RELAT�RIO
DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIA��O DO PACTO PELA SA�DE -
2007
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A. INDICADORES
PRINCIPAIS
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Denomina��o
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M�todo
de C�lculo
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Fonte
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Par�metro/Meta Nacional/ Refer�ncia
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Situa��o
Atual
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Meta Local
2007
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Obs
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Pactua��o
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Fed
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Estado
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DF
|
Mun
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1. Propor��o da receita pr�pria aplicada em sa�de
conforme previsto na regulamenta��o da EC 29/2000.
|
Valor apurado / valor m�nimo
|
Subsecretaria
de Planejamento e Or�amento/SE/ MS
|
Meta -
Igual ou maior a 1
|
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O c�lculo da Uni�o n�o possui percentual de receita
definido, de acordo com o Art. 6 da EC 29, como ocorre para os estados
e munic�pios. O valor anual a ser aplicado � calculado com base no
"valor apurado no ano anterior", corrigido pela varia��o nominal
|
X
|
|
|
|
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do PIB do ano em que se elabora a proposta or�ament�ria.
A varia��o nominal � o valor real + a varia��o de pre�o. O valor
apurado no ano anterior � o montante efetivamente empenhado
|
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pela Uni�o em a��es e servi�os p�blicos de sa�de
ou o valor m�nimo, o que for maior.
|
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1a. Propor��o da receita pr�pria aplicada em sa�de
conforme previsto na regulamenta��o da EC 29/2000.
|
Despesas financiadas por recursos pr�prios (despesas
totais deduzidas as transfer�ncias de outras esferas de governo para
a Sa�de)
|
SIOPS
|
Meta -
Percentuais definidos na EC 29
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|
Considerar a declara��o do estado, DF e munic�pio
ao SIOPS.
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X
|
X
|
X
|
|
/ Receita de impostos e transfer�ncias constitucionais
e legais
|
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2. �ndice de Contratualiza��o
|
Quantidade de unidades conveniadas e contratadas
pelo SUS que est�o com contrato regular e informada a data de
publica��o / Total de unidades prestadores
|
CNES /
DATASUS
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Meta -
100%
|
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* exceto rede pr�pria
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X
|
X
|
X
|
X
|
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de servi�o ao SUS (privados e/ou filantr�poicos)
por munic�pio e/ou estado* x 100
|
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3. Propor��o de constitui��o de Colegiados de Gest�o
Regional
|
N�mero de Colegiados de Gest�o Regional implantados
/ N�mero de regi�es de sa�de constante no PDR x 100
|
CIT
|
Meta -
100%
|
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|
|
X
|
X
|
X
|
|
|
4. �ndice de Alimenta��o Regular das Bases de Dados
Nacionais
|
N�mero de bases de dados dos Sistemas de Informa��o
de alimenta��o obrigat�ria
|
DATASUS
|
Meta: 100%*
|
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Sistemas de alimenta��o obrigat�ria: SIAB/SINAN /
SI-PNI / SINASC / SIA-SUS / CNES. Quando couber, SIH e SIM.
*100% de alimenta��o dos sistemas.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
informadas e validadas no per�odo / Total de Sistemas
de Informa��o de alimenta��o obrigat�ria x 100
|
|
5. �ndice de qualifica��o do funcionamento b�sico
do Conselho de Sa�de
|
Capacita��o de Conselheiros + An�lise do Plano de
Sa�de + An�lise Relat�rio de Gest�o + Realiza��o Confer�ncias de Sa�de
* / 4 x 100 *
|
Base de
dados constru�da pelo Minist�rio da
|
Meta -
100%
|
|
|
*Detalhamento do Numerador: Realiza��o de Capacita��o
no in�cio do mandato (=1) + An�lise do Plano de Sa�de em vigor (=1)
+ An�lise do Relat�rio de Gest�o Anual (=1) + Convoca��o de Confer�ncia
de Sa�de a cada 4 anos (=1)
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
Sa�de/SEGEP
em parceria com a ENSP-Fiocruz
|
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6. Propor��o de estados com a PPI atualizada
|
N�mero de estados com a PPI atualizada / Total de
estados x 100
|
�rea T�cnica
(DRAC/SAS)
|
Meta -
100%
|
|
|
(*) UF que n�o usam o SISPPI/MS devem apresentar
as informa��es em meio magn�tico no mesmo padr�o do SISPPI. As bases
estaduais contemplam todos os munic�pios jurisdicionados, a partir
das quais ser� poss�vel verificar a PPI
|
X
|
X
|
X
|
|
|
Assistencial de todos os munic�pios.A PPI est�
atualizada quando elaborada, revisada ou confirmada a cada 04 meses.
