Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos relativos às Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT).
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, INTERINO, no uso de suas atribuições, e
Considerando as disposições da Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, e do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997;
Considerando a necessidade de ampliar os avanços já obtidos na captação de tecidos de doadores em parada cardio-respiratória;
Considerando a Portaria nº 1.752/GM, de 23 de setembro de 2005, que determina a constituição de Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) em todos os hospitais públicos, privados e filantrópicos com mais de 80 leitos; e
Considerando a Portaria nº 1006/MS/MEC, de 27 de maio de 2004, e a Portaria nº 1.702/GM, de 17 de agosto de 2004, referente à criação da reestruturação dos hospitais de ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde e a necessidade de organizar os indicadores e metas para as diversas instituições,
R E S O L V E:
Art. 1ºAprovar o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos relativos às Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), anexo a esta Portaria.
Art. 2º Prorrogar, até 30 de junho de 2006, o prazo estabelecido no art. 9º da Portaria nº 1.752/GM, de 23 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 196, de 27 de setembro de 2005, Seção 1, pág. 54 .
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO
Capítulo I
DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
E TECIDOS PARA TRANSPLANTE
Seção I
Da Estrutura
Art. 1º A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante deve ser composta por no mínimo três membros de nível superior, integrantes do corpo funcional do estabelecimento de saúde, dentre os quais 1 (um) médico ou enfermeiro, designado como Coordenador Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante.
§ 1º A Comissão de que trata este artigo deverá ser instituída por ato formal da direção de cada hospital e estar diretamente vinculada à diretoria médica do estabelecimento.
§ 2º Os membros da Comissão não devem ser integrantes de equipe de transplante e/ou remoção de órgãos ou tecidos ou integrar equipe de diagnóstico de morte encefálica.
§ 3º O coordenador deverá ter certificação de Curso de Formação de Coordenadores Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante, ministrado pelo Sistema Nacional de Transplante (SNT) ou pelas Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos dos Estados ou Distrito Federal, validado pelo SNT.
§ 4º Os coordenadores em exercício terão o prazo até 31 de dezembro de 2006 para se adequarem à exigência do parágrafo anterior.
Seção II
Das Atribuições
Art. 2º Cabe à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante:
I - articular-se com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Estado ou Distrito Federal (CNCDO), notificando as situações de possíveis doações de órgãos e tecidos;
II - identificar os recursos diagnósticos disponíveis na instituição, necessários para a avaliação do possível doador de órgãos e/ou tecidos;
III - articular-se com os profissionais de saúde encarregados do diagnóstico de morte encefálica e manutenção de potenciais doadores, objetivando a otimização do processo de doação e captação de órgãos e tecidos;
IV - organizar, no âmbito da instituição, rotinas e protocolos que possibilitem o processo de doação de órgãos e tecidos;
V - garantir uma adequada entrevista familiar para solicitação da doação;
VI - promover programa de educação continuada de todos os profissionais do estabelecimento para compreensão do processo de doação de órgãos e tecidos;
VII - disponibilizar os insumos necessários para a captação efetiva de órgãos e tecidos no hospital.
Art. 3º Cabe à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante, em conjunto com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO):
I - avaliar a capacidade da instituição, diagnosticando a potencialidade da captação de órgãos e tecidos;
II - definir, juntamente com o diretor médico do estabelecimento de saúde, os indicadores de qualidade, com base no número de potenciais doadores na instituição, considerando as suas características;
III - definir os parâmetros a serem adotados no acompanhamento das metas da contratualização determinadas pela Portaria nº 1.702//GM de 2004, e encaminhar ao gestor local os indicadores de desempenho estabelecidos para o hospital;
IV - adotar estratégias para otimizar a captação de órgãos e tecidos, estabelecendo metas de atuação com prazo determinado;
V - promover programas de educação/sensibilização continuados dirigidos à comunidade; e
VI - estabelecer critérios de eficiência possibilitando análise de resultados.
Seção III
Das Responsabilidades
Art. 4º A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante tem os seguintes deveres:
I - elaborar regimento interno e manual de atribuições, rotinas e responsabilidades;
II - manter os registros de suas atividades (relatórios diários, formulários, atas de reuniões, documentos de notificações e doações etc, conforme modelos nos Anexos I e II);
III - arquivar e guardar adequadamente documentos do doador, protocolo de verificação de morte encefálica, termo de consentimento esclarecido, exames laboratoriais e outros, de acordo com a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997;
IV - apresentar mensalmente os relatórios a CNCDO, conforme modelo no Anexo III;
V - supervisionar todo o processo iniciado, desde a identificação do doador, incluindo a retirada de órgãos e/ou tecidos, a entrega do corpo do doador à família e responsabilizar-se pela guarda e conservação e encaminhamento dos órgãos e tecidos, conforme orientação da respectiva CNCDO;
VI - promover e organizar o acolhimento às famílias doadoras durante todo o processo de doação no âmbito da instituição; e
VII - promover, nos estabelecimentos autorizados para realização de transplantes de órgãos e/ou tecidos, o acompanhamento dos indicadores de eficiência da atividade dos serviços de transplante, relacionados com sobrevida e qualidade de vida de pacientes transplantados e encaminhar essas informações a CNCDO.
Seção IV
Dos Indicadores de Potencial de Doação da Instituição e de Eficiência no Desempenho das Atividades
Art. 5º Os critérios para determinação dos indicadores do potencial de doação de órgãos e tecidos e de eficiência, utilizados para avaliar o desempenho das atividades são os seguintes:
I - número de leitos;
II - taxa de ocupação;
III - tempo médio de hospitalização;
IV - número de hospitalizações;
V - número de leitos de UTI e existência de respiradores mecânicos em outros setores do estabelecimento de saúde;
VI - taxa de mortalidade geral da instituição com diagnósticos da causa base;
VII - número total de óbitos;
VIII - taxa de mortalidade em UTI;
IX - número de ocorrências de mortes encefálicas diagnosticadas e notificadas a CNCDO;
X - notificações a CNCDO de potenciais doadores de tecidos;
XI - no caso de doação de órgãos, o tempo médio entre a conclusão do diagnóstico de morte encefálica e entrega do corpo aos familiares e de todas as etapas intermediárias;
XII - número de doações efetivas de córneas;
XIII - taxa de consentimento familiar em relação ao número de entrevistas realizadas; e
XIV - causas de não remoção especificadas se por contra-indicação médica, condição de não-doador em vida, ausência de familiares presentes, identidade desconhecida, etc.
§ 1º A possibilidade de captação de córneas para transplante está diretamente relacionada ao número de óbitos na instituição, sendo considerado adequado:
I - Entrevistar os familiares de pacientes falecidos no hospital oferecendo a possibilidade de doação de córneas, garantindo a efetivação da doação em um prazo máximo de 6 horas após a constatação do óbito, em 100% dos casos, excetuando-se as contra-indicações médicas definidas pela CNCDO e Banco de Olhos vinculado.
II - Obter um mínimo de 20% de captação efetiva de córneas em relação aos casos entrevistados.
§ 2º A possibilidade de captação de órgãos para transplante está diretamente relacionada à ocorrência de óbitos em pacientes internados nas Unidades de Tratamento Intensivo ou unidades que disponham de equipamento de ventilação mecânica, sendo considerado adequado:
I - Notificar a CNCDO 100% dos casos de ocorrências de diagnóstico de morte encefálica conforme resolução do Conselho Federal de Medicina em vigor e Art. 13 da Lei 9434 de 4 de fevereiro de 1997, em pacientes internados nas Unidades de Tratamento Intensivo ou outras unidades no hospital que disponham de ventiladores mecânicos. A ocorrência de situações de morte encefálica nas Unidades de Tratamento Intensivo está estimada entre 10 a 14% do total de óbitos, podendo variar conforme as características do hospital.
