VIOLÊNCIA


ADOLESCÊNCIA

059
GUERRERO, Rodrigo. ¿Qué sirve en la prevención de la violencia juvenil?. Salud Pública de México, México, v. 50, supl. 1, p. s86-s92, 2008. Disponível em Scielo

Entre los adolescentes, que representan 20.3%, y los jóvenes, que constituyen 31.6% de la población total de las Américas, la violencia alcanza proporciones epidémicas y se convierte en un serio problema de salud pública en la región. El presente trabajo es el resultado de una revisión documental sobre las intervenciones que han demostrado éxito en la prevención de este problema entre los jóvenes. De las intervenciones efectivas destaca la concesión de tiempo específico de los adultos para interactuar con niños y adolescentes, así como la aplicación de programas enfocados en el desarrollo infantil temprano y las prácticas educativas adecuadas entre los padres. Esta última es una de las intervenciones de mayor beneficio en términos del costo para la reducción de los comportamientos de riesgo entre los jóvenes. Los esfuerzos para desarmar a la población civil en periodos y espacios críticos sobresale también por su eficacia.

INIQÜIDADE SOCIAL

060
PERES, Maria Fernanda Tourinho; CARDIA, Nancy; MESQUITA NETO, Paulo de et al. Homicídios, desenvolvimento socioeconômico e violência policial no Município de São Paulo, BrasilRevista Panamericana de Salud Pública, Washington, v. 23, n. 4, p. 268-276, abr. 2008. Disponível em Scielo

OBJETIVO: Analisar a associação entre violência policial e coeficientes de mortalidade por homicídio, considerando o efeito de variáveis contextuais. MÉTODOS: Estudo ecológico de corte transversal considerando os 96 distritos censitários do Município de São Paulo. A associação entre as variáveis foi determinada através de correlação de Spearman e de análise de regressão linear simples e múltipla. RESULTADOS: Nas análises univariadas, encontramos associação forte e significativa entre os coeficientes de mortalidade por homicídio e todos os indicadores de desenvolvimento socioeconômico e violência policial. Após controle dos potenciais confundidores, a associação entre a violência policial e os coeficientes de mortalidade por homicídio manteve-se forte e significativa. Apenas com o controle para o tamanho da população residente a associação perdeu a significância estatística. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que uma ação policial centrada na violação de direitos humanos básicos não parece ser a resposta correta para o enfrentamento da violência urbana. A combinação de homicídios que resultam de violência interpessoal com mortes por violência policial representa uma situação de socialização negativa, favorecendo ainda mais violência.