|
|
7. Propor��o de nascidos vivos de m�es com 4 ou mais
consultas de pr�-natal
|
N�mero de nascidos vivos de m�es com 4 ou + consultas
de pr�-natal / N�mero de nascidos vivos x 100
|
SINASC
|
Refer�ncia
- 86,7
|
|
|
7 ou mais consultas para estados em que a propor��o
de nascidos vivos de m�es de 4 ou mais consultas de pr�-natal superou
90% no ano anterior. (m�dia nacional = 52,,2)
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
8. M�dia anual de consultas m�dicas por habitante
nas especialidades b�sicas*
|
N�mero de consultas m�dicas nas especialidades b�sicas
em determinado local e per�odo / Popula��o total no mesmo local e
per�odo
|
SIA/SUS
IBGE
|
Meta -
1,5 / habitante ano
|
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|
* C�digos relacionados no numerador est�o descritos
no instrutivo
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
9. Coeficiente de mortalidade infantil
|
N� de �bitos de crian�as menores de 01 ano de idade
em determinado local e per�odo / N� de nascidos vivos, no mesmo local
e per�odo x 1.000
|
SIM / SINASC
|
Refer�ncia
- 16,67
|
|
|
N�mero absoluto de �bitos em menores de 01 ano de
idade para munic�pios com menos de 80 mil habitantes.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
10. Raz�o entre exames preventivos do c�ncer
do colo do
|
N�mero de exames citopatol�gicos c�rvico-vaginais
realizados em mulheres de
|
SISCAM
/ SISCOLO / IBGE
|
Par�metro
- 0,3
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
�tero em mulheres de 25 a 59 anos e a popula��o feminina
nesta faixa et�ria
|
25 a 59 anos em determinado local e per�odo / N�mero
total de mulheres de 25 a 59 anos no mesmo local e per�odo
|
|
11. Propor��o de �bitos de mulheres em idade f�rtil
investigados
|
N�mero de �bitos investigados de mulheres de 10 a
49 anos de idade , em determinado
|
SIM/ Comit�s
|
Refer�ncia
- 75%
|
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|
Estados, DF e UF com pop. > ou = a 80.000 hab.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
local e per�odo / N�mero total de �bitos de mulheres
de 10 a 49 anos de idade, no mesmo local e per�odo x 100
|
|
12. Taxa de interna��es por acidente vascular cerebral
(AVC)
|
N�mero de interna��es por acidente vascular cerebral
(AVC)* na popula��o de
|
SIH / IBGE
|
Refer�ncia
- < 33,5/10.000
Meta -
reduzir o resultado do per�odo anterior
|
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|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
40 anos e mais no mesmo local e per�odo / Popula��o
de 40 anos e mais no mesmo local e per�odo x 10.000
|
|
13. Propor��o de interna��es por complica��es de
diabetes mellitus
|
N�mero de interna��es por complica��es de diabetes
mellitus* em determinado local
|
SIH
|
Refer�ncia
- 1,3%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
e per�odo / Total das hospitaliza��es (exceto partos)
no mesmo local e per�odo X 100
|
|
14. Cobertura da primeira consulta odontol�gica program�tica
|
N�mero total de primeiras consultas odontol�gicas
program�ticas* realizadas em determinado local e per�odo / Popula��o
no mesmo local e per�odo x 100
|
SIA / IBGE
|
Meta -
30%
|
|
|
* C�digo
do SIA/SUS: 03.021.01-7. Observa��o: A descri��o deste procedimento
foi alterada pela Portaria SAS N� 95, de 14 de fevereiro de 2006
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
15. Propor��o da popula��o coberta pelo Programa
Sa�de da Fam�lia (PSF)
|
Popula��o cadastrada no SIAB em determinado local
e per�odo (modelo de aten��o PSF)/Popula��o no mesmo local e per�odo
X 100
|
SIAB/IBGE
|
Meta -
43%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
16. Cobertura vacinal por tetravalente em menores
de um ano de idade
|
N�mero de crian�as menores de um ano de idade vacinadas
com a 3� dose de tetravalente / N�mero de nascidos vivos x 100
|
SI-PNI / SINASC
|
Meta -
> = 95%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
17. Propor��o de munic�pios do estado com cobertura
vacinal adequada (95%) para a tetravalente em < 1ano de idade.
|
N�mero de munic�pios com cobertura vacinal adequada
para tetravalente (≥95%) / Total de munic�pios do estado x 100
|
SI-PNI
|
Meta -
70% dos munic�pios com cobertura adequada.
|
|
|
|
X
|
X
|
|
|
|
18. Propor��o de munic�pios do estado com cobertura
vacinal adequada (95%) para a hepatite B em < 1 ano de idade
|
N�mero de munic�pios com cobertura vacinal
adequada para hepatite B (≥95%) / Total de munic�pios
do estado x 100
|
SI-PNI
|
Meta -
70% dos munic�pios com cobertura adequada.
|
|
|
|
X
|
X
|
|
|
|
19. Propor��o de im�veis inspecionados para identifica��o
e elimina��o de criadouros de Aedes aegypti
|
N�mero de im�veis inspecionados / Total de im�veis
do munic�pio x 6. x
100
|
SIS FAD
|
Meta -
80% das inspe��es programadas.
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
20. Propor��o de munic�pios priorit�rios para combate
� dengue com < 1% de infesta��o predial por Aedes Aegyti
|
N�mero de munic�pios priorit�rios para dengue com
< 1% de infesta��o predial por Aedes Aegyti / N�mero de munic�pios
priorit�rios no combate � dengue x 100
|
SIS FAD
|
Meta -
30%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
|
|
21. Propor��o de munic�pios priorit�rios para combate
� dengue com plano de conting�ncia de
|
N�mero de munic�pios priorit�rios para dengue com
plano de conting�ncia de aten��o aos pacientes com dengue
|
DIAGDENGUE
|
Meta -
100%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
aten��o aos pacientes com dengue elaborado
|
elaborado / N�mero de munic�pios priorit�rios no
combate � dengue x 100
|
|
22. Taxa de cura de hansen�ase nos anos das coortes
|
Casos de hansen�ase diagnosticados nos anos das coortes
(PB 2005 e MB 2004) e curados at� 31/12/2007 / Total de casos diagnosticados
nos anos das coortes (PB
|
SINAN
|
Estados, DF e munic�pios com percentual de cura <
que 45%, incrementar 20 pontos sobre o verificado; Estados, DF e munic�pios
com percentual entre 45% e 55%, incrementar 10
|
|
|
PPI VS
|
X
|
X
|
X
|
|
|
2005 e MB 2004) X 100
|
pontos; Estados, DF e munic�pios com percentual maior
que 55%, incrementar 5 pontos.