II - Entrevistar, em 100% desses casos, os familiares do paciente falecido, oferecendo a possibilidade de doação de órgãos, excetuando-se as contra-indicações médicas, definidas pela CNCDO.
III - Obter um mínimo de 30% de efetivação da doação de órgãos sobre o total de casos notificados a CNCDO.
IV - Obter no mínimo, 60% de consentimento familiar à doação considerando os casos em que foi aplicada a entrevista familiar.
V - Conduzir todas as etapas diagnósticas de qualificação do potencial doador de órgãos em no máximo 18 horas.
§ 3º A possibilidade de captação de tecidos musculoesqueléticos, pele, válvulas cardíacas, outros tecidos e partes do corpo humano deverá ser organizada pela CNCDO em regiões de abrangência de Bancos de Tecidos específicos, facilitando os trâmites logísticos necessários à adequada captação, acondicionamento e transporte do material coletado ao Banco de Tecidos.
§ 4º Compete ao Coordenador da Comissão, em conjunto com o Coordenador da CNCDO, determinar os indicadores para a instituição, na forma do disposto no caput deste Artigo.
Capítulo II
DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE COORDENADOR INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE
Art. 6º O currículo do Curso de Formação de Coordenador Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante deve seguir as seguintes diretrizes:
I - detecção de potencial doador;
II - seleção do doador;
III - manutenção do doador de órgãos e tecidos;
IV - diagnóstico de morte encefálica;
V - entrevista familiar para doação e atenção à família do doador;
VI - retirada dos órgãos e tecidos;
VII - meios de preservação e acondicionamento dos órgãos e tecidos;
VIII - transporte dos órgãos e tecidos;
IX - informações sobre o doador a CNCDO;
X - recomposição do corpo do doador;
XI - logística do processo doação-transplante;
XII - ética em doação e transplante;
XIII - critérios de distribuição de órgãos; e
XIV - aspectos legais.
Parágrafo único. A carga horária estabelecida para o Curso de Formação de Coordenador Intra-Hospitalar de Transplante deve ser de no mínimo 24 horas.
Art. 7º Instruir que outros aspectos a serem abordados durante a realização do curso sejam relacionados à:
I - possibilidade de capacitação para a elaboração de um programa estratégico pró-ativo para detectar a existência de possíveis doadores na instituição;
II - possibilidade de capacitação para promoção de educação continuada na instituição;
III - possibilidade de capacitação para a organização de um sistema de controle de qualidade de todas as ações realizadas durante o processo de doação de órgãos e tecidos; e
IV - possibilidade de capacitação para a organização da equipe de trabalho e treinamento dos integrantes.
Anexo I
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DIÁRIA DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE TRANSPLANTES
POSSIBILIDADE DE DOAÇÃO DE TECIDOS (PÓS PCR)
Turno: _____ Data: ___ / ___ / _____
OCORRÊNCIA DE ÓBITOS |
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Nome do Paciente |
Idade |
Causa Básica do Óbito |
Responsável pelo Paciente e Telefone |
Setor |
Doação Tecidos |
Causa Não Doação |
|||||
Sim |
Não |
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1 |
|
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||||
2 |
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3 |
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4 |
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5 |
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6 |
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||||
7 |
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8 |
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9 |
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10 |
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11 |
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12 |
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13 |
