f. Hipoplasia cerebelar

g. Inversão de mamilos com distribuição anômala de gordura

h. Atraso do desenvolvimento pondero-estatural

i. Ocorrência de Acidente Vascular encefálico criptogênico

j. Retinite pigmentar

k. Derrame Pericárdico

l. Hipogonadismo

m. Coagulopatia caracterizada por baixos níveis séricos de fatores IX e XI, antitrombina III, proteína S e proteína C funcional

121. RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória para o tratamento do ceratocone progressivo, quando o olho a ser tratado preencher um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo 1:

a. Aumento do astigmatismo corneal central de 1.00D ou mais à reavaliação do paciente no máximo em um ano;

b. Aumento da ceratometria máxima (Kmax) de 1.00D ou mais à reavaliação do paciente no máximo em um ano.

Grupo 2:

a. espessura corneana menor que 400 micrômetros;

b. infecção herpética prévia;

c. infecção concomitante;

d. cicatriz corneana grave ou opacificação corneana;

e. doença de superfície ocular grave;

f. doença auto-imune.

122. REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO

1. Cobertura obrigatória para pacientes cujo laudo da uretrocistografia miccional evidencie refluxo vésico-ureteral Grau I a IV quando preenchido um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a. Crianças maiores que 6 meses que apresentarem RVU grau I a IV e Cicatriz renal;

b. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano, porém mantêm infecção urinária recorrente apesar da profilaxia antimicrobiana;

c. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e não apresentaram involução do grau do RVU;

d. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e apresentaram aparecimento de novas cicatrizes renais;

e. Crianças que não aderiram ao tratamento clínico (profilaxia antimicrobiana) devido à intolerância aos antibióticos ou dificuldade para aceitação da medicação;

f. Meninas acima de 5 anos independente de cicatriz renal ou estar apresentando ITU.

Grupo II:

a.Pacientes que apresentem laudo da uretrocistografia miccional evidencie refluxo vésico-ureteral Grau V;

b. Pacientes que já receberam 3 sessões de tratamento endoscópico sem melhora.

123. RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR À RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com derivação ventrículo peritoneal para avaliação do fluxo liquórico.

124. TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)

1. Cobertura obrigatória para prematuros e crianças quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Crianças prematuras nascidas com idade gestacional £ 28 semanas (até 28 semanas e 6 dias) com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias); ou

b. Crianças com idade inferior a 2 anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar); ou

c. Crianças com idade inferior a 2 anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada.

Condições gerais para cobertura do procedimento, conforme "Protocolo de uso do Palivizumabe para a prevenção da infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório", Portaria Conjunta SAS/SCTIE nº 23, de 3 de outubro de 2018:

I. O diagnóstico de doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar) é definido pela dependência de oxigênio em prematuros a partir de 28 dias de vida acompanhada de alterações típicas na radiografia pulmonar ou dependência de oxigênio com 36 semanas de idade gestacional corrigida, em prematuro extremo.

II. A posologia recomendada de Palivizumabe é 15 mg/kg de peso corporal, administrados uma vez por mês durante o período de maior prevalência do VSR previsto na respectiva comunidade, no total de, no máximo, cinco aplicações mensais consecutivas, dentro do período sazonal, que é variável em diferentes regiões do Brasil.

III. O vírus sincicial respiratório caracteriza-se principalmente por seu caráter sazonal, dependendo das características de cada país ou região. A definição de sazonalidade no Brasil se baseia na análise descritiva de identificação do vírus sincicial respiratório (VSR), realizada nas regiões geográficas do país, com base nos dados do Sistema de Informação da Vigilância Sentinela de Influenza e outros vírus respiratórios - SIVEP GRIPE.Sazonalidade do VSR nas diferentes regiões do Brasil:

Região

Sazonalidade

Período de Aplicação

Norte

Fevereiro a Junho

Janeiro a Junho

Nordeste

Março a Julho

Fevereiro a Julho

Centro-Oeste

Março a Julho

Fevereiro a Julho

Sudeste

Março a Julho

Fevereiro a Julho

Sul

Abril a Agosto

Março a Agosto

IV. A primeira dose deve ser administrada um mês antes do início do período de sazonalidade do VSR e as quatro doses subseqüentes devem ser administradas com intervalos de 30 dias durante este período no total de até 5 doses. Vale ressaltar que o número total de doses por criança dependerá do mês de início das aplicações, variando, assim, de 1 a 5 doses, não se aplicando após o período de sazonalidade do VSR.

V. A administração de Palivizumabe deverá ser feita em recém-nascidos ou crianças que atendam a pelo menos um dos critérios de inclusão estabelecidos nesta diretriz de utilização, inclusive para as que se encontram internadas, devendo neste caso ser administrado no ambiente hospitalar e respeitado o intervalo de doses subsequentes durante o período intra-hospitalar e pós-alta hospitalar.

125. TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR

1. Cobertura obrigatória na presença de infecção aguda materna, a partir da 18ª semana de gestação.

126. SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) - PESQUISA POR RT - PCR

1. Cobertura obrigatória, conforme solicitação do médico assistente, para pacientes com Síndrome Gripal (SG) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

SÍNDROME GRIPAL (SG): Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência. Na suspeita de COVID-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais (diarreia) podem estar presentes.

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG): Indivíduo com SG que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão persistente no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto. Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.

Observação:

As solicitações médicas que atendam às condições estabelecidas na DUT devem ser autorizadas de forma imediata.

127. PROCALCITONINA, DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

128. PESQUISA RÁPIDA PARA INFLUENZA A E B

1. Cobertura obrigatória para avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

129. PCR EM TEMPO REAL PARA INFLUENZA A E B

1. Cobertura obrigatória para avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

130. PESQUISA RÁPIDA PARA VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO

1. Cobertura obrigatória para avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

131. PCR EM TEMPO REAL PARA VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO

1. Cobertura obrigatória para avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes com pneumonia ou síndrome respiratória aguda grave, com quadro suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

132. SARS-COV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) - PESQUISA DE ANTICORPOS IGG OU ANTICORPOS TOTAIS

1. Cobertura obrigatória, conforme solicitação do médico assistente, quando preenchido um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I (critérios de inclusão):

a. Pacientes com Síndrome Gripal (SG) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a partir do 8º dia do início dos sintomas.

SÍNDROME GRIPAL (SG): Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG): Indivíduo com SG que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão persistente no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto. Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.

b. Crianças ou adolescentes com quadro suspeito de Síndrome Multissistêmica Inflamatória pós-infecção pelo SARS-CoV-2.

Grupo II (Critérios de exclusão):

a. RT-PCR prévio positivo para SARS-CoV-2;

b. Pacientes que já tenham realizado o teste sorológico, com resultado positivo;

c. Pacientes que tenham realizado o teste sorológico, com resultado negativo, há menos de 1 semana (exceto para os pacientes que se enquadrem no item b do Grupo I);

d. Testes rápidos;

e. Pacientes cuja prescrição tem finalidade de screening, retorno ao trabalho, pré-operatório, controle de cura ou contato próximo/domiciliar com caso confirmado;

f. Verificação de imunidade pós vacinal.

133. ARTROPLASTIA DISCAL DE COLUNA VERTEBRAL

1. Cobertura obrigatória em pacientes adultos com doença degenerativa discal cervical em um nível (mielopatia ou radiculopatia) refratária ao tratamento conservador, com indicação de tratamento cirúrgico.

134. CALPROTECTINA, DOSAGEM FECAL

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Indivíduos com diarreia crônica, recidivante, associada ou não a sintomas de dor abdominal, náuseas e vômitos, com o objetivo de diferenciar entre síndrome do intestino irritável e doenças inflamatórias intestinais (DII) crônicas;

b. Para portadores de doenças inflamatórias intestinais em remissão.