|
|
23. Taxa de cura de casos novos de tuberculose bacil�fera
|
Total de casos novos de tuberculose bacil�fera curados
na coorte 9� m�s / Total de casos novos de tuberculose bacil�fera
avaliados x 100
|
SINAN
|
Meta - Uni�o, estados e munic�pios com propor��o
de cura de 85% ou mais de casos novos de tuberculose bacil�fera diagnosticados
na coorte de 2006 (de abril/2005 a
|
|
|
A coorte de in�cio de tratamento para avaliar o ano
de 2007, compreende todos os casos que iniciaram tratamento entre
abril de 2006 e mar�o de 2007. Levar em considera��o a situa��o no
9� m�s, excluindo as meningites nas formas mistas.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
mar�o/2006): aumentar ou ao menos manter o valor
na coorte de 2007 (de abril/2006 a mar�o/2007);
- UF com propor��o maior ou igual a 80% e menor que 85%, alcan�ar
no
|
|
m�nimo, 85%;
- UF com propor��o maior ou igual a 75% e menor que 80%, incrementar,
no m�nimo, 6% no percentual anterior;
- UF com propor��o maior ou igual a 60% e menor que
|
|
75%, incrementar, no m�nimo, 10% no percentual anterior;
- UF com propor��o maior ou igual a 40% e menor que 60%, alcan�ar
no
|
|
m�nimo 65%;
- UF com propor��o menor que 40%, alcan�ar no m�nimo 60%.
|
|
24. Incid�ncia Parasit�ria Anual de mal�ria
|
N�mero de l�minas positivas para mal�ria, no ano
/ Popula��o total residente do ano x 1.000
|
SIVEP Mal�ria
|
Meta -
Reduzir 10% em 2007, com rela��o a 2006,
Reduzir 40% para AC e
25% para AM.
|
|
|
Para estados e munic�pios da Amaz�nia Legal
|
X
|
X
|
|
X
|
|
25.Propor��o de amostras cl�nicas para diagn�stico
do v�rus influenza em rela��o ao preconizado
|
Soma do n�mero de amostras coletadas para diagn�stico
de v�rus influenza nas unidades-sentinela da UF/ Soma do n�mero
|
SIVEP Gripe
|
Meta -
80%
|
|
|
* semanas epidemiol�gicas
(indicador somente para estados DF e capitais)
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
preconizado de amostras para diagn�stico de v�rus
influenza nas unidades-sentinela da UF x100
|
|
26. Propor��o de institui��es de longa perman�ncia
para idosos, inspecionadas
|
N�mero de institui��es cadastradas de longa perman�ncia
para idosos, inspecionadas / N�mero total de
|
SINAVISA
(ou cadastro equivalente)
|
Meta -
Todos os munic�pios com 100% das institui��es de longa perman�ncia
para idosos, inspecionadas
|
|
|
A responsabilidade de execu��o da meta ser� definida
em pactua��o na CIB.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
institui��es de longa perman�ncia para idosos, cadastradas
x 100
|
|
27. Taxa de notifica��o de casos de Paralisia Fl�cida
Aguda - PFA em menores de 15 anos
|
N�mero de casos notificados de PFA em menores de
15 anos de idade residentes/ Total de popula��o menor de 15 anos x
100.000
|
SINAN
|
Meta -
Um caso por 100.000 habitantes menores de 15 anos
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
28. Propor��o de doen�as exantem�ticas investigadas
adequadamente
|
Total de casos suspeitos de sarampo e rub�ola investigados
adequadamente at� 48 horas ap�s a notifica��o com as vari�veis
|
SINAN
|
80% casos
investigados adequadamente
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
essenciais preenchidas / Total de casos suspeitos
de sarampo e rub�ola notificados x 100
|
|
29. Propor��o de casos notificados, encerrados oportunamente
ap�s notifica��o, exceto dengue cl�ssico.