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||||
14 |
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15 |
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||||
16 |
|
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||||
17 |
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|
|
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||||
18 |
|
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|
|
|
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||||
19 |
|
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|
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|
|
||||
20 |
|
|
|
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|
|
|
|
||||
|
Causa da Não Efetivação da Doação:
RECUSA DOS FAMILIARES |
CONTRA-INDICAÇÃO MÉDICA |
PROBLEMAS LOGÍSTICOS OU ESTRUTURAIS |
001 Desconhecimento do desejo do potencial doador |
009 Sorologia Positiva HIV |
019 Equipe de retirada não disponível |
002 Doador contrário à doação em vida |
010 Sorologia Positiva HTLV |
020 Família não localizada |
003 Familiares indecisos |
011 Sorologia Positiva Hepatite B |
021 Deficiência Estrutural da Instituição |
004 Familiares desejam o corpo íntegro |
012 Sorologia Positiva Hepatite C |
022 Sem identificação |
005 Familiares descontentes com o atendimento |
013 Acima do tempo máximo para retirada |
023 Outros |
006 Receio de demora na liberação do corpo |
014 Sem condições clínicas |
|
007 Convicções religiosas |
015 Fora da faixa etária |
|
008 Outros |
016 Sem diagnóstico conhecido |
|
|
017. Portador de neoplasia |
|
|
018 Imunologia pos (Chagas;Sífilis;Toxoplasmose; etc. |
|
|
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|
Comentário: |
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Assinatura do Responsável___________________________ |
Anexo II
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DIÁRIA DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE TRANSPLANTES_Nº _____
Turno:_____ Data: ___ / ___ / ____
NOTIFICAÇÃO DE PACIENTES EM MORTE ENCEFÁLICA (ME) |
|
Nome do Potencial Doador |
Idade |
Causa da Morte |
Responsável pelo Potencial Doador (nome / fone) |
Setor |
Confirmação Morte Encefálica |
Doação Efetivada |
Múltipla |
Causa Não Doação |
|||||
Avaliação |
Complementar |
|||||||||||||
1ª |
2ª |
Tipo de Exame |
Hora |
Responsável pelo Exame |
Sim |
Não |
|
|
||||||
1 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
3 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
5 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
6 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
7 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
9 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
10 |
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
|
|
|
|
Causa da Não Efetivação da Doação:
RECUSA DOS FAMILIARES: |
CONTRA-INDICAÇÃO MÉDICA |
PROBLEMAS LOGÍSTICOS OU ESTRUTURAIS |
|
|
|
001 Desconhecimento do desejo do potencial doador |
011 Sorologia Positiva HIV |
019 Equipe não disponível |
002 Doador contrário à doação em vida |
012 Sorologia Positiva HTLV |
020 Família não localizada |
003 Familiares indecisos |
013 Sorologia Positiva Hepatite B |
021 Deficiência Estrutural da Instituição |
004 Familiares desejam o corpo íntegro |
014 Sorologia Positiva Hepatite C |
022 Sem identificação |
005 Familiares descontentes com o atendimento |
015 Sem condições hemodinâmicas |
023 Outros |
006 Receio de demora na liberação do corpo |
016 Sem condições clínicas |
|
007 Convicções religiosas |
017 Fora da faixa etária |
|
008 - Incompreensão da ME |
018 Portador de neoplasia |
|
009 - Favoráveis à doação apenas após PCR |
|
|
010 - Outros |
|
|
Definições:
POTENCIAL MORTE ENCEFÁLICA |
Indivíduo em coma aperceptivo (status neurológico nível 3 da escala de Glasgow). |
|
POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS |
Indivíduo em morte encefálica diagnosticada e notificada a CNCDO. |
|
DOADOR DE TECIDOS |