135. CONSULTA COM ENFERMEIRO OBSTETRA OU OBSTETRIZ

1. Cobertura obrigatória de até 6 consultas de pré-natal e até 2 consultas de puerpério, quando atendidos todos os critérios abaixo:

a. Profissional enfermeiro obstétrico ou obstetriz habilitado por seu conselho profissional para atendimento obstétrico;

b. Atendimento de consultas de pré-natal e puerpério quando solicitado por escrito pelo médico assistente que coordena o cuidado na equipe multiprofissional de saúde.

Obs. 1: Em caso de indisponibilidade de rede prestadora de serviço para este procedimento na localidade de ocorrência do evento, a operadora deve disponibilizá-lo na localidade mais próxima, sem a obrigatoriedade de cobertura de remoção ou transporte da beneficiária.

Obs. 2: A frequência da solicitação do atendimento de enfermagem será definida pelo médico assistente que coordena o cuidado, devendo a mesma ser renovada no máximo a cada 3 consultas realizadas pela enfermagem.

136. CONSULTA/AVALIAÇÃO COM FONOAUDIÓLOGO

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de fonoaudiologia, por ano de contrato, para cada CID apresentado pelo paciente, observando os CIDs dispostos na Diretriz de Utilização n° 104, relativa ao procedimento Sessão com Fonoaudiólogo.

137. CONSULTA/AVALIAÇÃO COM PSICÓLOGO

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de psicologia, por ano de contrato, para cada CID apresentado pelo paciente, observando os CIDs dispostos na Diretriz de Utilização n° 106, relativa ao procedimento Sessão com Psicólogo e/ou Terapeuta Ocupacional.

2. Cobertura obrigatória de 2 consultas de psicologia, por ano de contrato, observando o disposto na Diretriz de Utilização n° 105, relativa ao procedimento Sessão com Psicólogo.

138. CONSULTA/AVALIAÇÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de terapia ocupacional, por ano de contrato, para cada CID apresentado pelo paciente, observando os CIDs dispostos na Diretriz de Utilização n° 106, relativa aos procedimentos Sessão com Psicólogo e/ou Terapeuta Ocupacional e na Diretriz de Utilização n° 107, relativa ao procedimento Sessão com Terapeuta Ocupacional.

139. RAZÃO DO TESTE sFlt/PLGF

1. Cobertura obrigatória para mulheres grávidas com idade gestacional entre 24 e 36+6 semanas com suspeita de pré-eclâmpsia.

140. ENSAIO PARA DOSAGEM DA LIBERAÇÃO DE INTERFERON GAMA

1. Cobertura obrigatória para detecção de tuberculose latente, quando preenchido pelo menos um dos critérios abaixo:

a. paciente em uso de medicamentos biológicos;

b. paciente candidato à imunossupressão; e

c. paciente portador de HIV.

141. ENTEROSCOPIA DO INTESTINO DELGADO COM CÁPSULA ENDOSCÓPICA

1. Cobertura obrigatória na investigação de sangramento gastrointestinal de origem obscura, persistente ou recorrente, após realização de endoscopia digestiva alta e colonoscopia, ambas com resultado negativo para identificação da origem do sangramento.

142. FLT3 - PESQUISA DE MUTAÇÕES

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de presença/mutação de FLT3 para o início do tratamento.

143. IMPLANTE TRANSCATETER DE PRÓTESE VALVAR AÓRTICA (TAVI)

1. Cobertura obrigatória quando atendido todos os seguintes critérios:

a. Pacientes com idade igual ou maior que 75 anos, sintomáticos, com expectativa de vida > 1 ano, inoperáveis ou com alto risco cirúrgico, definido como escore Society of Thoracic Surgeons - STS > 8% ou EuroSCORE logístico > 20%;

b. Avaliação por grupo de profissionais, com habilitação e experiência na realização do TAVI, incluindo, no mínimo, cirurgião cardíaco, cardiologista intervencionista, cardiologista clínico e anestesista, contemplando risco cirúrgico, grau de fragilidade, condições anatômicas e comorbidades. O grupo de profissionais deve confirmar à adequação da indicação do TAVI, em oposição a troca valvar cirúrgica.