|
N� de casos notificados encerrados oportunamente,
residentes em determinado local e notificados em determinado ano /
N� de casos notificados, residentes em
|
SINAN
|
Meta - Incremento variando de 2,5 a 15% sobre
o percentual verificado em 2005 em cada UF, conforme escala:
● >=80% manter meta >=80%;
● de 78 a 79,9% incremento de
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
determinado local e notificados em determinado ano
x 100
|
2,5%;
● de 70 a 77,9% incremento de 5%;
● de 65 a 69,9% incremento de10%;
● de 52 a 64,9% e para as UF que n�o atingiram a meta
|
|
pactuada em 2005 incremento de 15%;
● < 51,9 = meta m�nima de 60%
|
|
30.Propor��o de casos de Leishmaniose Visceral (LV)
curados
|
N� de casos de LV curados / Total de casos
de LV confirmados no per�odo x 100
|
SINAN
|
Meta - Incremento variando de 2,5 a 15% sobre
o percentual verificado em 2005 em cada UF, conforme escala:
● >=80% manter
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
meta >=80%;
● de 78 a 79,9% incremento de 2,5%;
● de 70 a 77,9% incremento de 5%;
● de 65 a 69,9% incremento de10%;
● de 52 a 64,9% e para as UF que n�o atingiram a meta
|
|
pactuada em 2005 incremento de 15%;
● < 51,9 = meta m�nima de 60%
|
|
31. Propor��o de �bitos n�o fetais informados ao
SIM com causas b�sicas definidas
|
N�mero de �bitos n�o fetais por causas b�sicas definidas
/ Total de �bitos n�o fetais informados ao SIM x 100
|
SIM
|
Meta -
- UF com propor��o de �bitos com causas definidas segundo os grandes
grupos da CID 10 < 75%: aumentar para ≥ 75%;
- UF
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
com propor��o de �bitos com causas definidas segundo
os grandes grupos da CID 10 ≥ 75% e < 80%: aumentar para
≥ 80%;
- UF com propor��o de �bitos com causas definidas
|
|
segundo os grandes grupos da CID 10 ≥ 80% e
< - 90%: aumentar para ≥ 90%;
- UF com propor��o de �bitos com causas definidas segundo os grandes
grupos da CID 10 ≥ 90% e
|
|
< 95%: aumentar para ≥ 95%;
- UF com propor��o de �bitos com causas definidas segundo os grandes
grupos da CID 10 ≥ 95%: manter ≥ 95%;
|
|
32. Concentra��o de mamografia em mulheres
de 40 a 69 anos
|
N.� de mamografias realizadas em mulheres de 40 a
69 anos num determinado
|
SIA/IBGE
|
Meta -
0,6
|
|
|
*a) Mulheres de 40-49 anos de idade: toda mulher
com exame cl�nico alterado, ou seja, 16% desta popula��o.
b) Mulheres de 50-69 anos de idade: 50% das mulheres
obrigatoriamente e
|
X
|
X
|
X
|
|
|
local e per�odo / N� de mulheres de 40 a 69 anos
estimadas* em determinado local e per�odo X100
|
|
c) 6% das que possuem ECM alterado.
Par�metro atualizado para 2007
|
|
33. Porpor��o de pun��o de mama dos casos necess�rios
|
N� de pun��es realizadas/N� estimados de pun��es
necess�rias* X100
|
SISMAMA/Par�metros do INCA
|
|
|
|
* conforme defini��es do INCA .PAAF:a) 40-49: Mulheres
com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (0,8%),b) 50-69: Mulheres com mamografia
com BI-RADS 4 ou 5 (2,0%);PAGa) 40-49:
|
X
|
X
|
X
|
|
|
Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (0,96%),b)
50-69: Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (2,4%).
Par�metro atualizado para 2007
|
|
34.Coeficiente de mortalidade neonatal
|
N.� de �bito de crian�as menores de 28 dias em determinado
local e per�odo/ N� de nascidos vivos no mesmo local e per�odo X 1.000
|
SIM/ SINASC
|
Meta -
Reduzir em 5% o resultado do per�odo anterior
|
|
|
N� absoluto de �bitos neonatais para munic�pios com
menos de 80.000 hab
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
35. Coeficiente de mortalidade infantil por doen�a
diarr�ica
|
N.� de �bitos de crian�as menores de 1 ano de idade
por doen�as diarr�icas em
|
SIM/ SINASC
|
Meta -
Reduzir em 50% o resultado do per�odo anterior
|
|
|
N� absoluto de �bitos em crian�as menores de 1 ano
de idade por doen�as diarr�icas para munic�pios com menos de 80.000
hab
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
determinado local e per�odo/ N� total de crian�as
menores de 1 ano de idade no mesmo local e per�odo X 1.000
|
|
36. Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia
|
N.� de �bito de crian�as menores de 1 ano de idade
por pneumonia em determinado
|
SIM/ SINASC
|
Meta -
Reduzir em 20% o resultado do per�odo anterior
|
|
|
N� absoluto de �bitos em crian�as menores de 1 ano
de idade por pneumonia para munic�pios com menos de 80.000 hab
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
local e per�odo/ N� total de crian�as menores de
1 ano de idade no mesmo local e per�odo X 1.000
|
|
37. Raz�o de mortalidade materna
|
N�mero de �bitos femininos por causas maternas (obst�tricas
diretas, indiretas e n�o especificadas - 095) em determinado
|
SIM
/ SINASC
Complementar com
|
Meta -
Reduzir em 5% o resultado do periodo anterior
|
|
|
N� absoluto de �bitos maternos para munic�pios
com menos de 80.000 hab
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
local e per�odo / N� de nascidos vivos no mesmo local
e per�odo x 100.000
|
informa��es
sobre �bitos provenientes dos setores de vigil�ncia
|
|
epidemiol�gica
e/ou Comit�s de Morte Materna.
|
|
38. Propor��o de munic�pios que n�o realizam o pagamento
por meio do c�digo 7
|
N.� de munic�pios que n�o executam o pagamento de
profissionais m�dicos por meio do c�digo 7 / Total de
munic�pios X 100
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SIH
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100%
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X
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B.
PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA
Prioridades
e objetivos a serem pactuados, mas que n�o demandam preenchimento
do quadro o abaixo.
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Prioridades
Federais
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Sa�de do
Idoso
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Disponibilizar a Caderneta de Sa�de da Pessoa Idosa.
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Disponibilizar Manual de Aten��o B�sica e Sa�de para
a Pessoa Idosa.
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Apoiar estados e munic�pios na reorganiza��o do processo
de acolhimento � pessoa idosa nas unidades de sa�de.
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Apoiar estados e munic�pios na implementa��o do programa
de educa��o permanente na �rea do envelhecimento e sa�de do idoso,
voltado para profissionais da rede de aten��o b�sica em sa�de.
