Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
Dispõe sobre o Regulamento Técnico MERCOSUL- Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos para Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto n. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. 354 da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 27 de setembro de 2012, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece. Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos para Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal, nos termos do Adendo desta Resolução.
Art. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 54/00.
Art. 3º O descumprimento das disposições contidas nesta Resolução e no regulamento por ela aprovado constitui infração sanitária, nos termos da Lei n. 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL
METODOLOGIAS ANALÍTICAS, INGESTÃO DIÁRIA ADMISSÍVEL E LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS PARA MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções N° 91/93, 75/94, 152/96 e 38/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação Nº 28/98 do SGT Nº 3"Regulamento Técnico e Avaliação de Conformidade".
CONSIDERANDO:
A necessidade de estabelecer Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal.
Que a harmonização deste Regulamento Técnico eliminará os obstáculos que geram as diferenças nacionais existentes a respeito.
O GRUPO MERCADO COMUM resolve:
Art. 1 - Aprovar o "Regulamento Técnico MERCOSUL Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos para Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal," que consta do Anexo e faz parte da presente Resolução.
Art. 2 - O presente Regulamento deverá ser aplicado quando algumas substâncias contidas no mesmo forem incluídas no controle de resíduos de medicamentos veterinários em alimentos de origem animal.
Art. 3 - Os valores e as metodologias estabelecidas no Anexo da presente Resolução serão atualizados periodicamente, de forma quadripartite, de acordo com as modificações ocorridas nas Normas Codex Alimentarius. Sem prejuízo disto, poderão ser acordados no âmbito do MERCOSUL, limites máximos de resíduos diferentes dos estabelecidos no Codex Alimentarius, quando existir fundamentação científica indicando esta necessidade.
Art. 4 - Os Estados Partes colocarão em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas, necessárias para dar cumprimento à presente Resolução através dos seguintes organismos:
Argentina: Ministerio de Economía
Secretaria de Agricultura, Ganadería, Pesca y Alimentación,Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (SENASA).
Ministerio de Salud
Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (ANMAT).
Brasil: Ministério da Agricultura e do Abastecimento (MA)
Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA)
Ministério da Saúde (MS),
Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA).
Paraguai: Ministerio de Agricultura y Ganadería (MAG).
Subsecretaría de Estado de Ganadería (SSEG).
Uruguai: Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca. Dirección General de Servicios Ganaderos
(MGAP/DGSG).
Art. 5 - Revogar a Resolução GMC N° 75/94.
Art.6 - O presente Regulamento Técnico se aplicará no território dos Estados Partes, ao comércio entre eles e às importações extra zona.
Art. 7 - Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Resolução aos seus ordenamentos jurídicos nacionais até 1/I/01.
XXXIX GMC - Brasília, 29/IX/00
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL
"METODOLOGIAS ANALÍTICAS, INGESTÃO DIÁRIA ADMISSÍVEL E LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS PARA MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL"
1. ALCANCE
1.1. Objetivos e Âmbito de Aplicação
Estabelecer Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal para sua aplicação no território dos Estados Partes, ao comércio entre eles e às importações extra zona.
2. DEFINIÇÕES
Para efeito do presente Regulamento Técnico serão consideradas as definições contidas na Res. GMC N° 45/98 Regulamento Técnico MERCOSUL "Glossário de Termos e Definições para Resíduos de Medicamentos Veterinários".
3. DESCRIÇÃO
Este Regulamento contém Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de Resíduos para Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal, e contempla duas partes:
A: Limites Máximos de Resíduos, que consta das subpartes: A1 - Referência Codex Alimentarius, A2 - Acordado no âmbito do MERCOSUL.
B: Metodologias Analíticas e Ingestão Diária Admissível.
