ENFERMAGEM


ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

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VIEIRA, Ana Paula Mirarchi; KURCGANT, Paulina. Indicadores de qualidade no gerenciamento de recursos humanos em enfermagem: elementos constitutivos segundo percepção de enfermeiros. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 11-15, 2010. Disponível em Scielo

OBJETIVO: Analisar os significados que os enfermeiros atribuem aos indicadores de qualidade de gerenciamento de recursos humanos e resgatar os elementos de essencialidade constitutivos do processo de gerenciamento de recursos humanos para a construção de indicadores de avaliação em saúde. MÉTODO: Foram entrevistados dois enfermeiros do serviço de educação continuada. RESULTADOS: As entrevistas foram analisadas segundo a análise temática e os excertos foram agrupados em três categorias: dimensionamento de pessoal, que alberga as unidades de significado quantitativo de pessoal, qualitativo de pessoal e capacitação de pessoal; a categoria treinamento e desenvolvimento composta pelas unidades de significado número de horas de treinamento de pessoal, Investimento financeiro no treinamento de pessoal e existência de um cronograma de treinamento; e a categoria desempenho pessoal/profissional constituída pelas unidades de significado absenteísmo, número de licenças médicas, rotatividade de pessoal e satisfação/insatisfação no trabalho. CONCLUSÃO: As unidades de significado resgatadas e suas respectivas categorias forneceram subsídios significativos para a construção de indicadores de qualidade no gerenciamento de recursos humanos em enfermagem.


UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

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FERNANDES, Marcelo Costa et al. Análise da atuação do enfermeiro na gerência de unidades básicas de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 63, n. 1, p. 11-15, jan./fev. 2010. Disponível em Scielo

Objetivou-se analisar o trabalho do enfermeiro gerente, conhecer suas ações, verificar a importância atribuída ao planejamento e identificar fatores que interferem na gerência. Pesquisa descritiva, realizada em 10 unidades básicas de saúde de Fortaleza, CE com 10 enfermeiros, selecionados por ocuparem cargos de gerentes. A coleta dos dados deu-se em janeiro de 2008, através de entrevista estruturada. Desses a maioria era do sexo feminino na faixa etária de 37 a 57 anos. Para sete dos enfermeiros gerentes a gestão de pessoas e o planejamento é o mais importante. Relataram dificuldades quanto à composição incompleta das equipes, falta de capacitação profissional e carência de recursos financeiros. Essa pesquisa reúne informações relevantes para conhecimento e análise das ações gerenciais do enfermeiro na atenção básica.