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Apoiar estados e munic�pios para qualificar a dispensa��o
e o acesso da popula��o idosa � Assist�ncia Farmac�utica.
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Apoiar estados e munic�pios na institui��o da avalia��o
geri�trica global a toda pessoa idosa internada em hospital integrante
do Programa de Aten��o Domiciliar.
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Apoiar estados e munic�pios na institui��o da aten��o
domiciliar ao idoso.
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Controle
do C�ncer do Colo do �tero e da mama
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Incentivar a realiza��o da cirurgia de alta freq��ncia
em ambulat�rio.
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Redu��o
do Mortalidade Infantil e Materna
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Apoiar a elabora��o de propostas de interven��o para
a qualifica��o da aten��o �s doen�as prevalentes.
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Garantir insumos e medicamentos para tratamento das
s�ndromes hipertensivas no parto.
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Apoiar estados e munic�pios na qualifica��o dos pontos
de distribui��o de sangue para que atendam as necessidades das maternidades
e outros locais de parto.
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Promo��o
da Sa�de
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Elaborar, pactuar e implementar a pol�tica de promo��o
da sa�de, contemplando as especificidades pr�prias da esfera de gest�o
e iniciar sua implementa��o.
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Enfatizar a mudan�a de comportamento da popula��o
brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da
pr�tica de atividade f�sica regular, alimenta��o saud�vel e combate
ao tabagismo.
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|
Articular e promover os diversos programas de promo��o
de atividade f�sica j� existentes e apoiar a cria��o de outros.
|
|
Promover medidas concretas pelo h�bito da alimenta��o
saud�vel.
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Fortalecimento da Aten��o B�sica
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Estimular e apoiar estados e munic�pios a assumirem
a estrat�gia de sa�de da fam�lia como a estrat�gia priorit�ria para
o fortalecimento da aten��o b�sica, devendo seu desenvolvimento considerar
as diferen�as loco-regionais.
|
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Desenvolver a��es de qualifica��o dos profissionais
da aten��o b�sica por meio de estrat�gias de educa��o permanente e
de oferta de cursos de especializa��o e resid�ncia multiprofissional
e em medicina da fam�lia.
|
|
Consolidar e qualificar a estrat�gia de sa�de da
fam�lia nos pequenos e m�dios munic�pios.
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Ampliar e qualificar a estrat�gia de sa�de da fam�lia
nos grandes centros urbanos.
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|
Apoiar t�cnica e financeiramente os munic�pios para
que garantam a infra-estrutura necess�ria ao funcionamento das Unidades
B�sicas de Sa�de, dotando-as de recursos materiais, equipamentos e
insumos suficientes para o conjunto de a��es propostas para esses
servi�os.
|
|
Participar do financiamento da Aten��o B�sica como
responsabilidade das tr�s esferas de gest�o do SUS.
|
|
Incentivar os munic�pios a aprimorar a inser��o dos
profissionais da Aten��o B�sica nas redes locais de sa�de, por meio
de v�nculos de trabalho que favore�am o provimento e a fixa��o dos
profissionais.
|
|
Implantar o processo de monitoramento e de avalia��o
da Aten��o B�sica nas tr�s esferas de governo, com vistas � qualifica��o
da gest�o descentralizada.
|
|
Apoiar diferentes modos de organiza��o e fortalecimento
da aten��o b�sica que considere os princ�pios da estrat�gia de Sa�de
da Fam�lia, respeitando as especificidades loco-regionais.
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PRIORIDADES
ESTABELECIDAS PELO CNS
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Sa�de da
Pessoa com Defici�ncia
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Implantar 52 n�cleos de reabilita��o para o atendimento
da pessoa com defici�ncia.
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Capacitar 620 pessoas das equipes da Sa�de da Fam�lia
e ACS para o atendimento �s pessoas com defici�ncia e na preven��o
de defici�ncias.
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Realizar um Encontro Nacional de gestores da Sa�de,
da educa��o e da Assist�ncia Social para 120 pessoas.
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Instituir a Pol�tica de Reabilita��o Visual com publica��o
de portaria.
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Implantar leitos de reabilita��o em hospitais gerais
e de reabilita��o.
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Sa�de Mental
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Credenciar 1.000 Centros de Aten��o Psicossocial
- CAPS.
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Habilitar 600 Servi�os Residenciais Terap�uticos
- SRTs.
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Implantar 50 Servi�os Hospitalares de Refer�ncia
em �lcool e Drogas (SHRad).
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Reduzir 2.600 leitos em hospitais psiqui�tricos.
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Implantar 420 iniciativas de Inclus�o Social pelo
Trabalho.
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Beneficiar 3.000 pacientes de longa perman�ncia em
Hospitais Psiqui�tricos por meio do Programa de Volta para Casa.
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Implantar 30 projetos de redu��o de danos vinculados
aos CAPSad.
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Sa�de do
Trabalhador
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Apoiar estados e munic�pios nas a��es de sa�de do
trabalhador, incluindo as a��es curativas, preventivas, de promo��o
e de reabilita��o.
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Ampliar a Rede Nacional de Aten��o Integral � Sa�de
do Trabalhador - RENAST, articulada entre o Minist�rio da Sa�de, as
Secret�rias Estaduais e as Municipais, disposta na Portaria GM n�
2.437 de 07/12/2006.
|
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Apoiar estados e munic�pios na sistematiza��o das
informa��es em Sa�de do Trabalhador, na implanta��o da Portaria GM
n� 777 de 28/04/2004.
