DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS


324
WEBBER, David; KREMER, Michael. Perspectives on stimulating industrial research and development for neglected infectious diseases. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v. 79, n. 8, p. 735-41, 2001. Disponível em Scielo

ESQUISTOSSOMOSE

325
PARISE FILHO, Roberto; SILVEIRA, Maria Amélia Barata da. Panorama atual da esquistossomíase no mundo. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 123-35, maio/ago. 2001.

326
SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo; SANTOS, Sávio Silva; GOMES, Andréia Patrícia et al. Esquistossomose mansoni. Revista de Medicina de Teresópolis, Teresópolis, v. 3, n. 2, p. 21-33, ago. 2001.

FEBRE AMARELA

327
POST, Paulo Roberto; CARVALHO, Ricardo de Oliveira; FREIRE, Marcos da Silva; GALLER, Ricardo. The early use of Yellow Fever vírus strain 17D for vaccine production in Brazil – a review. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 96, n. 6, p. 849-57, Aug. 2001. Disponível em Scielo

HANSENÍASE

328
ANDRADE, Vera; PEREIRA, Gerson Fernando M.; VIRMOND, Marcos et al. Uma nova perspectiva para acelerar a eliminação da hanseníase no Brasil – a integração na atenção básica. Boletim de Pneumologia Sanitária, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 51-9, jul./dez. 2000. Disponível em Scielo

HEPATITE B

329
GOMES, Andréia Patrícia; GOUVÊA, Erika F. de; COSTA, Valéria C.; IGREJA, Ricardo P. Hepatite B. Revista de Medicina de Teresópolis, Teresópolis, v. 3, n. 1, p. 23-8, fev. 2001.

HEPATITE C

330
GUIMARÃES, Thaís; GRANATO, Celso F. H.; VARELLA, Drauzio et al. High prevalence of hepatitis C infection in a brazilian prison: identification of risk factors for infection. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 5, n. 3, p. 111-8, June 2001. Disponível em Scielo

INFECÇÕES POR HANTAVÍRUS

331
FIGUEIREDO, Luiz Tadeu Moraes; FORSTER, Aldaisa Cassanho; FULHORST, Charles et al. Contribuição ao conhecimento da hantavirose no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, v. 9, n. 3, p. 167-78, jul./set. 2000. Disponível em Scielo

PNEUMONIA

332
NASCIMENTO-CARVALHO, Cristiana M. C. Etiology of childhood community acquired pneumonia and its implications for vaccination. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 5, n. 2, p. 87-97, Apr. 2001. Disponível em Scielo

SARAMPO

333
LEE, Min-Shi; NOKES, D. James. Predicting and comparing long-term measles antibody profiles of different immunization policies. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v. 79, n. 7, p. 615-24, 2001.
Disponível em Scielo

334
TURNBULL, Fiona M.; BURGESS, Margaret A.; McINTYRE, Peter B. et al. The Australian measles control campaign, 1998. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v. 79, n. 9, p. 882-8, 2001. Disponível em Scielo

TUBERCULOSE

335
AMARANTE, Jorge Meireles; COSTA, Vera Lúcia de Araújo. A tuberculose nas comunidades indígenas brasileiras na virada do século. Boletim de Pneumologia Sanitária, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 5-12, jul./dez. 2000. Disponível em Scielo

336
BLOMBERG, Bjorn; SPINACI, Sergio; FOURIE, Bernard; LAING, Richard. The rationale for recommending fixed-dose combination tablets for treatment of tuberculosis. Bulletin of the World Health Organization, Geneva, v. 79, n. 1, p. 61-8, 2001. Disponível em Scielo

304
RABAHI, Marcelo Fouad; ALMEIDA NETTO, Joaquim Caetano de. Tuberculose: risco ocupacional em profissionais de saúde. Revista de Patologia Tropical, Goiânia, v. 30, n. 1, p. 1-8, jan./jun. 2001.

A tuberculose representa um fiel retrato da saúde pública nos países em desenvolvimento, como mostram os números crescentes de infecção e doença, as formas de difícil tratamento e as medidas preventivas nem sempre implementadas com o devido rigor. Nos últimos anos temos enfrentado mais um desafio dessa velha doença, como a contaminação intra-hospitalar com risco aumentado de infecção dos profissionais de saúde, além do surgimento de cepas resistentes. Alguns estudos nos países desenvolvidos têm comprovado um maior risco ocupacional nos profissionais que trabalham com pacientes portadores de tuberculose. Em nosso meio, os números significativos da magnitude do problema, sinalizam para a conveniência da implementação de medidas de biossegurança, já sugeridas no I Consenso Brasileiro de Tuberculose e oficializadas no novo Manual de Normas para Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde.