Nessa seção encontra-se disponível um conjunto de informações de relevância para a tomada de decisão, relacionadas ao tema. Selecione no quadro a seguir a categoria de interesse:
O Sistema �nico de Sa�de brasileiro � um dos maiores sistemas p�blicos de sa�de do mundo. Abrangendo do simples atendimento ambulatorial aos transplantes de �rg�os, ele � o �nico a garantir acesso integral, universal, igualit�rio e completamente gratuito para a totalidade da popula��o.
Mas nem sempre foi assim. Antes da implementa��o do SUS pela Constitui��o de 1988, a sa�de n�o era considerada como um direito social. O modelo de sa�de, adotado at� ent�o, dividia os brasileiros em tr�s categorias: os que podiam pagar por servi�os de sa�de privados; os que tinham direito � sa�de por serem segurados pela previd�ncia (trabalhadores com carteira assinada); e os que n�o possu�am direito algum.
Amparado por um conceito ampliado de sa�de (que a relaciona n�o somente � aus�ncia de doen�a, mas a fatores condicionantes e determinantes do bem-estar f�sico, mental e social como: alimenta��o, moradia, saneamento, meio ambiente, trabalho, renda, educa��o, transporte e lazer), o SUS foi criado para ser o sistema de sa�de dos mais de 180 milh�es de habitantes do Pa�s.
Vale ressaltar que o SUS n�o se resume a consultas, exames e interna��es. O sistema hoje faz muito com poucos recursos. Em alguma medida, todos os brasileiros s�o usu�rios do SUS, j� que todos se beneficiam das campanhas de vacina��o; das a��es de preven��o e de vigil�ncia sanit�ria (registro de medicamentos, fiscaliza��o de alimentos etc.); ou de eventuais atendimentos de alta complexidade, quando estes s�o negados pelos planos de sa�de. Como se pode perceber, o SUS faz parte da vida de cada um de n�s.