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Apoiar estados e munic�pios na educa��o permanente
em Sa�de do Trabalhador, segundo a Pol�tica de Forma��o de Desenvolvimento
de Trabalhadores para o SUS.
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Prioridades
Estaduais
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Sa�de do
Idoso
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Estimular a implanta��o da Caderneta de Sa�de da
Pessoa Idosa, conforme a sua disponibiliza��o pelo Minist�rio da Sa�de.
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Implementar programa de educa��o permanente na �rea
do envelhecimento e sa�de do idoso.
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Estimular a implanta��o do Manual de Aten��o B�sica
� Sa�de da Pessoa Idosa, conforme a sua disponibiliza��o pelo Minist�rio
da Sa�de.
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Apoiar os munic�pios para a reorganiza��o do processo
de acolhimento � pessoa idosa nas unidades de sa�de, assim como estabelecer
estrat�gias para o acolhimento � pessoa idosa nas unidades estaduais.
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Implementar programa de educa��o permanente na �rea
do envelhecimento e sa�de do idoso, voltado para profissionais da
rede de aten��o b�sica � sa�de.
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Qualificar a dispensa��o e o acesso da popula��o
idosa � assist�ncia farmac�utica.
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|
Instituir avalia��o geri�trica global a toda pessoa
idosa internada em hospital integrante do Programa de Aten��o Domiciliar.
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|
Apoiar os munic�pios na institui��o da aten��o domiciliar
ao idoso.
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Controle
do c�ncer do colo do �tero e da mama
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|
Desenvolver capacita��o e estabelecer meios em parceria
com os munic�pios para incentivar a realiza��o da cirurgia de alta
freq��ncia em ambulat�rio.
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Redu��o
da mortalidade infantil e materna
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Apoiar a elabora��o de propostas de interven��o para
a qualifica��o da aten��o �s doen�as prevalentes.
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|
Garantir insumos e medicamentos para tratamento das
s�ndromes hipertensivas no parto, conforme pactua��o na CIB e ou CIT.
|
|
Qualificar os pontos de distribui��o de sangue para
que atendam as necessidades das maternidades e outros locais de parto.
|
|
Promo��o
da Sa�de
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|
Elaborar, pactuar e implementar a pol�tica de promo��o
da sa�de, contemplando as especificidades pr�prias da esfera de gest�o
e iniciar sua implementa��o.
|
|
Enfatizar a mudan�a de comportamento da popula��o
brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da
pr�tica de atividade f�sica regular, alimenta��o saud�vel e combate
ao tabagismo.
|
|
Articular e promover os diversos programas de promo��o
de atividade f�sica j� existentes e apoiar a cria��o de outros.
|
|
Promover medidas concretas pelo h�bito da alimenta��o
saud�vel.
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|
Fortalecimento da Aten��o B�sica
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|
Estimular e apoiar os munic�pios a assumirem a estrat�gia
de sa�de da fam�lia como a estrat�gia priorit�ria para o fortalecimento
da aten��o b�sica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferen�as
loco-regionais.
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|
Desenvolver a��es de qualifica��o dos profissionais
da aten��o b�sica por meio de estrat�gias de educa��o permanente e
de oferta de cursos de especializa��o e resid�ncia multiprofissional
e em medicina da fam�lia.
|
|
Consolidar e qualificar a estrat�gia de sa�de da
fam�lia nos pequenos e m�dios munic�pios.
|
|
Ampliar e qualificar a estrat�gia de sa�de da fam�lia
nos grandes centros urbanos.
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|
Apoiar t�cnica e financeiramente os munic�pios para
que garantam a estrutura f�sica necess�ria para a realiza��o das a��es
de aten��o b�sica.
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Participar do financiamento da aten��o b�sica como
responsabilidade das tr�s esferas de gest�o do SUS.
|
|
Incentivar os munic�pios � inser��o dos profissionais
da aten��o b�sica nas redes locais de sa�de, por meio de v�nculos
de trabalho que favore�am o provimento e fixa��o dos profissionais.
|
|
Implantar o processo de monitoramento e avalia��o
da aten��o b�sica nas tr�s esferas de governo, com vistas � qualifica��o
da gest�o descentralizada.
|
|
Apoiar diferentes modos de organiza��o e fortalecimento
da aten��o b�sica que considere os princ�pios da estrat�gia de Sa�de
da Fam�lia, respeitando as especificidades loco-regionais.
|
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Prioridades
Municipais
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Sa�de do
Idoso
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Implantar a Caderneta de Sa�de da Pessoa Idosa, mediante
disponibiliza��o pelo Minist�rio da Sa�de.
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Implantar Manual de Aten��o B�sica � Sa�de da Pessoa
Idosa, mediante disponibiliza��o pelo Minist�rio da Sa�de.
|
|
Reorganizar o processo de acolhimento � pessoa idosa
nas unidades de sa�de.
|
|
Implementar programa de educa��o permanente na �rea
do envelhecimento e sa�de do idoso, voltado para profissionais da
rede de aten��o b�sica em sa�de.
|
|
Qualificar a dispensa��o e o acesso da popula��o
idosa � Assist�ncia Farmac�utica.
|
|
Instituir avalia��o geri�trica global a toda pessoa
idosa internada em hospital integrante do Programa de Aten��o Domiciliar.
|
|
Instituir a aten��o domiciliar ao idoso.
|
|
Controle
do C�ncer do Colo do �tero e da mama
|
|
Desenvolver meios, em parceria com o estado, para
incentivar a realiza��o da cirurgia de alta freq��ncia em ambulat�rio.