144. OSTEOTOMIA DA MANDÍBULA E/OU MAXILA COM APLICAÇÃO DE OSTEODISTRATOR

1. Cobertura obrigatória para o tratamento da micrognatia/retrognatia decorrente de deformidade óssea congênita ou adquirida.

145. PARTO CESARIANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Cesariana programada por indicação clínica materna e/ou fetal, independentemente da idade gestacional, desde que apresentado relatório médico especificando a condição clínica que ensejou a indicação do parto cesariano;

b. Cesariana por intercorrência da gravidez ou intraparto, informada em prontuário médico ou partograma (gráfico e/ou descritivo), especificando a condição clínica que ensejou a indicação do parto cesariano;

c. Cesariana a pedido, desde que comprovado que a gestante assinou Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado em linguagem de fácil compreensão, respeitadas as características socioculturais da gestante e preenchidos um dos seguintes critérios:

• realizada a partir de 39 semanas completas;

• realizada por uma indicação clínica materna e/ou fetal de interrupção da gravidez, independentemente da idade gestacional;

• realizada após o início do trabalho de parto devidamente registrado em prontuário e/ou partograma (gráfico e/ou descritivo).

Para fins desta DUT entende-se:

I - Cesariana programada por indicação materna ou fetal: refere-se àquelas situações em que há um imperativo clínico, materno ou fetal, para a indicação programada do procedimento.

II - Cesariana por intercorrência da gravidez ou intraparto: refere-se às situações de urgência/emergência e intercorrências no trabalho de parto.

III - Cesariana a pedido: refere-se às situações em que a paciente solicita o procedimento.

IV - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE: termo elaborado em linguagem acessível à compreensão da gestante, considerando os aspectos socioculturais e deve conter os riscos da cirurgia cesariana; a identificação do médico assistente pelo nome completo, número do registro profissional e assinatura; e a identificação da paciente pelo nome completo, número de documento de identificação válido e assinatura, cabendo ao médico assistente a escolha do modelo de TCLE a ser utilizado.

V - Partograma: É um documento gráfico onde são feitos os registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições maternas e fetais e deverá conter, no mínimo, as informações indicadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS, cabendo ao médico assistente a escolha do modelo de partograma a ser utilizado.

146. PD-L1 - DETECÇÃO POR TÉCNICAS IMUNOISTOQUÍMICAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com de indicação de uso de medicação em que a bula determine a presença de expressão de PD1 ou PD-L1 para o início do tratamento.

147. RADIOTERAPIA INTRA-OPERATÓRIA POR ELÉTRONS (IOERT)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de mama inicial com as seguintes características: tumor com diâmetro de até 2,0 cm, classificado como graus I ou II, com margens livres, ausência de comprometimento axilar e não classificado como triplo negativo durante a cirurgia de mastectomia conservadora.

148. TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA

1. Cobertura obrigatória para pacientes portadores de úlcera de pé diabético de grau ³ 3 pela classificação de Wagner.

- Classificação de Wagner:

Grau 0 - Risco elevado, ausência de úlcera;

Grau 1 - Úlcera superficial, não infectado em termos clínicos;

Grau 2 - Úlcera profunda com ou sem celulite, ausência de abcesso ou osteomielite;

Grau 3 - Úlcera profunda com osteomielite ou formação de abcesso;

Grau 4 - Gangrena localizada;

Grau 5 - Gangrena em todo o pé.

