021
CAMARGO JÚNIOR, Kenneth Rochel de. Prevenções de HIV/AIDS: desafios múltiplos. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 70-80, ago. 2003.
022
PAIVA, Vera. Sem mágicas soluções: a prevenção do HIV e da AIDS como um processo de emancipação psicossocial. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 58-69, ago. 2003.
023
PASSARELLI, Carlos André F.; TERTO JÚNIOR, Veriano. As organizações não-governamentais e o acesso aos tratamentos anti-retrovirais no Brasil. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 122-135, ago. 2003.
024
RIOS, Roger Raupp. Respostas jurídicas frente à epidemia de HIV/AIDS no Brasil. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 95-106, ago. 2003.
025
TEIXEIRA, Paulo Roberto. Acesso universal a medicamentos para AIDS: a experiência do Brasil. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 50-57, ago. 2003.
026
VENTURA, Miriam. As estratégias de promoção e garantia dos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 107-115, ago. 2003.
027
VITÓRIA, Marco Antônio de Ávila. A experiência do Brasil no fornecimento e no acesso universal às drogas anti-retrovirais. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 116-121, ago. 2003.
ÉTICA MÉDICA
028
SUCCI, Camila de Menezes; SUCCI, Regina Célia de Menezes. Conhecimento de ética médica e AIDS entre pacientes HIV+, alunos de medicina e médicos. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, p. 134-140, maio/ago. 2003.
Apesar da vasta quantidade de conhecimentos sobre o vírus HIV, sua transmissão, clínica e tratamento, as implicações éticas e os dilemas sociais da AIDS ainda são pouco discutidos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o que sabem o aluno de medicina, o paciente e o médico sobre ética médica e AIDS. Questionários para avaliar noções de ética médica e atendimento ao paciente HIV+ foram aplicados a 50 alunos de medicina (A), 53 pacientes HIV+ (Pa), 30 professores (P) e 30 médicos (M). Pacientes referiram discriminação de médicos (20,7%) e família/amigos (32,1%). A necessidade de testar todas as gestantes para o HIV era conhecida por 100% dos Pa e M, porém 1/50 A e 3/30 P desconheciam este fato. Trinta e quatro por cento dos Pa e 10% a 16,7% dos A, P e M não sabiam da necessidade de consentimento para realizar o teste HIV. A possibilidade de romper o sigilo profissional no caso de parceiros sexuais era desconhecida por 69,8% dos Pa e de 16% a 40% dos A, P e M. O direito do adolescente ao sigilo era ignorado por 66% a 76,7% dos alunos e profissionais. Algumas normas que dizem respeito ao atendimento de pacientes infectados pelo HIV, embora contempladas pelo Código de Ética Médica, ainda não são totalmente conhecidas ou aplicadas.
POLÍTICA DE SAÚDE
029
PARKER, Richard. Construindo os alicerces para a resposta ao HIV/AIDS no Brasil: o desenvolvimento de políticas sobre o HIV/AIDS, 1982-1996. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 27, p. 8-49, ago. 2003.