Indivíduo do qual foi removido algum tecido para fim de transplante. |
|
DOADOR DE ÓRGÃOS |
Indivíduo do qual foi removido pelo menos um órgão para fim de transplante |
|
DOADOR MULTIORGÂNICO |
Doador, do qual foram removidos pelo menos dois órgãos diferentes para fim de transplantes. |
|
|
||
Comentário: |
Assinatura do Responsável__________________________________ |
|
ANEXO III
Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT
Mês / ano: ____ / _____
Total de Óbitos
Faixa Etária |
|
Nº de óbitos por ME notificados à CIHDOTT |
|||||
|
PCR |
ME |
|
Turno |
n |
||
Faixa etária |
n |
% |
n |
% |
|
Manhã (7h – 13h) |
|
Menor de 2 anos |
|
|
|
|
|
Tarde (13h –19h) |
|
> 2 até 18 anos |
|
|
|
|
|
Noite (19h – 7h) |
|
> 18 até 40 anos |
|
|
|
|
|
|
|
> 40 até 60 anos |
|
|
|
|
|
|
|
> 60 até 70 anos |
|
|
|
|
|
PCR – Parada Cardiorespiratória |
|
> 70 anos |
|
|
|
|
|
ME – Morte Encefálica |
|
total |
|
100 |
|
100 |
|
|
Óbitos com Parada Cardiorespiratória:
|
n |
% |
|
Total de óbitos hospitalares |
|
100 |
|
Entrevistas realizadas |
|
|
(Entrevistas realizadas / Óbitos hospitalares x 100) |
Entrevistas não realizadas |
|
|
(Entrevistas não realizadas / Óbitos hospitalares x 100) |
Consentimento Familiar |
|
|
(Consentimento familiar / Entrevistas realizadas x 100) |
Recusas |
|
|
(Recusas familiares / Entrevistas realizadas x 100) |
Causas da não Efetivação da Doação de Tecidos:
Relacionadas à Entrevista Familiar |
n |
|
Motivos Médicos |
n |
Desconhecimento do desejo do potencial doador |
|
|
Desconhecimento da causa base do óbito |
|
Potencial doador contrário, em vida, à doação |
|
|
Portador de neoplasia |
|
Familiares indecisos |
|
|
Sorologia positiva |
|
Familiares desejam o corpo íntegro |
|
|
Fora da faixa etária |
|
Familiares descontentes com o atendimento |
|
|
Tempo máximo para retirada ultrapassado |
|
Receio de demora na liberação do corpo |
|
|
Sepse |
|
Convicções religiosas |
|
|
Trauma com lesão do tecido a ser doado |
|
Outros |
|
|
Outras condições impeditivas |
|
Aspectos Logísticos ou Estruturais |
n |
Equipe de retirada não disponível |
|
Deficiência estrutural da instituição |
|
Familiares não localizados |
|
Potencial doador sem identificação |
|
Outros |
|
Óbitos com Morte Encefálica:
|
n |
% |
|
Total de ocorrências |
|
100 |
|
Entrevistas realizadas |
|
|
(Entrevistas realizadas / Óbitos em morte encefálica x 100) |
Entrevistas não realizadas |
|
|
(Entrevistas não realizadas / Óbitos em morte encefálica x 100) |
Consentimento Familiar |
|
|
(Consentimento familiar / Entrevistas realizadas x 100) |
Recusas |
|
|
(Recusas familiares / Entrevistas realizadas x 100) |
Causas da não Efetivação da Doação de Órgãos:
Relacionadas à Entrevista Familiar |
n |
|
Motivos Médicos |
n |
Desconhecimento do desejo do potencial doador |
|
|
Desconhecimento da causa da M. E. |
|
Potencial doador contrário, em vida, à doação |
|
|
Portador de neoplasia |
|
Familiares indecisos |
|
|
Sorologia positiva |
|
Familiares desejam o corpo íntegro |
|
|
Fora da faixa etária |
|
Não entendimento do diagnóstico de morte encefálica |
|
|
Instabilidade hemodinâmica |
|
Familiares descontentes com o atendimento |
|
|
Parada cardíaca |
|
Receio de demora na liberação do corpo |
|
|
Sepse |
|
Convicções religiosas |
|
|
Outras condições clínicas impeditivas |
|
Outros |
|
|
|
|
Aspectos Logísticos ou Estruturais |
n |
Equipe de retirada de órgãos não disponível |
|
Deficiência estrutural da instituição |
|
Incapacidade diagnóstica de morte encefálica por carência de especialistas |
|
Incapacidade diagnóstica de morte encefálica por carência de equipamentos |
|
Familiares não localizados |
|
Potencial doador sem identificação |
|
Outros |
|
Atividades de Educação e Divulgação
Atividade |
Quantidade |
Datas |
Palestras |
|
|
Campanhas |
|
|
Reuniões |
|
|
Entrevistas à imprensa |
|
|
Capacitações |
|
|
_____________________________________
Assinatura do Coordenador Intra-hospitalar