ANEXO III

DIRETRIZES CLÍNICAS

PARA COBERTURA DE PROCEDIMENTOS NA SAÚDE

(RN 465/2021)

1. CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA

Quando o procedimento consulta, corresponder a uma consulta de avaliação ampliada em geriatria deverá atender os seguintes critérios:

1. Para pacientes acima de 60 anos, deverá ser realizado por médico geriatra e contemplar além da avaliação clínica convencional, a aplicação da Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), utilizando instrumento específico reconhecido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), disponibilizado no sítio eletrônico www.sbgg.org.br, sendo obrigatória a emissão de laudo em duas vias,preenchido pelo menos um dos critérios abaixo:

a. Trinta dias após internações clínicas com duração igual ou superior a dez dias.

b. Trinta dias após cirurgia de médio ou grande porte, independente do tempo de internação.

c. Anualmente, em idosos com idade ³ 60 anos, mesmo sem comorbidades, sendo que a primeira servirá como referência para futuras avaliações (Avaliação de Referência).

d. Semestralmente, após os sessenta e cinco anos, quando houver declínio funcional instalado.

e. Semestralmente, após os setenta anos, independente de resultado de avaliações anteriores.

f. A qualquer momento, a partir de sessenta anos, quando da ocorrência de qualquer uma das grandes síndromes geriátricas:

i. - Insuficiência cognitiva;

ii. - Incontinência urinaria e/ou fecal;

iii. - Instabilidade postural e/historia de quedas;

iv. - Imobilidade;

v. - Iatrogenia.

g. A qualquer momento, a partir de sessenta anos, quando do diagnóstico de:

i. - Incapacidade funcional;

ii. - Neoplasias malignas;

iii. - Insuficiência cardíaca ³ CF II;

iv. - Fragilidade psicossocial e/ou depressão.

Diretrizes para a realização de uma AGA:

a. A AGA deverá ser realizada por médicos especialistas com título em Geriatria pela SBGG/AMB;

b. Ter um caráter avaliativo multidimensional;

c. Necessita prover ao seu término, um perfil de resultados nos seus escores, que revelem não somente uma listagem de doenças e problemas, mas seus impactos funcionais;

d. Permitir no seu laudo técnico final, apontar recursos de tratamentos que envolvam aspectos farmacológicos, planos de cuidados, intervenções em reabilitação e a necessidades de recursos comunitários.

2. CONSULTA - PUERICULTURA

Quando o procedimento consulta, corresponder a uma consulta de puericultura deverá atender os seguintes critérios:

a. atendimento ambulatorial sequencial e limitado, conforme calendário abaixo;

Lactente 0-2 anos

Pré-escola 2-4 anos

Escolar 5-10 anos

Adolescente 11-19 anos

1ª semana

24 meses

5 anos

11 anos

1 mês

30 meses

6 anos

12 anos

2 meses

36 meses

7 anos

13 anos

3 meses

42 meses

8 anos

14 anos

4 meses

48 meses

9 anos

15 anos

5 meses

10 anos

16 anos

6 meses

17 anos

9 meses

18 anos

12 meses

19 anos

15 meses

18 meses

b. incluir as ações a serem realizadas nos atendimentos agendados em conformidade com os itens abaixo descritos:

.avaliação do estado nutricional da criança pelo indicadores clínicos definidos pelo Ministério da Saúde;

.avaliação da história alimentar;

.avaliação da curva de crescimento pelos parâmetros antropométricos adotados pelo Ministério da Saúde;

estado vacinal segundo o calendário oficial de vacinas do Ministério da Saúde;

.avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor;

.avaliação do desempenho escolar e dos cuidados dispensados pela escola;

.avaliação do padrão de atividades físicas diárias conforme parâmetros recomendados pelo Ministério da Saúde;

exame da capacidade visual;

.avaliação das condições do meio ambiente conforme roteiro do Ministério da Saúde;

.avaliação dos cuidados domiciliares dispensados à criança;

.avaliação do desenvolvimento da sexualidade;

.avaliação quantitativa e qualitativa do sono;

.avaliação da função auditiva;

.avaliação da saúde bucal.