PARTE A1
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL: LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS
LMR µg/kg ( MICROGRAMA/QUILOGRAMA) | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
GRUPO | DROGA | ESPÉCIE | F | R | M | G | L | OVO | |
ANTIMICROBIA NOS | ESTREPTOMICINA DIHIDROESTREPTOMICINA (a) | BOVINO | 500 | 1000 | 500 | 500 | 200 | - | |
OVINO | 500 | 1000 | 500 | 500 | - | - | |||
AVES | 500 | 1000 | 500 | 500 | - | - | |||
SUÍNO | 500 | 1000 | 500 | 500 | - | - | |||
NEOMICINA | BOVINO | 500 | 10000 | 500 | 500 | 500 | - | ||
OVINO | 500 | 10000 | 500 | 500 | - | - | |||
AVES | 500 | 10000 | 500 | 500 | - | 500 | |||
SUÍNO | 500 | 10000 | 500 | 500 | - | - | |||
BENZILPENICILINA BENZILPENICILINA PROCAÍNA (b) | BOVINO | 50 | 50 | 50 | - | 4 | - | ||
OVINO | 50 | 50 | 50 | - | - | - | |||
AVES | 50 | 50 | 50 | - | - | - | |||
EQÜINO | 50 | 50 | 50 | - | - | - | |||
SUÍNO | 50 | 50 | 50 | - | - | - | |||
ANTIPARASITÁRIOS | FENBENDAZOL OXFENDAZOL FEBANTEL (c) | BOVINO | 500 | 100 | 100 | 100 | 100 | - | |
OVINO | 500 | 100 | 100 | 100 | 100 | - | |||
EQÜINO | 500 | 100 | 100 | 100 | - | - | |||
SUÍNO | 500 | 100 | 100 | 100 | - | - | |||
ALBENDAZOL 2 - AMINOSULFONA (d) | BOVINO | 5000 | 5000 | 100 | 100 | 100 | - | ||
OVINO | 5000 | 5000 | 100 | 100 | 100 | - | |||
TIABENDAZOL 5-HIDROXI - TIABENDAZOL (e) | BOVINO | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | - | ||
OVINO | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | - | |||
SUÍNO | 100 | 100 | 100 | 100 | - | - | |||
L E VA M I S O L | BOVINO | 100 | 10 | 10 | 10 | - | - | ||
OVINO | 100 | 10 | 10 | 10 | - | - | |||
AV E S | 100 | 10 | 10 | 10 | - | - | |||
SUÍNO | 100 | 10 | 10 | 10 | - | - | |||
IVERMECTINA (f) | BOVINO | 100 | - | - | 40 | - | - | ||
OVINO | 15 | - | - | 20 | - | - | |||
SUÍNO | 15 | - | - | 20 | - | - | |||
ABAMECTINA (g) | BOVINO | 100 | 50 | - | 100 | - | - |
aLMR refere-se ao somatório de resíduos de Estreptomicina e Dihidroestreptomicina.
bLMR refere-se ao somatório dos resíduos de Benzilpenicilina e Benzilpenicilina procaína expressados como Benzilpenicilina, exceto para aves, onde os valores se expressam como Benzilpenicilina procaína.
LMR refere-se ao somatório dos resíduos de Fenbendazol, Oxfendazol e Oxfendazol sulfona expressados como Oxfendazol sulfona.
(d) LMR refere-se a Albendazol 2-aminosulfona, exceto para leite, cujo metabólito não foi identificado ainda.
(e) LMR refere-se ao somatório do Tiabendazol e 5-Hidroxi Tiabendazol.
(f) LMR expressado como Ivermectina B1A.
(g) LMR expressado como Abamectina B1A.
PARTE A2
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL: LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS
LMR µg/kg ( MICROGRAMA/QUILOGRAMA) | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
GRUPO | DROGA | ESPÉCIE | F | R | M | G | L | OVO |
ANTIMICROBIANOS | ERITROMICINA | BOVINO | 400 | 400 | 400 | 400 | 40 | - |
OVINO | 400 | 400 | 400 | 400 | 40 | - | ||
AVES SUÍNO | 400 400 | 400 400 | 400 400 | 400 400 | -- | 200 - | ||
CLORANFENICOL (II) | BOVINO | - | - | 0 | - | 0 | - | |
OVINO | - | - | 0 | - | 0 | - | ||
AVES | - | - | 0 | - | - | 0 | ||
EQÜINO | - | - | 0 | - | - | - | ||
SUÍNO | - | - | 0 | - | - | - | ||
TETRACICLINA (a) | BOVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 300 | 600 | 100 | - | - | 200 | ||
SUÍNO | 300 | 600 | 100 | - | - | - | ||
OXITETRACICLINA (a) | BOVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 300 | 600 | 100 | - | - | 200 | ||
SUÍNO | 300 | 600 | 100 | - | - | - | ||
CLORTETRACICLINA (a) | BOVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 300 | 600 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 300 | 600 | 100 | - | - | 200 | ||
SUÍNO | 300 | 600 | 100 | - | - | - | ||
SULFADIMETOXINA (b) | BOVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
EQÜINO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SUÍNO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SULFAQUINOXALINA (b) | BOVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
EQÜINO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SUÍNO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SULFAMETAZINA (b) | BOVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
EQÜINO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SUÍNO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SULFATIAZOL (b) | BOVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | |
OVINO | 100 | 100 | 100 | - | 100 | - | ||
AVES | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
EQÜINO | 100 | 100 | 100 | - | - | - | ||
SUÍNO | 100 | 100 | 100 | - | - | - |
(a) LMR refere-se ao somatório das três Tetraciclinas.