|
|
Redu��o
da mortalidade infantil e materna
|
|
Apoiar a elabora��o de propostas de interven��o para
a qualifica��o da aten��o �s doen�as prevalentes.
|
|
Garantir insumos e medicamentos para tratamento das
s�ndromes hipertensivas no parto, conforme pactua��o na CIB e/ou CIT.
|
|
Qualificar os pontos de distribui��o de sangue para
que atendam �s necessidades das maternidades e outros locais de parto,
quando couber.
|
|
Fortalecimento da capacidade de resposta �s doen�as
emergentes e endemias: com �nfase na dengue, hansen�ase, tuberculose,
mal�ria e influenza
|
|
Eliminar a hansen�ase enquanto problema de sa�de
p�blica (menos de 1 caso por 10.000 hab.) nos munic�pios priorit�rios.
|
|
Promo��o
da Sa�de
|
|
Elaborar, pactuar e implementar a pol�tica de promo��o
da sa�de, contemplando as especificidades pr�prias da esfera de gest�o
e iniciar sua implementa��o.
|
|
Enfatizar a mudan�a de comportamento da popula��o
brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da
pr�tica de atividade f�sica regular, alimenta��o saud�vel e combate
ao tabagismo.
|
|
Articular e promover os diversos programas de promo��o
de atividade f�sica j� existentes e apoiar a cria��o de outros.
|
|
Promover medidas concretas pelo h�bito da alimenta��o
saud�vel.
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|
Fortalecimento da Aten��o B�sica
|
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Assumir a estrat�gia de sa�de da fam�lia como a estrat�gia
priorit�ria para o fortalecimento da aten��o b�sica, devendo seu desenvolvimento
considerar as diferen�as loco-regionais.
|
|
Desenvolver a��es de qualifica��o dos profissionais
da aten��o b�sica por meio de estrat�gias de educa��o permanente e
de oferta de cursos de especializa��o e resid�ncia multiprofissional
e em medicina da fam�lia.
|
|
Consolidar e qualificar a estrat�gia de sa�de da
fam�lia nos pequenos e m�dios munic�pios.
|
|
Ampliar e qualificar a estrat�gia de sa�de da fam�lia
nos grandes centros urbanos.
|
|
Garantir a infra-estrutura necess�ria ao funcionamento
das Unidades B�sicas de Sa�de, dotando-as de recursos materiais, equipamentos
e insumos suficientes para o conjunto de a��es propostas para esses
servi�os.
|
|
Participar do financiamento da aten��o b�sica como
responsabilidade das tr�s esferas de gest�o do SUS.
|
|
Aprimorar a inser��o dos profissionais da aten��o
b�sica nas redes locais de sa�de, por meio de v�nculos de trabalho
que favore�am o provimento e fixa��o dos profissionais.
|
|
Implantar o processo de monitoramento e avalia��o
da aten��o b�sica nas tr�s esferas de governo, com vistas � qualifica��o
da gest�o descentralizada.
|
|
Apoiar diferentes modos de organiza��o e fortalecimento
da aten��o b�sica que considere os princ�pios da estrat�gia de Sa�de
da Fam�lia, respeitando as especificidades loco-regionais.
|
|
C.
INDICADORES COMPLEMENTARES
Indicadores
de pactua��o opcional
|
|
Denomina��o
|
M�todo
de C�lculo
|
Fonte
|
Par�metro
/ Meta Nacional
|
Situa��o
Atual
|
Meta Local
2007
|
Obs
|
Pactua��o
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Fed
|
Estado
|
DF
|
Mun
|
|
39. Propor��o de amostras insatisfat�rias de exames
citopatol�gicos
|
N�mero de amostras insatisfat�rias de exames citopatol�gicos
c�rvico-vaginais em determinado local e per�odo / N�mero total
de exames
|
SISCAM
|
Refer�ncia
- 5%
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
citopatol�gicos realizados no mesmo local e per�odo
x 100
|
|
40. Propor��o de nascidos vivos com baixo - peso
ao nascer
|
N�mero de nascidos vivos* com peso menor que 2.500
g em determinado local e per�odo/ N�mero de nascidos vivos no mesmo
local e per�odo X 100
|
SINASC
|
Refer�ncia
- 8%
|
|
|
* Deve-se utilizar a informa��o de nascidos vivos
por proced�ncia da m�e (munic�pio de resid�ncia) e
n�o por local de ocorr�ncia do nascimento.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
41. Taxa de interna��es por Infec��o Respirat�ria
Aguda em menores de 5 anos de idade
|
N�mero de interna��es por IRA* em crian�as residentes
menores de 5 anos de idade em
|
SIH/ IBGE
|
Refer�ncia
- 26,5/1.000
|
|
|
*Os c�digos de procedimentos do SIH/SUS para determinar
a causa de interna��o por IRA s�o: 71300066, 76300188, 76300021, 76300056,
76300064, 76300072, 76300080,
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
determinado local e per�odo / Total de crian�as menores
de 5 anos de idade, no mesmo local e per�odo x 1.000
|
76300110, 76400077, 76400085 42003024 e 42008069.
OBS: Deve-se considerar as interna��es por proced�ncia
da crian�a (munic�pio de resid�ncia) e n�o de ocorr�ncia da interna��o.
|
|
42. Taxa de interna��es por Doen�a Diarr�ica Aguda
em menores de 5 anos de idade
|
N�mero de interna��es por DDA* em crian�as residentes
menores de 5 anos de idade em
|
SIH/ IBGE
|
Refer�ncia
- 17/1.000
|
|
|
*Os c�digos de procedimentos do SIH/SUS para determinar
a causa de interna��o por doen�a diarr�ica aguda s�o: 72300019, 74300270,
74300288, 75300192 e 76400271.