Referência: CBHPM, 2012.

3. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR

O tratamento cirúrgico da hérnia de disco lombar está indicado para pacientes portadores de discopatia lombar sintomática comprovada por exame clínico e exames de imagem, associada ou não a ciatalgia, com dor discogênica, comprovadamente refratária ao tratamento conservador/clínico e que preencham ao menos um dos critérios abaixo descritos:

a. Espondilolistese;

b. Instabilidade na coluna lombar;

c. Escoliose do adulto;

d. Artrose ou degeneração facetária;

e. História de cirurgia prévia em coluna lombar;

f. Estenose de canal vertebral;

g. Fratura vertebral de origem traumática, neoplásica, osteoporótica, infecciosa e/ou reumatológica.

ANEXO IV

PROTOCOLO DE UTILIZAÇÃO - PROUT

FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS COLETORES E ADJUVANTES PARA COLOSTOMIA, ILEOSTOMIA E UROSTOMIA, SONDA VESICAL DE DEMORA E COLETOR DE URINA

(RN 465/2021)

3. Para fins desta Resolução Normativa serão utilizadas as seguintes definições:

a) Os termos ostomias e estomias serão utilizados para o mesmo fim.

b) Pessoa com estomia é aquela que em decorrência de um procedimento cirúrgico que consiste na exteriorização do sistema (digestório e/ou urinário), possui uma abertura artificial entre os órgãos internos com o meio externo.

c) Estomia é um procedimento cirúrgico que consiste na exteriorização do sistema digestório e/ou urinário, criando um orifício externo que se chama estoma.

d) Estomias intestinais (colonostomia e ileostomia) são intervenções cirúrgicas realizadas, tanto no cólon (intestino grosso) como no intestino delgado e consiste na exteriorização de um segmento intestinal, através da parede abdominal, criando assim uma abertura artificial para a saída do conteúdo fecal.

e) Estomias urinárias ou derivações urinárias são uma abertura abdominal para a criação de um trajeto de drenagem da urina. São realizadas por diversos métodos cirúrgicos, com objetivo de preservar a função renal.

f) Os equipamentos coletores para estomas intestinais e urinários referem-se a bolsas de sistemas únicos ou compostos, descartáveis, fixadas à pele, ao redor do estoma, e que visam a coletar os efluentes, fezes ou urina, sendo de fundamental importância para o processo de reabilitação biopsicossocial da pessoa estomizada. Os equipamentos coletores para estomas intestinais e urinários são constituídos basicamente de bolsa coletora, para recolhimento do efluente, e de adesivos, para a fixação da bolsa à pele periestoma.

g) Os equipamentos adjuvantes de proteção e segurança para estomas intestinais e urinários referem-se a barreiras protetoras de pele necessários para pessoas com estomias.

Referência: Associação Brasileira Estomaterapia. Estomia, feridas e incontinências - SOBEST. Definições operacionais das características dos equipamentos e adjuvantes para estomias. Rev Estima 4(4): 40-3, 2006.

2) Para solicitação de fornecimento dos equipamentos coletores e adjuvantes, é necessário o relatório médico onde obrigatoriamente conste: a doença de base que levou a confecção do estoma; tipo de cirurgia realizada; permanência do estoma: temporário, definitivo ou indeterminado; tipo da estomia: alça, terminal, duas bocas ou outras; localização da região abdominal e do sistema digestório ou urinário: íleo, cólon ascendente, transverso, descendente, sigmóide e/ou derivações urinárias; data da realização do procedimento cirúrgico; quadro clínico atual; definição dos equipamentos necessários, conforme o anexo II da Portaria nº 400, SAS/MS, 2009.

3) Cabe à operadora de planos privados de assistência à saúde a definição da distribuição dos equipamentos, a organização da orientação para o uso e para o auto cuidado por meio de rede própria, credenciada, referenciada, contratada ou mediante reembolso.

4) O profissional requisitante deve, quando assim solicitado pela operadora de plano privado de assistência à saúde, justificar clinicamente a sua indicação e oferecer pelo menos 03 (três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas.

5) De acordo com as características da estomia, será definido o equipamento coletor e adjuvante mais adequado para cada caso.

6) Para garantir o uso efetivo e adequado dos equipamentos coletores pode ser necessário o uso de equipamentos adjuvantes, de acordo com o anexo II da Portaria SAS/MS nº 400/2009 que

Estabelece Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

Relação dos equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança, conforme Portaria nº 400, SAS/MS, 2009.

1- BOLSA DE COLOSTOMIA FECHADA C/ ADESIVO MICROPOROSO

Descrição: bolsa fechada para estoma intestinal ou protetor de estomia, plástico antiodor, transparente ou opaca, com filtro de carvão ativado, com ou sem resina sintética ou mista (karaya), recortável ou pré-cortada, com ou sem adesivo microporoso hipoalergênico (no máximo 60 por mês).

2 - BOLSA DE COLOSTOMIA COM ADESIVO MICROPORO DRENÁVEL

Descrição: bolsa drenável para estoma intestinal adulto, pediátrico ou neonatal, plástico antiodor, transparente ou opaca, com ou sem a segunda abertura, com ou sem filtro de carvão ativado, resina sintética ou mista (karaya), recortável ou pré-cortada, com ou sem adesivo microporoso hipoalergênico (no máximo 30 por mês).

3 - CONJUNTO DE PLACA E BOLSA P/ ESTOMIA INTESTINAL

Descrição: sistema compatível de bolsa e base adesiva para estoma intestinal adulto ou pediátrico, bolsa drenável, fechada ou protetor de estoma, plástico antiodor, transparente ou opaca, com ou sem filtro de carvão ativado, base adesiva de resina sintética, recortável ou pré-cortada, com ou sem adesivo microporoso hipoalergênico. (no máximo de 10 por mês).

4 - BARREIRAS PROTETORAS DE PELE SINTÉTICA E/OU MISTA EM FORMA DE PÓ / PASTA E/OU PLACA

Descrição: barreira protetora de pele, de resina sintética ou formadora de película disponibilizada como 1 (um) tubo de pó ou 1 (um) tubo de pasta ou 20 (vinte anéis planos ou convexos ou 5 (cinco) tiras ou 15 (quinze) placas 10 x 10 cm ou 10 (dez) placas 15 x 15 cm ou 8 (oito) placas 20 x 20 cm ou 1 (um) frasco formador de película (1 tubo/frasco ou 1 kit por mês).

5 - BOLSA COLETORA P/ UROSTOMIZADOS

Descrição: bolsa para estoma urinário adulto ou pediátrico, plástico antiodor, transparente ou opaca, com sistema anti-refluxo e válvula de drenagem, com oxido de zinco ou resina sintética, plana ou convexa, recortável ou pré-cortada, com ou sem adesivo microporoso hipoalergênico. (no máximo 30 por mês).

6 - COLETOR URINÁRIO DE PERNA OU DE CAMA

Descrição: coletor urinário de perna ou de cama, plástico antiodor, com tubo para conexão em dispositivo coletor para estomas ou incontinência urinária, com sistema anti-refluxo e válvula de drenagem. O coletor de perna deverá conter cintas de fixação para pernas. (no máximo 4 por mês).

7 - CONJUNTO DE PLACA E BOLSA P/ UROSTOMIZADOS

Descrição: sistema compatível de duas peças (bolsa e base adesiva), para estoma urinário adulto ou pediátrico, bolsa com plástico antiodor, transparente ou opaca, sistema anti-refluxo e válvula de drenagem, base adesiva de resina sintética, plana ou convexa, recortável ou pré-cortada, com ou sem adesivo microporoso hipoalergênico. (no máximo de 15 por mês).

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