(b) LMR refere-se ao somatório de todas as Sulfonamidas.
PARTE A2 (CONTINUAÇÃO)
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL: LIMITES MÁXIMOS DE RESÍDUOS
LMR µg/kg (MICROGRAMA/QUILOGRAMA) | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
GRUPO | DROGA | ESPÉCIE | F | R | M | G | L | OVO | ||
BETA AGONISTAS (I) (II) | CLEMBUTEROL | BOVINO | 0 | 0 | 0 | - | 0 | - | ||
EQÜINO | 0 | 0 | 0 | - | - | - | ||||
SALBUTAMOL | BOVINO | 0 | 0 | 0 | - | 0 | - | |||
EQÜINO | 0 | 0 | 0 | - | - | - | ||||
ESTILBENOS (II) | DES DIENESTROL HEXESTROL | BOVINO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | - | ||
OVINO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | - | ||||
AV E S EQÜINO SUÍNO | 0 0 0 | 0 0 0 | 0 0 0 | 0 0 0 | --- | 0 -- | ||||
ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA | BOVINO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | - | |||
OVINO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | - | ||||
EQÜINO | 0 | 0 | 0 | 0 | - | - | ||||
SUÍNO | 0 | 0 | 0 | 0 | - | - |
G E S TA G Ê N I C O S (I) (II) | ACETATO DE MELENGESTROL | BOVINO OVINO EQÜINO SUÍNO | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 -- | ---- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ACETATO DE CLORMADINONA | BOVINO OVINO EQÜINO SUÍNO | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 0 0 | 0 0 -- | ---- |
PARTE B
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL: METODOLOGIAS ANALÍTICAS E INGESTÃO DIÁRIA ADMISSÍVEL
METODOLOGIA ANALÍTICA | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
GRUPO | DROGA | IDA µg/kg | SUBSTRATO | MÉTODO | MIC µg/kg | LD µg/kg |
ANTIMICROBIANOS | ||||||
ESTREPTOMICINA DIHIDROESTREPTOMICINA (a) | 0 - 50 | F R M | SWAB TEST B I O A S S AY | 250 | -1000 | |
NEOMICINA | 0 - 60 | F R M | SWAB TEST B I O A S S AY | 250 | - | |
1000 | ||||||
ERITROMICINA | - | F R M | SWAB TEST B I O A S S AY | 25 - 50 | - | |
200 | ||||||
BENZILPENICILINA BENZILPENICILINA PROCAÍNA (b) | 30 | F R M | SWAB TEST B I O A S S AY | 12,5-25 | -50-100 | |
TETRACICLINA (c) | 0 - 30 | F R M | SWAB TEST BIOASSAY TLC HPLC/DAD | 80 -- | -320 100 10-50 | |
OXITETRACICLINA (c) | 0 - 30 | F R M | SWAB TEST BIOASSAY TLC HPLC/DAD | 80 | - | |
-- | 320 100 10-50 | |||||
CLORTETRACICLINA (c) | 0 - 30 | F R M | SWAB TEST B I O A S S AY TLC HPLC/DAD | 10 -- | -40 100 20-60 |
caIDA refere-se ao somatório da Estreptomicina e Dihidroestreptomicina.
bIDA refere-se ao somatório da Benzilpenicilina e Benzilpenicilina procaína.
(c) IDA refere-se ao somatório das três Tetraciclinas.