OBS: Deve-se considerar as interna��es por proced�ncia
da crian�a (munic�pio de resid�ncia) e n�o de ocorr�ncia da interna��o.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
determinado local e per�odo / Total de crian�as menores
de 5 anos de idade, no mesmo local e per�odo x 1.000
|
|
43. Coeficiente de mortalidade neonatal tardia
|
N�mero de �bitos de crian�as com idade entre 7 e
27 dias em determinado local e per�odo / N�mero de nascidos vivos
no mesmo local e per�odo x 1.000
|
SIM
/ SINASC
|
|
|
|
N�mero absoluto de �bitos neonatais tardios para
munic�pios com menos de 80 mil habitantes.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
44.Propor��o de partos ces�reos
|
N�mero de nascidos vivos de partos ces�reos de m�es
residentes em determinado local e per�odo / N�mero total de nascidos
vivos de partos hospitalares no mesmo local e per�odo X 100
|
SINASC
|
Refer�ncia
- 25%
|
|
|
* Para unidades hospitalares de alto risco, o par�metro
� menor ou igual a 40%. Para unidades de risco habitual, o par�metro
� menor ou igual a 25%
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
45. Taxa de interna��es por insufici�ncia card�aca
congestiva (ICC)
|
N�mero de interna��es por insufici�ncia card�aca
congestiva (ICC)* na popula��o com 40 anos e
|
SIH/ IBGE
|
|
|
|
*Os c�digos de procedimentos do SIH/SUS para determinar
a causa de interna��o por ICC s�o: 77300050, 77300149, 77500113 e
77500164.
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
mais em determinado local e per�odo/ Popula��o com
40 anos e mais no mesmo local e per�odo x 10.000
|
|
46. Propor��o de portadores de hipertens�o arterial
cadastrados
|
N�mero de portadores de hipertens�o arterial cadastrados*
no HiperDia / N� de portadores de hipertens�o arterial estimados**
x 100
|
SIS HIPERDIA
/ DATASUS / IBGE
|
Meta -
100%
|
|
|
* N�mero de hipertensos cadastrados no Sis-HiperDia
(Sistema de cadastramento e acompanhamento dos portadores de Hipertens�o
Arterial e Diabetes Mellitus).
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
** N�mero de hipertensos estimados no munic�pio corresponde
a 35% da popula��o (IBGE) com mais de 40 anos, usado como par�metro
pela Pol�tica Nacional de Aten��o Integral � Hipertens�o Arterial
e ao Diabetes Mellitus
|
|
47. Propor��o de portadores de diabetes mellitus
cadastrados
|
N�mero de portadores de diabetes mellitus cadastrados*
no HiperDia / N� de portadores de diabetes melitus estimados** x 100
|
SIS HIPERDIA
/ DATASUS / IBGE
|
Meta -
100%
|
|
|
* N�mero de portadores de diabetes mellitus cadastrados
no Sis-HiperDia (Sistema de cadastramento e acompanhamento dos portadores
de Hipertens�o Arterial e Diabetes
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
Mellitus).
** N�mero de portadores de diabetes mellitus estimados no munic�pio
corresponde a 11% da popula��o (IBGE) com mais de 40 anos, usado como
par�metro pela Pol�tica Nacional de Aten��o Integral � Hipertens�o
Arterial e ao Diabetes Mellitus
|
|
48. Cobertura da a��o coletiva "Escova��o Dental
Supervisionada"
|
M�dia anual de pessoas participantes na a��o coletiva
Escova��o Dental Supervisionada* realizada em determinado local e
per�odo / Popula��o total no mesmo local e per�odo X 100
|
SIA / IBGE
|
Meta -
5%
|
|
|
* C�digo do SIA/SUS: 03.011.02-0 (Portaria n� 95,
de 14 de fevereiro de 2006)
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
49. M�dia de procedimentos odontol�gicos b�sicos
individuais
|
N�mero de procedimentos odontol�gicos b�sicos individuais*
em determinado local e per�odo / Popula��o total no mesmo local e
per�odo
|
SIA / IBGE
|
Meta -
2,5
|
|
|
* C�digos do SIA/SUS: procedimentos odontol�gicos
b�sicos que comp�em o Grupo 03, � exce��o dos c�digos 03.011.02-0,
03.011.03-8, 03.011.04-6, 03.011.05-4, 01.023.01-2, 01.023.03-9, 04.011.02-3,
04.011.03-1 (A��es Coletivas criados pela Portaria SAS N� 95, de 14
de fevereiro de 2006) e 03.021.01-7(Primeira Consulta
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
Odontol�gica Program�tica), mais os procedimentos
do Grupo 10 que a partir da NOAS/01 passaram a compor o elenco de
procedimentos odontol�gicos b�sicos individuais (10.041.01-0 - necropulpectomia
de dente dec�duo/permanente; 10.051.15-5 -glossorrafia e 10.051.36-8
- ulectomia).
|
|
50. M�dia mensal de visitas domiciliares por fam�lia
|
N.� de visitas domiciliares de profissionais de n�vel
superior, m�dio e ACS em determinado local e per�odo/N.� total de
fam�lias no munic�pio x n.� de meses, no mesmo local e per�odo.
|
SIS / IBGE
|
Meta -
1 visita por m�s
|
|
|
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|