COVID-19


DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO; MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS; RECEPTORES DE ANGIOTENSINA TIPO 2

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ESCOBAR PEREZ, Laura; MARTINEZ DEL SOBRAL SINITSYNA, Sandra; RIO QUINONES, Manuel Alejandro del; VACA DOMINGUEZ, Luis. Infección del sistema nervioso por el coronavirus SARS-CoV-2. Revista de la Facultad de Medicina, Ciudad de México, [online], v. 64, n. 4, p. 7-24, jul./ago. 2021. Disponível em Scielo

El síndrome respiratorio agudo severo es ocasionado por los coronavirus SARS-CoV. Los coronavirus SARS-CoV y SARS- CoV-2 se unen al receptor de angiotensina 2 (ECA2), que se localiza en el tejido epitelial y el endotelio vascular del cuerpo humano. Los efectos devastadores de la COVID-19 incluyen los vasos sanguíneos, el cerebro, el tracto gastrointestinal, los riñones, el corazón y el hígado. La tromboembolia, la coagulación intravascular diseminada, el daño cardiaco y la falla multiorgánica son complicaciones que aparecen de forma directa o indirecta con la COVID-19. Como otros coronavirus, el SARS-CoV-2 produce manifestaciones neurológicas. El epitelio olfatorio es la vía principal de acceso del virus al cuerpo, razón por la cual la pérdida del olfato y gusto es frecuente en la COVID leve. Sin embargo, la infección por el SARS-CoV-2 no cursa con rinorrea o congestión nasal, a diferencia de los coronavirus endémicos. Los síntomas nerviosos de la COVID-19 son variados e incluyen dolor de cabeza, mareos, enfermedad cerebrovascular aguda, epilepsia, trastornos psiquiátricos, encefalitis, neuropatía, embolia y manifestaciones asociadas al sistema nervioso periférico como hiposmia/anosmia, hipoageusia/ageusia, dolor muscular, desmielinización y síndrome de Guillian-Barre, entre otros. A la fecha, no se han encontrado respuestas definitivas que expliquen el amplio espectro de los efectos del SARS-CoV-2 en el sistema nervioso. En esta revisión se abordan los mecanismos fisiopatológicos principales que se han propuesto hasta le fecha, con la finalidad de entender mejor las posibles causas de las manifestaciones neurológicas a corto y largo plazo de los pacientes con COVID-19.

PANDEMIA; POLÍTICA DE SAÚDE; SISTEMAS DE SAÚDE; COREIA DO SUL

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ROSSI, Thais Regis Aranha et al. A resposta da Coreia do Sul à pandemia de COVID-19: lições aprendidas e recomendações a gestores. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, [online], v. 38, n. 1, e00118621, 2022. Disponível em Scielo

Os estudos publicados sobre a resposta da Coreia do Sul à COVID-19 apontam para distintos motivos para seu êxito. Não foram identificadas revisões sobre a Coreia do Sul entre janeiro de 2020 e abril de 2021 ou que analisassem o recrudescimento da pandemia. Visando melhor sistematização sobre o seu sucesso no controle da epidemia, desenvolveu-se uma revisão integrativa para analisar a experiência daquele país no enfrentamento da pandemia de COVID-19, buscando identificar a relação entre as medidas adotadas, as características do sistema de saúde e a evolução de indicadores selecionados. Utilizaram-se distintas bases de dados, além dos boletins epidemiológicos e conferências de imprensa do Centro Sul-coreano de Prevenção e Controle de Doenças (KCDC). Adicionalmente, analisaram-se relatórios da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Observatório Europeu de Políticas e Sistemas de Saúde. Os resultados do presente estudo permitem identificar um conjunto de lições com base na experiência sul-coreana visando o controle e manejo da doença. A resposta da Coreia do Sul foi bem-sucedida devido às ações no controle de riscos e danos, atuação sobre determinantes sociais para mitigar os efeitos socioeconômicos da crise sanitária, a experiência prévia em outras epidemias respiratórias e a coordenação nacional expressiva.