A infecção da gestante pelo vírus zika pode resultar em graves defeitos na formação do feto. Isso foi amplamente noticiado pela mídia entre os anos de 2015 e 2016. Para entender as causas desses defeitos, que em muitos casos fizeram com que os bebês nascessem com microcefalia e fossem a óbito, uma rede composta por mais de 30 pesquisadores brasileiros, apoiada pela FAPESP, dedicou-se ao tema. E, após meia década de trabalho árduo, chegou a resultados importantes. Artigo a respeito foi publicado pelo grupo na revista Science Signaling.
Os pesquisadores colheram amostras dos cérebros dos bebês que morreram devido à Síndrome de Zika Congênita (CZS, sigla em inglês) e as compararam com amostras de cérebros de bebês vitimados por outras causas. A comparação permitiu observar várias anomalias nos cérebros dos bebês portadores de CZS.
O artigo: “Molecular alterations in the extracellular matrix in the brains of newborns with congenital Zika syndrome” pode ser acessado aqui!
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