PARTE B
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL: METODOLOGIAS ANALÍTICAS E INGESTÃO DIÁRIA ADMISSÍVEL
METODOLOGIA ANALÍTICA | |||||
---|---|---|---|---|---|
GRUPO | DROGA | IDA µg/kg | S U B S T R ATO | MÉTODO | LD µg/kg |
ANTIMICROBIANOS | CLORANFENICOL | - | M U |
GC/ECD RIA/ELISA HPLC/RIA HPLC/DAD | 0,4- 5,0 |
SULFADIMETOXINA | - | F | TLC/DENS. | 15-30 | |
R | HPLC/DAD/ FLD | ||||
M | |||||
SULFAQUINOXALINA | - | F | TLC/DENS. | 15-30 | |
R | HPLC/DAD/ FLD | ||||
M | |||||
SULFAMETAZINA | 0 -50 | F | TLC/DENS. | 15-30 | |
R | HPLC/DAD/ FLD | ||||
M | |||||
SULFATIAZOL | - | F | TLC/DENS. | 15-30 | |
R | HPLC/DAD/ FLD | ||||
M |
ANTIPARASITÁRIOS | FENBENDAZOL | 0-7 | F | HPLC/DAD/ FLD | 10-50 |
---|---|---|---|---|---|
OXFENDAZOL | R | ||||
FEBANTEL | M | ||||
ALBENDAZOL | 0 - 50 | F | HPLC/DAD/ FLD | 10-20 | |
2-AMINOSULFONA | R | ||||
M | |||||
TIABENDAZOL | 0 - 100 | F | HPLC/DAD | 30-50 | |
5-HIDROXI - TIABENDAZOL | R | ||||
M | |||||
L E VA M I S O L | 0 -6 | F | GC/NPD/FPD | 5-10 | |
R | RIA | 0,3 - 1,0 | |||
M | HPLC/RIA | ||||
IVERMECTINA | 0 -1 | F | HPLC/FLD | 2- 7 | |
ABAMECTIINA | 0 -1 | F | HPLC/FLD | 10-30 | |
BETA AGONISTAS | CLEMBUTEROL | 0-0,004 | O F U | RIA/ELISA GC/MS HPLC/RIA HPLC/ELISA | 0,01-0,05 0,5-1,0 |
S A L B U TA M O L | - | F U | RIA/ELISA GC/MS HPLC/RIA HPLC/ELISA | 0,01-0,05 0,5-2,0 | |
ESTILBENOS | DES DIENESTROL HEXESTROL | - | F U | RIA/ELISA GC-MS HPLC/RIA HPLC/ELISA | 0,015-1,0 0,5-1,0 |
GESTAGÊNICOS | ACETATO DE MEDROXIPROGESTE-RONA | - | G | RIA/ELISA GC/MS HPLC/RIA HPLC/ELISA | 0,1- 0,5 1,0-3,0 |
ACETATO DE MELENGESTROL | - | G | RIA/ELISA GC/MS | 1,0-3,0 | |
HPLC/RIA | |||||
HPLC/ELISA | |||||
ACETATO DE CLORMADINONA | - | G | RIA/ELISA | 1,0-3,0 | |
GC/MS | |||||
HPLC/RIA | |||||
HPLC/ELISA |
REFERÊNCIA:
(I) O LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUO "0" (ZERO) NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE PROIBIÇÃO DE USO TERAPÊUTICO.
(II) PARA AQUELAS SUBSTÂNCIAS QUE POSSUEM LMR IGUAL A "0" (ZERO) O
NÍVEL DE AÇÃO É IGUAL AO LIMITE DE DETECÇÃO. OS PAÍSES DEVERÃO AJUSTAR SUAS
METODOLOGIAS COM O OBJETIVO DE DIMINUIR O LIMITE DE DETECÇÃO.
MATRIZ DE ELEIÇÃO:
F - FÍGADO
R - RIM
M - MÚSCULO
G - GORDURA
U - URINA
L - LEITE
O - OLHO BOVINO
METODOLOGIA ANALÍTICA
GC: Cromatografia Gasosa
HPLC: Cromatografia Líquida de Alta Eficiência
TLC: Cromatografia em Camada Delgada
RIA: Radioimunoensaio
ELISA: Enzimoimunoensaio
DENS.: Densitometria
DAD: Detector de Arranjo de Diodos
ECD: Detector de Captura de Elétrons
FLD: Detector de Fluorescência
FPD: Detector Fotométrico de Chama
FID: Detector de Ionização de Chama
NPD: Detector de Nitrogênio e Fósforo
MS: Detector de Espectrometria de Massa
LD: Limite de Detecção
MIC: Concentração Mínima Inibitória